• seg, 3 novembro, 2025
Facebook X-twitter Instagram Youtube Linkedin Spotify
  • GC Solar: 17,95 GW
  • GD Solar: 41,3 GW
  • Módulos TOPCon: US$ 0,088/W
  • Células P-Type: US$ 0,034/W
  • Células N-Type: US$ 0,032/W
  • Módulos HJT: US$ 0,10/W
  • N-Type Wafer: US$ 0,128 /pç
  • Polissilício: US$ 19,00 /kg
  • GC Solar: 17,95 GW
  • GD Solar: 41,3 GW
  • Módulos TOPCon: US$ 0,088/W
  • Células P-Type: US$ 0,034/W
  • Células N-Type: US$ 0,032/W
  • Módulos HJT: US$ 0,10/W
  • N-Type Wafer: US$ 0,128 /pç
  • Polissilício: US$ 19,00 /kg
  • Anuncie aqui
  • Sobre nós
  • Expediente
logo site canal solar
  • Notícias
    • Armazenamento de energia
    • Mercado e Preços
    • Investimentos & Negócios
    • Política e Regulação
  • Artigos
    • Baterias
    • Estruturas fotovoltaicas
    • Inversores fotovoltaicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Canal Solar
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Veículos Elétricos
  • Consultoria
  • Cursos
  • Notícias
    • Armazenamento de energia
    • Mercado e Preços
    • Investimentos & Negócios
    • Política e Regulação
  • Artigos
    • Baterias
    • Estruturas fotovoltaicas
    • Inversores fotovoltaicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Canal Solar
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Veículos Elétricos
  • Consultoria
  • Cursos
  • Notícias
    • Brasil
    • Mundo
    • Tecnologia e Inovação
  • Artigos
    • Técnicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Quem Somos
  • Anuncie Aqui
  • CS Consultoria
  • Canal VE
  • Cursos
  • Notícias
    • Brasil
    • Mundo
    • Tecnologia e Inovação
  • Artigos
    • Técnicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Quem Somos
  • Anuncie Aqui
  • CS Consultoria
  • Canal VE
  • Cursos
logo site canal solar
Início / Notícias / Reconhecimento do armazenamento na MP 1.304 é uma vitória para o setor, afirma ABSAE

Reconhecimento do armazenamento na MP 1.304 é uma vitória para o setor, afirma ABSAE

Texto final destaca avanços no segmento e o papel estratégico das baterias na modernização elétrica
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Wagner Freire Wagner Freire
  • 3 de novembro de 2025, às 16:42
6 min 46 seg de leitura
Reconhecimento do armazenamento na MP 1.304 é uma vitória para o setor, afirma ABSAE
Foto: Freepik

A aprovação da Medida Provisória 1.304/2025 na última quinta-feira (30) representou um marco para o setor de armazenamento de energia no Brasil. O texto final, relatado pelo senador Eduardo Braga, trouxe dispositivos que ampliam a inserção das baterias na matriz elétrica, reconhecendo sua relevância para a segurança, a flexibilidade e a eficiência do sistema.

Para Fábio Lima, diretor-executivo da ABSAE (Associação Brasileira de Armazenamento e Serviços em Energia), o resultado das discussões no Congresso é “uma vitória para o setor”, mesmo com pontos que ainda dependem de regulamentação e aperfeiçoamento.

Em entrevista ao Canal Solar, o executivo destacou a inclusão dos sistemas de armazenamento no REIDI (Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura), a criação de uma subclasse com renúncia fiscal de até R$ 1 bilhão por exercício e o reconhecimento da aplicação transversal das baterias, desde a geração até o consumo.

Segundo ele, embora a MP ainda exija análise detalhada e normas complementares, a sinalização do Legislativo representa um avanço decisivo rumo à consolidação do armazenamento como peça-chave da transição energética e da modernização da rede elétrica brasileira.

Foto: LinkedIn/Reprodução

Fábio, na visão da ABSAE, qual a avaliação sobre o texto final da Medida Provisória 1.304, especialmente no que diz respeito ao armazenamento de energia?

O relator, senador Eduardo Braga, demonstrou ter compreendido que o armazenamento tem um papel fundamental para os desafios do setor elétrico hoje, em suas diversas aplicações – desde o consumidor até a geração em grande escala. De forma geral, consideramos bastante positiva essa sinalização sobre a importância do armazenamento.

O texto é extenso e há vários pontos interconectados, então ainda estamos aprofundando com os nossos associados uma análise detalhada, ponto a ponto, sobre os dispositivos com os quais concordamos ou não.

Analisando o texto final, há dois pontos que chamam atenção. O primeiro é o REIDI. O formato definido ficou adequado? E o tema do conteúdo local, que estava em discussão, acabou sendo retirado?

A ABSAE sempre defendeu a inclusão dos sistemas de armazenamento no REIDI, em suas diversas formas. Já há caminhos para que algumas aplicações participem do programa como ele existe hoje. O REIDI é uma suspensão, com efeito de alíquota zero do PIS e da COFINS, aplicável tanto à nacionalização quanto à importação de equipamentos a partir de projetos.

Entendemos que o REIDI, a priori, não tem relação direta com conteúdo nacional. A lógica atual do programa está ligada à importância do projeto como infraestrutura estratégica para o país. A ABSAE é agnóstica em relação a políticas de importação, incentivos ou desincentivos à nacionalização, até o momento, não trabalhamos com essa pauta.

Mas era importante que não houvesse essa exigência de conteúdo local neste momento, para evitar sobrecustos?

Temos associados com diferentes níveis de fabricação nacional de sistemas de armazenamento e outros que trabalham com importação. Então não atuamos diretamente nessa questão, o mercado já apresenta soluções em diferentes estágios de produção.

Outro ponto é o benefício de R$ 1 bilhão por exercício dentro do REIDI, como um sublimite. Como isso vai funcionar?

O REIDI é um benefício fiscal que precisa ter previsão orçamentária. A solução encontrada foi criar, no PLV, uma subclasse dentro do REIDI específica para sistemas de armazenamento.

Essa subclasse terá uma renúncia fiscal acompanhada pelo Ministério de Minas e Energia, limitada a R$ 1 bilhão por exercício entre 2026 e 2030. Esse valor, porém, só será efetivado se estiver previsto na Lei Orçamentária Anual. Ou seja, o Congresso definirá o montante exato, até o limite de R$ 1 bilhão, na discussão do orçamento.

A aplicação começa 90 dias após a publicação da lei?

O artigo 24 define as regras de produção de efeitos. De modo geral, a vigência é imediata na data da publicação, salvo exceções especificadas. O artigo que trata do REIDI entra em vigor a partir da publicação da lei, mas depende de regulamentação. O Poder Executivo ainda precisa disciplinar esse dispositivo e assegurar a previsão orçamentária.

Caso essa regulamentação não saia até o leilão de baterias, os agentes poderiam se beneficiar do REIDI?

Não há relação direta com o leilão. A ABSAE entende que a legislação vigente já permitiria aplicar o REIDI a projetos de armazenamento, desde que haja ajustes na regulamentação das portarias em vigor.

De toda forma, acreditamos que essa regulamentação deve sair antes da realização do leilão e antes da efetiva aquisição dos equipamentos pelos empreendedores vencedores.

Ou seja, os agentes poderiam participar do leilão e, depois, solicitar o benefício quando sair a regulamentação?

Sim. Ainda é conjectura em relação ao cronograma, mas é possível realizar o leilão independentemente desse dispositivo.

Durante as negociações da MP, houve algum ponto que a ABSAE defende e acabou ficando de fora?

A ABSAE acompanhou ativamente os debates sobre esse marco do armazenamento. Ainda que não seja um marco legal no sentido estrito, há avanços importantes. Dois pontos, porém, merecem destaque.

O primeiro é a figura do agregador de recursos energéticos distribuídos, que seria um avanço relevante. Entendemos que o próximo passo do armazenamento é junto ao consumidor, prestando serviços ao sistema, inclusive por meio de agregadores, o que permitiria maior controle e despachabilidade.

O segundo ponto é a definição de parâmetros específicos para as tarifas de uso do sistema de transmissão e distribuição (TUST/TUSD). A competência ficou com a ANEEL, e confiamos na aplicação adequada, mas seria importante que a legislação já trouxesse diretrizes mais claras, considerando os benefícios que o armazenamento traz à rede.

Como funcionaria esse agregador?

O agregador de recursos energéticos distribuídos é uma figura que já existe em diversos mercados. Ele atua como intermediário entre os recursos, normalmente instalados em unidades consumidoras, e o operador do sistema.

Isso permite, por exemplo, que vários sistemas de baterias de pequeno porte atuem de forma conjunta, como uma “usina virtual”, oferecendo serviços de resposta da demanda, flexibilidade ou serviços ancilares ao sistema elétrico.

A MP também trata da forma como o armazenamento será utilizado, se junto ao gerador, na transmissão, ou no consumo?

Sim. A MP reconhece a transversalidade do armazenamento. Ele pode ser aplicado na transmissão, na distribuição, na geração, no consumo e até na comercialização.

Há duas formas principais de aplicação: contratação centralizada em leilões – seja na transmissão, seja na geração, como reserva de capacidade; ou operação pelo próprio empreendedor ou consumidor, que pode usar o armazenamento para controle, flexibilidade, despachabilidade, redução de cortes de geração e participação em mecanismos competitivos.

As distribuidoras também podem utilizar sistemas de armazenamento dentro de suas concessões quando o investimento for adequado à necessidade local.

Desde as primeiras versões da MP, essa visão transversal foi mantida, e o ponto mais relevante é justamente o reconhecimento legal dessa característica. O armazenamento é um ativo múltiplo, que presta diversos serviços ao sistema elétrico: está presente na reserva de capacidade, na transmissão, na distribuição e na gestão do consumo. É uma ferramenta essencial para a flexibilidade e a modernização do sistema diante da expansão das fontes distribuídas.

Podemos dizer que foi uma vitória para o setor?

Sim, é uma vitória. A legislação é extensa e complexa, ainda demanda análise detalhada, mas o reconhecimento da importância do armazenamento é, sem dúvida, um avanço significativo para o setor elétrico.

Todo o conteúdo do Canal Solar é resguardado pela lei de direitos autorais, e fica expressamente proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio. Caso tenha interesse em colaborar ou reutilizar parte do nosso material, solicitamos que entre em contato através do e-mail: redacao@canalsolar.com.br.

ABSAE (Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia) medida provisória
Foto de Wagner Freire
Wagner Freire
Wagner Freire é jornalista graduado pela FMU. Atuou como repórter no Jornal da Energia, Canal Energia e Agência Estado. Cobre o setor elétrico desde 2011. Possui experiência na cobertura de eventos, como leilões de energia, convenções, palestras, feiras, congressos e seminários.
AnteriorAnterior

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Os comentários devem ser respeitosos e contribuir para um debate saudável. Comentários ofensivos poderão ser removidos. As opiniões aqui expressas são de responsabilidade dos autores e não refletem, necessariamente, a posição do Canal Solar.

Notícias do Canal Solar no seu E-mail

Relacionados

Órigo Energia destaca estabilidade regulatória após aprovação da MP 1304

Órigo Energia destaca estabilidade regulatória após aprovação da MP 1304

1ª eólica offshore do Brasil com licença ambiental busca Investidores

1ª eólica offshore do Brasil com licença ambiental busca Investidores

Mais Notícias

Ver Mais
Câmara cobra explicações e convoca Sandoval para esclarecer cortes na GD
  • 23 de outubro, 2025
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein

Comissão da Câmara cobra explicações e convoca Sandoval para esclarecer cortes na GD

ANEEL publica orientações para instalação de sistemas de armazenamento com centrais geradoras
  • 13 de outubro, 2025
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein

ANEEL publica orientações para instalação de sistemas de armazenamento com centrais geradoras

Interligação Brasil-Bolívia é destaque em novo plano de transmissão do MME
  • 2 de outubro, 2025
Foto de Antonio Carlos Sil
Antonio Carlos Sil

Interligação Brasil-Bolívia é destaque em novo plano de transmissão do MME

É um canal de notícias e informações sobre o setor de energia solar fotovoltaica. O conteúdo do canal é protegido pela lei de direitos autorais. É proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio.

Facebook X-twitter Instagram Youtube Linkedin Spotify

Mapa do Site

Categorias

  • Notícias
  • Artigos
  • Entrevistas
  • Guia do Consumidor
  • Colunistas
  • Projetos
  • Brasil
  • Mundo
  • Artigos Técnicos
  • Artigos de Opinião
  • Artigos do Fabricante
  • Setor Elétrico
  • Licitações
  • Produtos

Canais

  • Sobre Nós
  • Contato
  • Trabalhe conosco
  • Privacidade
  • Expediente
  • Anuncie aqui

Associação e certificações

Copyright © 2025 Canal Solar, todos os direitos reservados. CNPJ: 29.768.006/0001-95 Endereço: Edificio José Maurício – Av. Mackenzie, 1835 – Andar 3, – Vila Brandina, Campinas – SP, 13092-523

Nós usamos cookies para tornar sua experiência neste site melhor Saiba mais sobre os cookies que utilizamos ou desligue nas suas .

Receba as últimas notícias

Assine nosso boletim informativo semanal

Canal Solar
Powered by  GDPR Cookie Compliance
Privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.

Cookies estritamente necessários

Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.

Cookies para terceiros

This website uses Google Analytics to collect anonymous information such as the number of visitors to the site, and the most popular pages.

Keeping this cookie enabled helps us to improve our website.