Tecnologia modular e MPPTs independentes ampliam uso de microinversores no Brasil

Entre os modelos disponíveis no mercado está o da Intelbras, com 10 anos de garantia e suporte técnico nacional
Canal Solar - Tecnologia modular e MPPTs independentes ampliam uso de microinversores no Brasil
Avanço dos microinversores acompanha a evolução do setor solar brasileiro. Foto: Intelbras/Divulgação

O uso de microinversores tem ganhado espaço no mercado brasileiro, especialmente em instalações de pequeno e médio porte. Com foco em segurança, desempenho individualizado e flexibilidade, esses equipamentos vêm se consolidando como uma solução técnica para situações que exigem maior adaptabilidade – como telhados com múltiplas orientações e áreas com sombreamento parcial.

Esse crescimento tem despertado dúvidas frequentes entre integradores e consumidores, especialmente em relação às diferenças entre os microinversores e os inversores string tradicionais – e, principalmente, sobre em quais cenários cada tecnologia oferece melhores resultados.

Uma das diferenças mais perceptíveis entre as duas tecnologias está no porte e na forma de operação. O inversor string tem dimensões maiores e é projetado para gerenciar uma ou mais séries de módulos conectados entre si. Já o microinversor, como o nome sugere, é mais compacto e destinado a operar com até quatro módulos por unidade, permitindo a otimização individual de cada painel.

Dessa forma, um sistema que normalmente utilizaria um único inversor string pode ser configurado com vários microinversores, instalados diretamente atrás dos painéis, sobre o telhado. Embora, à primeira vista, o uso de múltiplos equipamentos pareça uma desvantagem, na prática essa configuração pode trazer ganhos significativos em eficiência e até em custo-benefício, especialmente em projetos com características mais complexas.

Diferenças entre microinversores e inversores string

IONS-2K M1 MICRO: solução para cenários reais

Pensando nesses desafios, a Intelbras apresentou ao mercado o IONS-2K M1 MICRO – novo microinversor de 2000 W / 220 V desenvolvido para atender às demandas mais recorrentes de integradores. Confira, abaixo, as principais características do equipamento:

  • Com MPPTs independentes e tecnologia avançada de dissipação de calor, o modelo maximiza a geração de energia mesmo em condições de sombreamento ou altas temperaturas;
  • Com mais de 25 testes realizados para assegurar a qualidade do inversor, o produto está registrado conforme Portaria no 140/2022 do INMETRO;
  • O IONS-2K M1 MICRO possui 10 anos de garantia de produto, suporte nacional e uma rede de assistência técnica capacitada em todo o Brasil;
  • Os microinversores possuem proteção IP67, resistindo à água e poeira, garantindo instalações robustas e seguras;
  • O sistema modular permite adicionar novos módulos e microinversores, ampliando a capacidade de geração de energia em residências ou indústrias;
  • Com Wi-Fi integrado é possível monitorar a geração de energia em tempo real pelo aplicativo Solar Plus, além de analisar cada módulo individualmente.

Tendência de mercado

O avanço dos microinversores acompanha a evolução do mercado fotovoltaico brasileiro, que se torna cada vez mais técnico, exigente e voltado à personalização das soluções. Com a descentralização dos sistemas e o aumento da demanda por geração distribuída, principalmente em residências e comércios, equipamentos que oferecem versatilidade, confiabilidade e gestão individualizada da geração tendem a se destacar.

Nesse contexto, segundo a Intelbras, o IONS-2K M1 MICRO surge como uma alternativa concreta para integradores que buscam soluções otimizadas, com foco na durabilidade, eficiência e adaptabilidade do sistema solar fotovoltaico.

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Foto de Mateus Badra
Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.

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