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Início / Artigos / Opinião / Fake power: um avanço inédito que depende do compromisso imediato do setor

Fake power: um avanço inédito que depende do compromisso imediato do setor

INEL e INMETRO entregaram o primeiro avanço, mas continuidade depende de um compromisso e imediato do setor
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  • Foto de Heber Galarce Heber Galarce
  • 19 de novembro de 2025, às 17:59
3 min 27 seg de leitura
Canal Solar - Fake power um avanço inédito que depende do compromisso imediato do setor
Foto: Freepik

O fake power, módulos que entregam menos potência do que declaram, compromete há anos a confiança do consumidor, distorce a concorrência e prejudica especialmente quem atua com seriedade técnica.

Em determinados períodos, estimativas já apontaram que essa prática chegou a representar quase 30% do mercado, tornando a deslealdade uma vantagem competitiva real.

Depois de tentativas frustradas ao longo dos anos, INEL e Inmetro conseguiram, pela primeira vez, tirar o tema do discurso e colocá-lo na prática: um equipamento dedicado, um protocolo de ensaios, um fluxo de fiscalização real e um modelo operacional que começou a produzir resultados concretos. É, de fato, um avanço inédito para o mercado.

Mas esse avanço não se sustenta sozinho.

A continuidade do programa exige agora um gesto simples, responsável e imediato: um compromisso pragmático dos atores que serão diretamente beneficiados pela implementação de mecanismos que possibilitem um ambiente de concorrência transparente, recompensando empresas e produtos que cumprem o que prometem a seus consumidores.

Tal compromisso difere de outras proposições dadas pelo mercado e que visavam endereçar os desafios e ações necessárias à vigilância de mercado, mas que esbarravam em compromissos e complexidades que impossibilitaram maior participação.

Desta forma, o programa foi redesenhado para ser viável e proporcional ao tamanho do problema, considerando sua real relevância para o setor.

É imprescindível que seja reconhecido o papel do INEL em todo o processo,  conduzindo as etapas iniciais com espírito público, senso de urgência e esforço institucional genuíno, traduzindo as demandas e anseios de todo o segmento em um esforço que resultou em uma proposta inovadora, com objetivos e resultados em completa consonância com os anseios do mercado.

Neste contexto, ainda que a entidade tenha atingido o limite de sua capacidade técnica e orçamentária, o programa entregou ao país a primeira estrutura real de enfrentamento ao fake power.

Sem esse movimento, o Brasil continuaria sem instrumentos práticos que possibilitassem a identificação dos inúmeros problemas que estavam sendo relatados.

Agora, porém, não existe outra alternativa a não ser chamar à responsabilidade os fabricantes diretamente interessados, muitos dos quais permaneceram distantes dessa discussão até aqui — seja por falta de atenção, seja por conforto em relação ao status atual do mercado.

Se o setor não consolidar esse apoio agora, o programa não se sustenta a partir de janeiro, com risco de retomada de um ambiente desalinhado aos princípios e valores pretendidos : competição desorganizada, práticas que beiram o imoral, prejuízo ao consumidor e insegurança para os fabricantes sérios que mantêm equipes no país, recolhem impostos e investem para competir de forma limpa.

O setor pediu uma solução durante anos — e ela existe. Está funcionando. O que falta é decidir se ela terá continuidade ou se volta ao papel.

O INEL expressa todo seu reconhecimento a todos que participaram das etapas iniciais desse grandioso projeto, e mesmo com adversidades e ferramentas limitadas, avançou na condução de iniciativa tão relevante para o setor, com trabalho conjunto de seus integrantes, de sua Secretaria de Indústria e Comércio e das empresas que acreditaram ser possível modificar o cenário anteriormente  existente.

Fizemos tudo o que era possível fazer. Avançamos onde ninguém avançou. Entregamos o que muitos acreditavam ser inalcançável.

Se este compromisso não for renovado e as próximas etapas não sejam viabilizadas, teremos cumprido nosso papel em estabelecer um novo marco, que será lembrado pela perseverança e dedicação daqueles que estiveram à frente por todo o processo.

Qualquer decisão equivocada daqui para frente — inclusive a omissão — imputará exclusivamente aos fabricantes que permaneceram distantes deste esforço a responsabilidade por devolver o mercado ao caos, às más práticas e à concorrência desleal.

Agora é a vez dos verdadeiros interessados assumirem o seu papel.

A escolha é do próprio setor — e ela precisa ser feita agora.

As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.

fake power
Foto de Heber Galarce
Heber Galarce
Formado em Administração de Empresas, empresário e consultor no setor de energia limpa e renovável. Atua com destaque, desde 2020, na presidência do INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa) na defesa dos interesses e no avanço das pautas centrais do setor de energia solar no Brasil.
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