Projeto Ametista: conheça a iniciativa que instalará 86 usinas solares pelo Brasil

Projeto terá sua energia destinada ao mercado de geração compartilhada em 19 estados do país
3 minuto(s) de leitura
Projeto Ametista conheça a iniciativa que instalará 86 usinas solares pelo Brasil
Projeto atenderá o mercado de geração compartilhada com projetos em GD I. Foto: Divulgação

Iniciado em 2022, o Projeto Ametista é uma iniciativa ambiciosa do Grupo Tangipar, que se destaca pela sua complexidade em termos de escala e proporção, visando a instalação de 86 usinas solares em 19 estados brasileiros.

A ação, que atenderá o mercado de geração compartilhada, conta com projetos em GD I – ou seja, que foram conectados ou tiveram a solicitação dos orçamentos de conexão protocolados antes da publicação da Lei 14.300/2022 – em 25 áreas de concessões diferentes.

Em termos de infraestrutura, são cerca de 3.800.000 m² de usinas construídas, que juntas irão possuir uma potência total superior a 245 MWp. 

Ao todo, são mais de 370 mil módulos bifaciais Tier 1 de 660W das marcas Risen e Canadian em instalação, além de inversores da GoodWe; Sofar e Sungrow, com estruturas de fixação, incluindo trackers fabricados pelo Grupo Tangipar em pelo menos 50% das usinas.

Os estados que estão recebendo a implementação das plantas fotovoltaicas são: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. 

De acordo com o Grupo Tangipar, todo o projeto conta com uma gestão especializada e formada por profissionais de engenharia, de construção, de modelagens, de estudos técnicos e fundiários, de cuidados ambientais, entre outros.

Prazo de entrega

O Projeto Ametista conta com uma previsão de ter as suas obras concluídas no início de 2025. Quando estiverem em operação, as 86 usinas serão capazes de abastecer mais de 190 mil residências, considerando um consumo médio de 187 kWh por mês. 

Além de garantir a compensação integral das componentes tarifárias (com as usinas em GDI), o Grupo Tangipar  destacou que protocolou os pedidos de orçamentos de conexão com antecedência para que a conclusão das obras respeitasse todos os prazos previamente estabelecidos.

Compromisso ambiental e social 

Um dos pilares do Projeto Ametista é o seu impacto ambiental e social, com uma capacidade de compensar cerca de 22 mil toneladas de carbono por ano e de gerar uma economia financeira para os consumidores de energia, aumentando a acessibilidade na adoção de sistemas fotovoltaicos e criando oportunidades de emprego e de desenvolvimento profissional nas comunidades locais.

Colaboração entre empresas 

Ao todo, o projeto conta com a colaboração de uma grande parte das empresas do Grupo Tangipar, incluindo a Ilumisol, Tangisa Investimentos e Aluguel, Sparkin e Xelpon.

Cada uma delas participa de várias etapas do processo, desde o planejamento e produção até a logística, implementação, monitoramento, execução e gestão, assegurando que cada fase do projeto seja conduzida com excelência e responsabilidade ambiental. 

Todo o conteúdo do Canal Solar é resguardado pela lei de direitos autorais, e fica expressamente proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio. Caso tenha interesse em colaborar ou reutilizar parte do nosso material, solicitamos que entre em contato através do e-mail: [email protected].

Imagem de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

3 respostas

  1. GD 1, muita grana no bolso…….

    Acho que caberia um UFV para cada área de concessão para fazer o compartilhamento entre funcionários de todo grupo tangipar, lá em 2021 eu já tinha essa ideia-proposta, em 2022 comentei com Augusto da ilumisol Fco Beltrão: entrou no grupo já fica “sócio” na Associação Tangipar e já compensa a fatura….

    Pros funcionários é uma boa e pro grupo também pois desagua os créditos e recebe a grana

  2. Mas essa energia é efetivamente utilizada ou meramente colocada nas redes de transmissão e de distribuição, onde é dissipada!

    1. A principio s beneficiárias só usam os créditos, pois a energia é injetada na rede próxima (subestação ou média tensão) e será medida a quantidade de Kwh e no final do mês alguém irá compensar na fatura) de repente 500 ou 1000 km longe, depende da área de cada concessionária onde gerou o crédito.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Receba as últimas notícias

Assine nosso boletim informativo semanal