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Início / Notícias / Tecnologia e Inovação / Copa Energia pesquisa melhor rota de produção para GLP renovável no Brasil

Copa Energia pesquisa melhor rota de produção para GLP renovável no Brasil

Projeto, em parceria com a USP, já apresenta resultados preliminares, como rendimentos e consumos de matéria-prima
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  • Foto de Mateus Badra Mateus Badra
  • 5 de junho de 2023, às 10:52
4 min 6 seg de leitura
05-06-23-canal-solar-Copa Energia pesquisa melhor rota de produção para GLP renovável no Brasil
Copa Energia é detentora das marcas Copagaz e Liquigás que, juntas, atendem 10,5 milhões de residências por mês. Foto: Institucional

A Copa Energia, empresa de engarrafamento, comercialização e distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) no Brasil e América Latina, está desenvolvendo, em parceria com a USP (Universidade de São Paulo), a modelagem e a otimização da cadeia de produção do BioGLP no Brasil.

Nos mercados norte-americano e europeu, por exemplo, este combustível já está disponível desde 2018. O BioGLP tem origem renovável e possui um menor impacto ambiental do que o GLP fóssil, que é proveniente do refino do petróleo e do processamento do gás natural.

Além disso, é um combustível drop-in, ou seja, pode substituir o GLP fóssil ou ser utilizado em conjunto, em qualquer proporção e sem qualquer necessidade de alteração da infraestrutura existente.

É gasoso nas condições ambientes de temperatura e pressão, que pode ser obtido a partir de óleo vegetal, resíduos agroindustriais e até mesmo lixo urbano, e seu uso é indicado para todos os consumidores que já utilizam o GLP fóssil, seja GLP no botijão ou o cliente empresarial, mas que gostariam de migrar para um energético renovável e com impacto ambiental mais baixo.

Apresentação do Hub de Energias Renováveis durante o evento. Foto: Leo Orestes
Apresentação do Hub de Energias Renováveis durante evento. Foto: Leo Orestes

“A Copa Energia traz em seu DNA o incentivo às frentes de inovação e sustentabilidade”, afirmou Pedro Zahran Turqueto, VP de Operações e Estratégia da Copa Energia.

“Apoiar a inserção do BioGLP no mercado brasileiro já como um energético de destino e não apenas como um combustível de transição, embasados por pesquisas originárias de uma das mais renomadas universidades do país, reforça nossa visão de futuro e nossa aspiração em se tornar uma referência energética no Brasil”, destacou.

De acordo com a empresa, a parceria com a USP apoia um projeto de iniciação científica, dois de mestrado e um de doutorado para a pesquisa do tema. A iniciativa já apresenta resultados preliminares, como parâmetros de processo – rendimentos, consumos de matéria-prima e energia – para diferentes rotas de produção.

“Temos por objetivo identificar as melhores rotas de produção sustentável de BioGLP, levando em conta as especificidades logísticas, econômicas e de matérias-primas nacionais, usando técnicas de modelagem e otimização para tomada de decisão”, explicou o prof. dr. Moisés Teles, docente e coordenador do projeto BioGLP na USP.

Atualmente, existem diferentes rotas de conversão em variados níveis de maturidade tecnológica, mas o único processo de produção em escala comercial é o hidrotratamento de óleos vegetais. O BioGLP é obtido como coproduto da produção do diesel verde (diesel HVO) e SAF (combustível sustentável de avião, na sigla em inglês).

Reinaldo Giudici, diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP, e Caio Turqueto, CEO da Copa Energia. Foto: Leo Orestes
Reinaldo Giudici, diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP, e Caio Turqueto, CEO da Copa Energia. Foto: Leo Orestes

Quanto ao preço, afirmaram que o BioGLP não foge à regra dos biocombustíveis, que normalmente ainda são mais caros que seus similares fósseis. Porém, o avanço tecnológico tem feito essa disparidade diminuir cada vez mais e seu uso traz vantagens com a comercialização de créditos de carbono, como os CBIOS.

Na prática, o CBIO é um crédito de carbono com um uso bastante específico. Todo ano, as distribuidoras de combustíveis são obrigadas a comprar uma quantidade determinada de CBIOs. Quem emite esses CBIOs são os produtores de biocombustíveis, como etanol, biodiesel e biometano.

Inovação

A parceria assinada no começo de 2022 entre a Copa Energia e a USP para a pesquisa sobre o BioGLP resultou na criação do Hub de Energias Renováveis, que já está funcionando desde o início de 2023 e na última sexta-feira (02) foi oficialmente inaugurado. O espaço fica no campus principal da universidade.

HUB de Energias Renováveis. Foto: Leo Orestes
HUB de Energias Renováveis. Foto: Leo Orestes

“Como um dos propósitos da parceria é incentivar os pesquisadores, é essencial oferecer um espaço confortável para o dia-a-dia de sua pesquisa. A interação USP e Copa Energia é constante, com reuniões para compartilhamento de resultados parciais, troca de informações, discussões”, comentou Natália Menezes, que participa do projeto como engenheira de Novas Tecnologias da Copa Energia e como pesquisadora de um dos mestrados em andamento.

O Hub também poderá ser utilizado em pesquisas de outros projetos com a USP na área das energias renováveis. “O espaço é um primeiro passo para o desenvolvimento de novas fontes renováveis e novas parcerias colaborativas, sendo o bioGLP o primeiro biocombustível que está no nosso radar de desenvolvimento”, acrescentou Leonardo Silva, coordenador de Novas Tecnologias da Copa Energia.

Brasil Copa Energia GLP Renovável USP (Universidade de São Paulo)
Foto de Mateus Badra
Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.
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