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Início / Notícias / Sustentabilidade / Estudo da Firjan revela desafio da aviação brasileira para cumprir metas de descarbonização

Estudo da Firjan revela desafio da aviação brasileira para cumprir metas de descarbonização

Nova legislação exige corte gradual de emissões no setor aéreo a partir de 2027
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  • Foto de Caique Amorim Caique Amorim
  • 14 de agosto de 2025, às 10:32
5 min 11 seg de leitura
Foto: Freepik

O Brasil terá que produzir ao menos 1,1 bilhão de litros de combustível sustentável para aviação, até 2037, se quiser cumprir a meta de redução de 10% no SAF (Combustível de Aviação Sustentável).

A estimativa faz parte de um novo estudo elaborado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), que foi lançado nesta quarta-feira (13), no Congresso Fenabio, durante a Fenasucro & Agrocana, principal feira mundial do setor sucroenergético, em Sertãozinho (SP).

O levantamento foi feito com base nas projeções da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e leva metas estabelecidas na Lei nº 14.993/24, conhecida como “Lei do Combustível do Futuro”.

Segundo essa legislação, o SAF será progressivamente incorporado ao querosene tradicional de aviação, derivado do petróleo, a partir de 2027.

Apesar do potencial, o Brasil ainda não possui capacidade instalada para produzir SAF em escala. Atualmente, apenas seis projetos estão em andamento, majoritariamente usando óleos vegetais como matéria-prima.

Dentre esses, dois estão no Rio de Janeiro, sob liderança da Petrobras: um em Itaboraí, com a criação de um complexo de biorrefino, e outro na Refinaria de Duque de Caxias, onde já ocorrem testes com misturas de até 1% de conteúdo renovável.

Metas graduais e desafios

Em 2027 e 2028, espera-se uma redução de 1% nas emissões, o que demandará a produção de 83 milhões e 153 milhões de litros de SAF, respectivamente. A partir de 2029, essa exigência aumentará gradualmente até atingir 10% de redução em 2037.

O processo caminha em paralelo a compromissos internacionais assumidos pelo país no âmbito do CORSIA (Esquema de Compensação e Redução de Carbono para Aviação Internacional), programa coordenado pela OACI (Organização da Aviação Civil Internacional).

Na fase atual do CORSIA, as companhias aéreas que operam rotas internacionais a partir do Brasil devem monitorar, reportar e verificar suas emissões de CO₂. Essa etapa é fundamental para criar uma base de dados confiável e preparar o setor para as próximas fases do programa.

A partir de 2027, começa a fase obrigatória do CORSIA, quando as empresas terão que compensar qualquer emissão que ultrapasse a média registrada nos anos de 2019 e 2020, uma exigência já regulamentada no Brasil pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

Mesmo com metas iniciais relativamente baixas, os desafios são expressivos. Atualmente, o Brasil ainda não possui uma estrutura de produção consolidada para SAF, e a participação do biocombustível na matriz de aviação deverá ser de apenas 1,7% em 2027, conforme estimativas da Firjan, considerando os volumes atuais de consumo de querosene de aviação.

Esse índice pode variar, dependendo da eficiência das rotas de produção adotadas e da qualidade das matérias-primas utilizadas.

Além das metas progressivas, o setor também enfrenta o desafio de ampliar investimentos, desenvolver infraestrutura industrial e garantir o suprimento sustentável de matérias-primas renováveis.

A necessidade de atuação coordenada entre governo, empresas e centros de pesquisa é vista como essencial para evitar gargalos e consolidar o Brasil como protagonista na transição para uma aviação de baixo carbono.

Abaixo o percentual anual mínimo de redução das emissões e projeção de consumo de SAF:

Estudo da Firjan revela desafio da aviação brasileira para cumprir metas de descarbonização com SAF
Fonte: Firjan/Reprodução

Potencial e protagonismo do Brasil

Para a Firjan, o Brasil tem todas as condições para liderar esse novo mercado, graças à sua ampla experiência em biocombustíveis e à vasta oferta de matérias-primas renováveis.

Luiz Césio Caetano, presidente da entidade, destaca ainda o papel estratégico do estado do Rio de Janeiro como hub logístico e aeroportuário, o que o torna um ponto-chave na futura cadeia de produção e distribuição do SAF.
Embora, algumas iniciativas já apontam o caminho. Neste ano começou a operação de fornecimento do SAF importado do Aeroporto do Galeão no Rio de Janeiro (RJ).

A ação já é vista como um passo simbólico e prático rumo a descarbonização da aviação brasileira e reforça a possibilidade de o estado fluminense se tornar um polo de produção e distribuição de combustíveis sustentáveis.

Projetos encaminhados

1 – Complexo de Energias Boaventura – investimento em planta de biorrefino em Itaboraí, em área contígua onde já está estabelecida a operação do projeto integrado Rota 3, para produção de combustíveis sustentáveis;

2 – Expansão da REDUC – na refinaria de Duque de Caxias estão sendo conduzidos testes de coprocessamento de QAV (querosene de aviação) com 1% de conteúdo renovável, com previsão de introdução comercial em 2025.

3 – Zona Franca de Manaus (AM) – a BBF (Brasil BioFuels) está desenvolvendo uma biorrefinaria, com capacidade produtiva de 500 milhões de litros anuais de SAF e diesel verde (, a partir de óleos de palma, soja e milho como matérias-primas. O início da operação está previsto para 2026;

 4 – Refinaria de Mataripe (BA) – A Acelen Renováveis planeja construir uma biorrefinaria anexa à Refinaria de Mataripe, com previsão de início das operações em 2028. O empreendimento prevê capacidade para produzir 1 bilhão de litros por ano de diesel verde e SAF. A empresa aposta na diversificação das matérias-primas usadas, com foco especial na macaúba, uma palmeira nativa do Brasil que pode ser uma alternativa sustentável ao óleo de soja;

 5 – Refinaria Presidente Bernardes (SP) – a Petrobras estuda produzir SAF e diesel verde em uma nova unidade a ser instalada em Cubatão (SP). Com previsão para 2029, a planta terá uma capacidade de produção estimada em 350 milhões de litros de combustível sustentável por ano. A principal matéria-prima será uma mistura de 70% de óleo de soja e 30% de sebo bovino;

 6 – Refinaria de Paulínia (SP) – a Petrobras prepara uma planta de SAF a partir do etanol, rota alcohol to jet com capacidade projetada de produzir 10 mil barris de SAF por dia, consumindo de 3 milhões a 4 milhões de litros de álcool por dia.

 

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ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) combustível sustentável
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Caique Amorim
Estudante de jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Tenho experiência na produção de matérias jornalísticas.
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