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Início / Notícias / Entrevista / Felipe Santos assume OSDA e mira expansão do armazenamento

Felipe Santos assume OSDA e mira expansão do armazenamento

A meta da fabricante é ampliar a governança e aproximar a marca do mercado
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Ericka Araújo Ericka Araújo
  • 7 de outubro de 2025, às 10:33
3 min 24 seg de leitura
Canal Solar - Felipe Santos assume OSDA no Brasil com meta de expandir armazenamento
Foto: Divulgação

O executivo assumiu recentemente a liderança da OSDA na América Latina, com foco especial no Brasil, maior mercado da empresa na região.

Em entrevista exclusiva ao Canal Solar, Santos falou sobre os planos de estruturar a filial no país, aproximar a marca dos clientes e apostar em soluções integradas de energia, incluindo armazenamento.

Qual é exatamente o seu papel nessa nova fase da OSDA?

Assumo a empresa com a responsabilidade pela América Latina, mas com atenção redobrada ao Brasil, que é hoje nosso principal mercado. Apesar de termos uma equipe local, nossa presença sempre foi mais tática , com foco em vendas e suporte técnico.

A representação institucional ainda era feita diretamente pela China, o que criava uma distância em relação ao mercado. Minha função é justamente essa: aproximar a marca, representar a matriz e dar um rosto à OSDA no Brasil.

O que muda agora na operação brasileira?

Ao longo do tempo, a OSDA tem se destacado por oferecer soluções competitivas e de qualidade aos nossos clientes. Agora, queremos avançar ainda mais: nosso objetivo é fortalecer vínculos duradouros, tanto com clientes quanto com fornecedores, construindo relações pautadas em confiança, proximidade e parceria.

A palavra-chave é recorrência: queremos transformar cada pedido em uma continuidade natural da relação, e não em algo pontual. Esse é o caminho para consolidar nossa presença no mercado e crescer junto com quem caminha ao nosso lado.

Quais são os pilares dessa estratégia?

O primeiro é a abertura da filial brasileira. Já iniciamos esse processo, o que vai trazer mais estrutura, segurança jurídica e capacidade de investimento. O segundo pilar é a integração do portfólio.

Muita gente ainda associa a OSDA apenas a módulos fotovoltaicos, mas temos um portfólio bem mais completo: inversores on-grid, híbridos e soluções de armazenamento, reunidos sob a marca AUSTA.

A meta é nos posicionarmos como uma One Stop Solution, ou seja, oferecer tudo em energia solar dentro de um único fornecedor. Esse é um diferencial que poucos players conseguem entregar de forma consistente.

Até quando vocês pretendem concluir essa integração?

Nosso horizonte é 2026. O mercado brasileiro deve viver até lá uma virada de chave no tema armazenamento, especialmente com a possibilidade de leilões específicos e novos marcos regulatórios.

Queremos estar preparados para esse momento. Até 2025, já devemos avançar bastante no portfólio integrado, mas é em 2026 que projetamos ter toda a estratégia consolidada.

E como está a presença atual da OSDA no país?

Estamos ativos desde 2019, já fornecemos mais de 3 GW em módulos e contamos hoje com aproximadamente 20 distribuidores. Nossa atuação sempre foi consistente, mas agora queremos transformar o Brasil em uma plataforma para toda a América Latina.

Isso significa ampliar parcerias, diversificar o portfólio e investir em novas frentes de negócios. É um passo natural para uma empresa que já nasceu com visão global.

Você falou em diversificação. O que exatamente isso significa para a OSDA?

Temos plena consciência de que depender apenas da venda de módulos não garante futuro. Por isso, buscamos diversificação em duas frentes. A primeira é de produtos: além de módulos, vamos oferecer inversores e baterias de forma integrada.

A segunda é de investimentos: estamos estruturando também uma divisão voltada a projetos e investimentos em geração. Esse movimento amplia as possibilidades de atuação e nos posiciona de forma mais competitiva num setor que está cada vez mais dinâmico.

Como você enxerga esse momento do setor solar brasileiro?

Vejo como uma fase de maturidade. A geração distribuída já se consolidou e agora o mercado se volta para soluções de armazenamento, que serão fundamentais para o próximo ciclo de crescimento.

Empresas que se posicionarem desde já nesse segmento terão vantagem quando o mercado destravar. É isso que estamos fazendo: preparando a OSDA para ser não só uma fornecedora de equipamentos, mas uma parceira estratégica do setor nos próximos anos.

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Felipe Santos OSDA
Foto de Ericka Araújo
Ericka Araújo
Líder de Comunicação do Canal Solar. Host do Papo Solar. Desde 2020, acompanha o mercado de energias renováveis. Possui experiência em produção de podcast, programas de entrevistas e elaboração de matérias jornalísticas. Em 2019, recebeu o Prêmio Jornalista Tropical 2019 pela SBMT e o Prêmio FEAC de Jornalismo.
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Respostas de 2

  1. Hilton Ferreira Magalhães disse:
    8 de outubro de 2025 às 08:14

    Prezados senhores, não me causa menor dúvida que a armazenagem de energia via baterias é o caminho natural para o domínio da utilização com maior eficiência técnico-operacional e econômica das fontes renováveis de energia. Por xemplo, solução para famigerada e polêmica inversão de fluxo, a qual tem sido um álibi para alguns concessionárias impor obstáculo para aprovação dos projetos e que tem causando grande prejuízos às diversas empresas e pessoas físicas que atuam no setor. O leilão previstos para o fim do ano pelo governo federal/Ministério de Minas e Energia já é um bom sinal e instrumento facilitador para expansão da armazenagem de energia. A regulamentação e normas já existem. Engenheiro e Pofessor – Cosultor, projetista em geração, estação de carregmento de veícuos elétricos e eficiência energética.

    Responder
  2. Hilton Ferreira Magalhães disse:
    8 de outubro de 2025 às 08:11

    Prezados senhores, não me causa menor dúvida que a armazenagem de energia via baterias é o caminho natural para o dominio da utilização com maior eficiência técnico-operacional e econômica das fontes renováveis de energia. Por xemplo, solução para famigerada e polêmica inveão de fluxo, aqual tem sido um álibi para alguns concssionárias impor obstáculo para aprovação dos projetos e que tem causando grande prejuízos às diversas empresas e pessoas físicas que atuam ni setor. O leilão previstos para o fim do ano pelo governo federal/Ministério de Minas e Energia já é um bo sinal e instrumemto facilitador para expansão da armazenagem de energia. A regulamentação e normas já existem. Engenheiro e Pofessor – Cosultor, projetista em geração, estação de carregmento de veícuos elétricos e eficiência energética.

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