Duas usinas no interior paulista entraram em operação e foram conectadas pela distribuidora CPFL Paulista em setembro. Os sistemas, que juntos geram 9,86 milhões de kWh/ano, fazem parte da BRS (Usinas Brasil Solar), que constrói e viabiliza projetos fotovoltaicos de GD (geração distribuída).
A usina Jacarandá, localizada no município de Bebedouro, possui uma potência de 3.875 kWp e gera, em média, 630 mil kWh por mês, totalizando aproximadamente 7,5 milhões de kWh por ano.
Já a usina de Taiúva possui uma potência de 1.362 kWp e gera 197 mil kW por mês, totalizando aproximadamente 2,36 milhões de kWh por ano.
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Toda comercialização de energia das duas usinas será realizada pela FIT (empresa de economia de energia do Santander), com a entrega da energia já se iniciando de forma imediata.
Os dois empreendimentos utilizam módulos da Risen, transformadores da Tamura e inversores da Huawei. Além disso, as soluções de eletrocentro, skid e tracker solar são fornecidas pela MTR Solar.
Na usina fotovoltaica de Bebedouro será utilizado um sistema de tracker solar para otimizar a captação de energia. Em contrapartida, a UFV de Taiúva contará com uma estrutura fixa.
“Os projetos visam dar a oportunidade para os consumidores produzirem sua própria energia através da geração distribuída. Segundo a ABSOLAR, apenas 4,16% dos clientes do mercado cativo possuem uma solução de GD para gerar sua própria energia”, comenta Rafael D´Angelo, diretor da BRS.
“Dessa forma, entendemos que existe ainda um espaço muito grande para os brasileiros se tornarem sustentáveis e terem seu consumo de energia associado a uma fonte limpa e sustentável”, destaca.
Confira a aula Magna sobre: Como funciona uma USINA SOLAR?
Usina de Bebedouro. Foto: BRS/Divulgação
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