A Nextracker firmou um acordo com a Casa dos Ventos para fornecer sistemas de rastreamento solar em quatro usinas híbridas de grande porte — combinando energia solar e eólica — localizados nos municípios de Morro do Chapéu e Várzea Nova (BA), e Rio Brilhante e Seriemas (MS).
Os projetos somam 1,5 GW de capacidade instalada, distribuídos entre as usinas Babilônia Sul (117 MW), Babilônia Centro (226 MW), Seriemas (540 MW) e Rio Brilhante (680 MW).
Três delas — Babilônia Sul, Babilônia Centro e Seriemas — adotarão o sistema NX Horizon-XTR, que reduz a necessidade de movimentação de terra e otimiza os custos de construção.
Todas as usinas contarão também com o TrueCapture, tecnologia que utiliza sensores e inteligência artificial para ajustar continuamente o ângulo dos rastreadores, maximizando a geração de energia.
Reconhecida por sua liderança no setor eólico, a Casa dos Ventos busca, com este acordo, dar um passo estratégico para ampliar seu portfólio no setor de energias renováveis, apostando na integração de fontes complementares e no uso otimizado da rede elétrica.
“Parcerias como esta nos dão confiança no desempenho e confiabilidade de longo prazo dos nossos projetos”, afirmou Thiago Rezende, diretor de construção e operações da Casa dos Ventos.
Com mais de 130 GW enviados para mais de 40 países e forte presença no Brasil, a Nextracker destaca que a parceria reforça seu papel como fornecedora tecnológica estratégica para o avanço da energia solar e híbrida no país — que, segundo dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), deve adicionar 13,2 GW de nova capacidade em 2025.
“Garantir um compromisso de múltiplos projetos como esse reflete a importância crescente de parcerias confiáveis quando se trata de desempenho e confiabilidade de longo prazo na indústria solar atual”, declarou Alejo Lopez, vice-presidente da Nextracker para a América Latina.
Além do benefício ambiental, ambas as empresas destacam o impacto socioeconômico dos projetos, que devem gerar empregos, arrecadação tributária, desenvolvimento de cadeias produtivas locais e fortalecer a competitividade do Brasil no cenário global de energia limpa.
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