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Início / Notícias / Especialistas veem intervenção da Enel São Paulo como improvável

Especialistas veem intervenção da Enel São Paulo como improvável

Recomendação do TCU cria tensão regulatória, mas não deve resultar em afastamento da concessionária
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  • Foto de Antonio Carlos Sil Antonio Carlos Sil
  • 5 de dezembro de 2025, às 08:26
4 min 23 seg de leitura
Especialistas veem intervenção da Enel São Paulo como improvável
Foto: Enel São Paulo/Divulgação

A recomendação da área técnica do TCU (Tribunal de Contas da União) para que a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) avalie a possibilidade de intervir na concessão da Enel São Paulo (SP) reacendeu o debate sobre os limites regulatórios e a governança das distribuidoras de energia no país.

Embora o documento do TCU ressalte a “recorrência de eventos” e uma “degradação sistêmica da qualidade” nos últimos anos, dois especialistas ouvidos pelo Canal Solar avaliam que, apesar da gravidade do cenário, a intervenção é um caminho juridicamente complexo, politicamente delicado e, na prática, de baixa probabilidade de ser adotado.

A instrução técnica da unidade de AudElétrica (Auditoria Especializada em Energia Elétrica e Nuclear), enviada ao ministro relator Augusto Nardes, indica que a Enel SP não teria comprovado a regularização definitiva das falhas que levaram a sucessivos apagões desde 2023.

Entre os pontos destacados estão a falta de evidências de correções estruturais, a repetição de problemas críticos e a ineficácia de medidas punitivas aplicadas pela ANEEL ao longo dos últimos anos .

Enel-SP sob risco de eventual intervenção federal

A avaliação é de que as ações emergenciais apresentadas pela distribuidora entre 2024 e 2025, embora tenham trazido melhorias, não seriam suficientes para demonstrar estabilidade durante o período úmido, quando historicamente ocorrem as falhas mais graves .

A suspensão prolongada do fornecimento de energia após vendavais, registrados em 2023 e 2024 com ventos superiores a 100 km/h, fez o assunto ganhar repercussão política e levou à abertura de um processo de apuração que pode resultar até mesmo na caducidade da concessão.

Porém, como a própria ANEEL destacou ao TCU, a comprovação definitiva das melhorias exigirá acompanhar o desempenho da Enel SP durante todo o ciclo chuvoso, motivo pelo qual a agência propôs estender o monitoramento até março de 2026 .

Para Luís Priolli, sócio na área de energia do Vitalino Advogados, a recomendação do TCU chega num momento em que a ANEEL já está diante de uma tarefa extremamente complexa que é a de decidir, até o fim de 2026, se aceita ou não o pedido de renovação da concessão, que vence em 2028. “A intervenção consumiria de quatro a seis meses apenas de estudos, e isso inviabilizaria na prática a análise da renovação no prazo previsto”, aponta, argumentando que a medida, ainda que tecnicamente possível, tenderia a ser inócua frente ao calendário regulatório.

O impacto político é outro ponto levantado por Priolli. Em meio à proximidade das eleições gerais de 2026, qualquer movimento mais drástico envolvendo a maior distribuidora do país poderia ser interpretado como interferência ou instrumento eleitoral.

Além disso, lembra que uma intervenção depende de decreto presidencial e que eventuais atrasos no relatório do interventor — que deve ser entregue em até 180 dias — podem gerar o retorno automático da concessão à empresa, além de abrir espaço para pedidos de indenização. “É um ambiente de altíssimo risco”, classifica.

Urias Martiniano Neto, advogado especializado na área de energia,  lenbra que a legislação atual — especialmente a Lei 12.767/2012 — ampliou o escopo legal para que a ANEEL avalie intervenções não só por questões econômico-financeiras, mas também por problemas operacionais e de prestação inadequada do serviço.

Mesmo assim, ele classifica a possibilidade de uma intervenção na Enel SP como um precedente extremamente novo e de grande impacto, tanto regulatório quanto internacional. “Uma intervenção teria repercussões fortes na percepção de risco  por parte do mercado”,entende .

Urias também destaca que a aplicação dessa medida exigiria uma justificativa robusta e um processo administrativo minucioso, o que contrasta com as limitações de pessoal e agenda da ANEEL. Para ele, mais do que uma ação drástica, a recomendação do TCU funciona como alerta institucional. “É uma sinalização importante, mas não acredito que a intervenção vá ocorrer. O setor precisa de uma solução estruturada, construída com ANEEL, Ministério de Minas e Energia (MME), TCU, governo estadual e a própria empresa”, indica .

O advogado também concorda que é contraditório pensar em intervir e, ao mesmo tempo, manter aberta a possibilidade de renovação da concessão. “As duas coisas não combinam. Antes de qualquer passo extremo, é preciso entender se a empresa é capaz de operar a maior área de distribuição do país”, diz.

Ambos os especialistas convergem na avaliação de que a recomendação do TCU cria pressão sobre o setor, mas não implica obrigatoriedade de intervenção. O tribunal pede apenas que a ANEEL estude o instrumento, avalie riscos e deixe registrado se a medida faz sentido no contexto atual, inclusive para fins de futuros precedentes regulatórios .

Enquanto isso, a Enel SP afirma ter cumprido integralmente o Plano de Recuperação apresentado em 2024 e sustenta que houve melhora significativa em indicadores de atendimento, sobretudo no tempo médio de restabelecimento e nas ocorrências de longa duração, com reduções de 50% e 90%, respectivamente, desde 2023.

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Antonio Carlos Sil
Antonio Carlos Sil é jornalista formado pela FMU/FIAM. Atuou como repórter pela Brasil Energia, além de serviços prestados para Agência Estado, Exame e Canal Energia. Trabalhou em assessorias de comunicação da CPFL Energia, CESP e AES Tietê. Cobre setor elétrico desde 2000. Possui experiência na cobertura de eventos, como leilões de energia, convenções, palestras, feiras, congressos e seminários.
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