Um conjunto de reformas no setor elétrico da China, junto à expansão de centros de dados e energias renováveis, está impulsionando o crescimento das baterias de armazenamento. É o que aponta a Reuters.
Fabricantes chineses, líderes globais em células de íon-lítio, devem registrar aumento de 75% nas remessas este ano, com exportações superando US$65 bilhões.
O crescimento é sustentado pela demanda doméstica e internacional, incluindo data centers, energia solar e eólica, além de reformas e subsídios.
Fabricantes operam com capacidade plena, e investimentos globais em armazenamento podem chegar a US$66 bilhões em 2025.
Principais fornecedores globais, como CATL, BYD e EVE Energy, registram recordes de vendas, mesmo com o armazenamento ainda menor que o setor automotivo.
Nos EUA, a demanda de centros de dados reforça a integração de energia solar com baterias, embora restrições regulatórias representem riscos.
No mercado interno, as reformas de junho tornaram a operação de usinas de armazenamento mais lucrativa, aumentando a média diária de operação.
O avanço é apoiado por um plano governamental de US$35 bilhões até 2027, considerado a mudança mais relevante para o setor em mais de uma década.
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