Albioma busca aquisições de projetos e usinas de GD solar no Brasil

A multinacional francesa contratou a Watt Capital como assessora financeira exclusiva
Multinacional já possui 40 MWp de projetos em todas as áreas que atua. Foto: Albioma
Multinacional já possui 109 MWp de projetos em todas as áreas que atua. Foto: Albioma

A Albioma, multinacional francesa atuante no Brasil no setor de energia desde 2014, fez sua aposta no mercado de GD (geração distribuída) solar com a aquisição de 31,6 MWp em usinas operacionais nos estados de São Paulo, Goiás, Piauí e Pernambuco. 

Segundo a empresa, a movimentação está em linha com a sua estratégia de diversificação internacional

Seu principal objetivo é consolidar e crescer exponencialmente a sua presença na GD fotovoltaica no Brasil via aquisição de novas usinas operacionais e projetos em desenvolvimento do tipo GD I, ou seja, que tenham o direito adquirido de compensação integral de todas as componentes da tarifa de energia elétrica até 2045.

“O segmento de minigeração remota apresenta retornos atrativos e já atingiu um nível de maturidade regulatória que nos dá a segurança de crescer. Queremos ampliar significativamente nosso portfólio de ativos e projetos em 2023 e 2024. Somos investidores de longo prazo. Queremos adquirir e operar os ativos por prazo indeterminado”, destacou Christiano Formam, CEO da Albioma no Brasil. 

Para essa movimentação estratégica, a Albioma contratou a Watt Capital como assessora financeira exclusiva, especializada no setor de renováveis no Brasil.“Nosso papel é encontrar os projetos mais competitivos e usinas em operação cujo valor de venda faça sentido para nosso cliente”, afirmou Eduardo Tobias, sócio-diretor.

Ainda de acordo com o CEO da Albioma no Brasil, a Albioma tem a estratégia de formar clusters de ativos, visando ganho de escala na implementação e gestão das usinas. 

“Para projetos a serem construídos (greenfield), priorizaremos os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Ceará,Piauí, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais e, em São Paulo, as áreas da CPFL Piratininga e Paulista. No caso de usinas em operação, não há restrição geográfica. Iremos avaliar qualquer usina a partir de 1 MW”, concluiu Formam.

Foto de Ericka Araújo
Ericka Araújo
Líder de Comunicação do Canal Solar. Host do Papo Solar. Desde 2020, acompanha o mercado de energias renováveis. Possui experiência em produção de podcast, programas de entrevistas e elaboração de matérias jornalísticas. Em 2019, recebeu o Prêmio Jornalista Tropical 2019 pela SBMT e o Prêmio FEAC de Jornalismo.

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