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Início / Notícias / COP27: primeiros 100 dias de governo devem priorizar redução de CO2

COP27: primeiros 100 dias de governo devem priorizar redução de CO2

Desmatamento zero e agricultura de baixo carbono são as principais medidas para Brasil conter emissões até 2030
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  • Foto de Mateus Badra Mateus Badra
  • 10 de novembro de 2022, às 09:03
6 min 36 seg de leitura
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COP27, realizada em Sharm El-Sheikh, no Egito. Foto: Reprodução

Os primeiros 100 dias do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) devem priorizar o desmatamento zero e a agricultura de baixo carbono para que o Brasil consiga cumprir a meta de reduzir emissões de gases do efeito estufa até 2030, avaliam pesquisadores no Brazil Climate Action Hub, espaço da sociedade civil na COP-27, que este ano ocorre em Sharm El-Sheikh, no Egito.

Em compromisso assumido no Acordo de Paris, firmado em 2015 e assinado por 196 nações, o Brasil estabeleceu como meta a redução das emissões líquidas em 37% até 2025 e em 50% até o início da próxima década – valores que têm como ponto de partida as emissões do país em 2005.

Durante o evento, pesquisadores apresentaram dados sobre as emissões do Brasil e soluções para a atuação do país na mitigação do superaquecimento global no painel “A década perdida das emissões brasileiras: o que revelam 10 anos de estimativas anuais feitas pela sociedade civil”, realizado nesta terça (09).

Participaram Tasso Azevedo, coordenador técnico do Observatório do Clima e coordenador geral do SEEG (Sistema de Estimativa de Emissões e Remoções de Gases do Efeito Estufa); Ane Alencar, diretora de Ciência do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia) e coordenadora do MapBiomas Fogo; Marina Piatto, diretora executiva do Imaflora; e David Tsai, gerente de projetos do IEMA (Instituto de Energia e Meio Ambiente).

Maiores fontes de emissão e saídas mais “à mão”

Os setores de mudanças de uso da terra e da agropecuária respondem por quase 75% das emissões brasileiras. É o que mostram dados do SEEG, divulgados no início de novembro, que registraram em 2021 o maior aumento em 19 anos das emissões no Brasil.

As emissões por mudanças de uso da terra estão principalmente ligadas ao desmatamento e ao fogo associado a essa atividade, enquanto que na agropecuária os gases do efeito estufa aparecem, na maior parte, pelo arroto do boi, manejo e degradação do solo.

O contexto brasileiro difere de outros países em que a maior fonte de emissão é a queima de combustíveis fósseis. Por isso, explicam pesquisadores, a saída para a redução das emissões no país estaria mais “à mão” com a implementação e a retomada de medidas ambientais já existentes para zerar o desmatamento e com o investimento em agricultura de baixo carbono.

“Olhar para essa realidade é a maneira mais barata e eficiente de reduzir as emissões no Brasil. A Amazônia representa 77% das emissões brasileiras por mudanças de uso da terra, sendo que 91% dessas estão diretamente associadas à conversão da floresta para a agropecuária, e têm como principal frente de expansão a ocupação de terras públicas por meio da grilagem”, disse Ane Alencar.

Segundo Marina Piatto, para a redução das emissões na agropecuária, seriam necessários investimentos financeiros com foco na ampliação do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono).

“71% de todo metano emitido no Brasil vem da agricultura, então, se a gente ataca o metano e o desmatamento, resolvemos muito do nosso problema. Acabar com o desmatamento reduziria 50% das emissões brasileiras, e se eliminar o metano, são outros 25% a menos”, enfatizou.

“O Brasil tem uma chance de reduzir as emissões muito mais simples, que passa por zerar o desmatamento e aprimorar o manejo do gado, com melhoria da digestibilidade animal, por exemplo, para diminuir a fermentação [que resulta no arroto do boi]. O desafio do agro é o investimento para essa transição tecnológica descarbonizada”, explicou a executiva.

Como o Brasil está nas metas climáticas até agora

O Brasil está entre os maiores poluidores do mundo: é o 4° que mais emitiu gases do efeito estufa desde 1850. Quando assinou o Acordo de Paris, em 2015, o país estava emitindo 1,4 bilhões de toneladas líquidas de carbono equivalente ao ano. A medida do carbono equivalente representa a soma do efeito superaquecedor de todos os tipos de gases do efeito estufa na atmosfera.

A meta de redução das emissões brasileiras para 2025 e 2030 se refere a 2005, quando o Brasil liberava 2,4 bilhões de toneladas líquidas de poluentes. “Hoje, estamos em 1,7 bilhões de toneladas [líquidas] emitidas por ano e a meta para 2025 é reduzir para 1,6 bilhões. Neste momento, o Brasil está se distanciando do objetivo”, avaliou Tasso Azevedo.

“Quando foi estipulada a meta para 2025 a gente já estava abaixo dela, ou seja, essa meta previa, na verdade, aumentar a emissão e não reduzir. Para alcançar o compromisso de 2030 estamos mais distantes ainda. Isso significa que o Brasil precisa fazer um esforço importante agora”, apontou.

As metas do Acordo de Paris têm o objetivo em comum de limitar o aumento da temperatura média do planeta em 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais. Eventos climáticos extremos na história recente refletem o superaquecimento global que está em 1,1°C.

De acordo com relatório das Nações Unidas, com a falta de progresso e a implementação somente das metas atuais, o planeta está a caminho de uma elevação de até 2,8°C. Um aumento de 2°C teria como consequência global até 14 vezes mais ondas de calor e 70% mais secas, segundo o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas).

“É possível chegar lá? [Ao cumprimento das metas climáticas brasileiras] Sim. A gente pode chegar a 1 bilhão de toneladas em emissões líquidas se conseguirmos atender às metas de redução do desmatamento e da agricultura de baixo carbono. A agricultura de baixo carbono no Brasil tem que ser tratada como regra e não como a exceção”, destacou Azevedo.

Outra iniciativa para guiar as ações pelo clima no Brasil é a Política Nacional sobre Mudança do Clima. Desde a implementação em 2010, o país aumentou em 43% as emissões de gases do efeito estufa, “especialmente por conta do desmatamento”, lembrou o coordenador.

As emissões brasileiras em 2021 ultrapassaram a meta estabelecida para a casa dos 2 bilhões de toneladas brutas em 2020. Foi quando o Brasil teve a maior alta em 19 anos: com emissão de 2,42 bilhões de toneladas brutas de carbono equivalente em 2021 — um aumento de 12,2% comparado ao ano anterior, em que foram emitidas 2,16 bilhões de toneladas brutas.

Panorama das emissões

Os pesquisadores identificam três fases no histórico das emissões brasileiras: primeiro, um período crescente até 2005, quando foram colocadas em prática políticas que reduziram em 77,5% o desmatamento na Amazônia; no segundo período, como consequência dessas medidas, houve um declínio nas emissões até 2010; e no terceiro período, até hoje, as emissões não apenas voltaram a crescer como retornaram ao patamar de 2006.

As mudanças de uso da terra são responsáveis por 49% das emissões do país, seguidas por agropecuária (25%), energia e transporte (18%), processos industriais (4%) e resíduos (4%). Se o agro brasileiro fosse um país, seria o 16° maior emissor do mundo, à frente da África do Sul.

O estado brasileiro que mais contribui para as emissões é o Pará, seguido por Mato Grosso e Minas Gerais. Se desconsiderada a liberação de gases pelo desmatamento, São Paulo passa a ser o estado que mais emite, tendo como fatores principais energia, transporte e termelétricas.

David Tsai concluiu que o crescimento de 46% nas emissões por geração de eletricidade nos últimos 10 anos. “Isso pode ser explicado pelo aumento da demanda por energia elétrica e pelo esgotamento do aproveitamento hídrico brasileiro que, aliado à crise de gestão hídrica, implicou em uma queima maior de combustíveis fósseis”.

Confira a programação do Brasil na COP-27

energias renováveis redução da emissão de carbono
Foto de Mateus Badra
Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.
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