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Início / Notícias / Entrevista / Sujidade em módulos: cálculo, prevenção e futuro da limpeza solar no Brasil

Sujidade em módulos: cálculo, prevenção e futuro da limpeza solar no Brasil

Em entrevista ao Canal Solar, Rodrigo Kimura fala sobre como a manutenção influencia o desempenho das usinas solares
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 19 de agosto de 2025, às 15:48
6 min 15 seg de leitura
Canal Solar - Sujidade em módulos cálculo, prevenção e futuro da limpeza solar no Brasil
Foto: Freepik

A falta de manutenção adequada pode comprometer a eficiência e a rentabilidade das usinas solares. Mas, na prática, de que forma os serviços especializados de O&M (Operação & Manutenção) podem evitar esse cenário?

Um estudo da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) aponta que usinas fotovoltaicas podem perder até 15% de eficiência devido a falhas que poderiam ser prevenidas.

Outro levantamento, publicado pelo Portal EngSolar em 2023, indica que a sujidade (soiling) é uma das principais responsáveis pelas perdas, podendo reduzir a geração de energia em 5% a 20%.

Na prática, isso significa menor produção de energia e queda direta na rentabilidade dos empreendimentos. Em um segundo estudo, também conduzido pela UFSC, foi analisado o impacto da sujeira e da poluição em sistemas solares. Após a limpeza, a potência dos inversores chegou a aumentar em até 25%.

Em entrevista ao Canal Solar, Rodrigo Kimura, diretor de energia do Grupo CESBE e Giya, comenta os resultados da pesquisa da UFSC e explica, na prática, como a manutenção influencia o desempenho das usinas solares. 

Confira abaixo a entrevista completa:

Rodrigo Kimura, diretor de energia do Grupo CESBE e Giya. Foto: LinkedIn

O estudo da UFSC aponta que as usinas fotovoltaicas podem perder até 15% de sua eficiência por falhas evitáveis. Qual é a sua análise sobre esse dado e o que ele revela sobre a operação dos sistemas fotovoltaicos hoje no Brasil?

Esse dado confirma a importância da manutenção das usinas fotovoltaicas para garantir que elas operem sempre em sua máxima capacidade e para que o investidor tenha sempre a receita esperada. Ocorre que, sem uma operação e manutenção adequadas, essa queda na performance não fica evidente. 

A usina continua funcionando, aparentemente sem problemas, mas a equipe técnica consegue detectar a perda nos indicadores – e isso pode significar milhões de reais em potencial de geração desperdiçado. Por isso, além de projetar e construir, nosso foco está em oferecer um serviço de manutenção periódica estruturado para eliminar essas perdas evitáveis.

Há diferenças significativas nas perdas por sujidade entre sistemas com estrutura fixa e aqueles com rastreadores solares?

As perdas são as mesmas, mas a sujidade do local da usina pode ter impacto ainda maior nos sistemas com trackers. Como esse tipo de estrutura acompanha o movimento do sol ao longo do dia, de leste pela manhã a oeste no fim da tarde, uma falha mecânica causada por barreiras físicas e até mesmo sujeiras no sistema mecânico podem deixar o módulo “preso”, comprometendo o aproveitamento máximo da irradiação solar.

Os sistemas com trackers podem gerar em média até 20% mais energia em comparação aos fixos. Mas vale lembrar que nos sistemas fixos também é fundamental manter a limpeza e a manutenção em dia para evitar perdas de geração e receita.

Na sua visão, os proprietários de sistemas de geração distribuída costumam subestimar a importância da limpeza dos sistemas?

Muitas vezes, isso pode ocorrer por falta de conhecimento e orientação. Nem sempre o investidor conta com uma empresa especializada em atendê-lo em toda a jornada e alertar sobre a importância da operação e manutenção, como fazemos na Giya. 

Além disso, a oferta é muito focada no desconto na conta de energia e na autossuficiência, deixando em segundo plano a importância da atenção à performance do sistema. Sem manutenção e limpeza regulares, as perdas se acumulam e comprometem o retorno do investimento.

Como o integrador pode calcular ou estimar as perdas por sujidade ainda na fase de projeto?

Já existe um percentual de perda previsto por sujidade, e essa estimativa deve ser considerada desde o projeto no processo de simulação energética. Hoje, é possível utilizar sensores que medem o grau de sujeira nos módulos para avaliar o impacto no rendimento. 

Quando o nível de poeira começa a afetar a geração, o operador pode tomar a decisão de realizar a limpeza. Além disso, é fundamental analisar dados históricos de clima e de poeira da região para definir a taxa de perda prevista e calcular o intervalo ideal de manutenção, sempre avaliando o custo-benefício de cada frequência de limpeza.

Falta de qualificação técnica, ausência de pós-venda por parte do integrador e descuido do consumidor na limpeza são as principais causas dessas perdas? Há outro fator importante que você destacaria?

Esses fatores contribuem muito para as perdas, mas há outro ponto crítico: a ausência de monitoramento constante. Conectar a usina a um centro de operação permite receber sinais em tempo real de todos os equipamentos, identificar exatamente setores e componentes que apresentam falha e acionar a equipe já com o diagnóstico e as ferramentas corretas. 

Isso reduz drasticamente o tempo entre a falha e a correção, evitando que a usina fique indisponível por períodos maiores e perca receita. Nossa equipe do centro de operações, na Giya, monitora dezenas de indicadores em tempo real de todas as usinas dos nossos clientes.

Além das limpezas regulares, quais cuidados adicionais podem ser tomados para reduzir o acúmulo de sujeira nos módulos e outros equipamentos?

É essencial seguir os requisitos técnicos corretos de manutenção, o que inclui utilizar pressão controlada na água nas limpezas e inspecionar regularmente os módulos e estruturas para identificar danos ou desgastes. Em algumas regiões, ajustes no ângulo dos módulos também ajudam a reduzir o acúmulo de poeira e detritos. 

Outro cuidado fundamental é contar com um sistema de monitoramento conectado a uma central de operação. Isso permite acompanhar em tempo real a performance da usina, identificar rapidamente qualquer anomalia e acionar a equipe de campo com o diagnóstico pronto, evitando que pequenas falhas se agravam e reduzindo o impacto de indisponibilidade na geração.

A limpeza manual ainda é eficiente ou já há uma tendência real de migração para soluções automatizadas e robóticas no Brasil?

A limpeza manual ainda se mantém como o método mais eficiente e seguro para a manutenção dos módulos. No paralelo, a tecnologia está avançando, de modo a garantir que a limpeza automatizada seja segura e não danifique os módulos. 

Além disso, é sempre muito importante que, ao optar pela limpeza automatizada, o proprietário se assegure de que o equipamento é homologado pelo fabricante dos módulos, para evitar a perda da garantia.

Você acredita que o mercado brasileiro está mais consciente hoje sobre os impactos da sujidade nos sistemas? Essa percepção tem mudado nos últimos anos?

Acredito que a percepção vem melhorando, mas ainda temos um longo caminho a percorrer. Grandes usinas já entendem que o custo de uma manutenção bem-feita é menor do que a receita perdida pela queda na geração. 

A conscientização aumentou graças a mais informação disponível, mas ainda há muita subestimação do problema. Precisamos continuar trazendo dados concretos e informações técnicas para demonstrar os impactos, reforçando que manutenção e monitoramento são investimentos que prolongam a vida útil do sistema, preservam a garantia dos equipamentos e maximizam o retorno do projeto.

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Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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