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Casa autossustentável off-grid integra solar, eólica, biodigestor e baterias 

Projeto também utiliza o excedente de energia para a mineração de criptomoedas
Casa autossustentável off-grid integra solar, eólica, biodigestor e baterias 
Baterias garantiram o fornecimento de energia durante a noite. Foto: Cassio Vinicius

Matéria publicada na 25ª edição da Revista Canal Solar. Clique aqui e baixe agora gratuitamente!

Nos dias de hoje, a busca por soluções sustentáveis tem se tornado cada vez mais urgente, refletindo a necessidade de preservar os recursos naturais do nosso planeta. Nesse contexto, um conceito que vem ganhando destaque é o de casa autossustentável.

Este tipo de empreendimento, que vem em linha aos green buildings – construções destinadas a causar o menor impacto ambiental possível – tem como propósito reduzir o consumo de energia, de água e muito mais

E isto é possível, por exemplo, recorrendo à energia solar, hidráulica ou eólica para que a própria residência gere a maior parte (se não a totalidade) da energia ou água que gasta.

Portanto, projetos como esse representam um modelo concreto de como as tecnologias de energia renovável, combinadas com a automação inteligente e sistemas de gestão de recursos naturais, podem transformar o futuro da habitação – oferecendo tanto uma alternativa ecológica viável, como também um modelo econômico atrativo para o consumidor. 

No interior de Minas Gerais, um projeto piloto está em desenvolvimento – liderado pelo empresário Cassio Vinicius Aarão. Com quatro meses de testes, a casa autossustentável híbrida, que integra solar, eólica, biodigestor e baterias, já está apresentando resultados impressionantes. 

O sistema de energia é completamente off-grid, ou seja, não depende da rede elétrica pública para funcionar. Para atingir essa independência energética, a casa utiliza duas fontes principais de energia: solar e eólica.

Atualmente, a infraestrutura conta com 16 painéis bifaciais de 530 W da Jinko Solar; um gerador eólico de 5,5 kVA, que complementa a produção de energia em dias nublados ou durante a noite, quando a produção solar é insuficiente; dois inversores de 6 kVA da Growatt; e um biodigestor, que transforma resíduos orgânicos, como restos de comida e dejetos humanos, em biogás e fertilizante natural.

Além disso, há um banco de baterias da Huawei com 25 kWh e um banco de baterias da Dyness de 5 kWh para backup, ambos em 48 V CC, com capacidade de armazenamento somadas de 30 kWh para armazenar a energia produzida durante os períodos de alta geração e fornecer eletricidade durante a noite ou em dias com menor produção.

A matéria completa foi publicada na 25ª edição da Revista Canal Solar. Acesse aqui e leia gratuitamente essa e outras edições.

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Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.

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