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Início / Notícias / Geração distribuída: como esta luz se acendeu?

Geração distribuída: como esta luz se acendeu?

Este artigo tem como objetivo chamar a atenção para algo que muitas vezes passa despercebido: a importância da energia elétrica em nossas vidas.
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  • Foto de Renato Zimmermann Renato Zimmermann
  • 27 de novembro de 2025, às 15:01
4 min 10 seg de leitura
Geração distribuída: como esta luz se acendeu?
Foto: Canva

Ela está em tudo — do simples ato de acender uma lâmpada até a complexa engrenagem que movimenta hospitais, indústrias e sistemas de comunicação. Sem energia, a sociedade moderna simplesmente não funciona.

Mas há um ponto crucial: como garantir que esse recurso vital continue disponível diante das mudanças climáticas e dos eventos extremos que já começam a se tornar rotina?

É nesse contexto que surge a geração distribuída, um modelo que permite ao consumidor produzir sua própria energia, geralmente por meio da geração solar fotovoltaica, e que se mostra essencial para a resiliência do setor elétrico.

No Brasil, essa história começou timidamente em 2012, quando a ANEEL publicou a Resolução Normativa nº 482, abrindo espaço para que consumidores pudessem gerar energia em suas residências e compensar o excedente na rede.

Em 2015, uma nova resolução ampliou as possibilidades, permitindo a geração remota — ou seja, não apenas no local de consumo, mas também em áreas distintas, como fazendas solares. Foi o início de uma transformação silenciosa, mas poderosa.

A evolução tecnológica foi outro fator decisivo. Os primeiros painéis solares tinham baixa eficiência e custos elevados. Os inversores — equipamentos que transformam a energia contínua gerada pelos painéis em energia alternada, compatível com a rede elétrica — também eram limitados.

Hoje, tanto painéis quanto inversores são mais potentes, inteligentes e acessíveis, permitindo sistemas mais fluídos e confiáveis. Essa evolução tecnológica pavimentou o caminho para que a energia solar deixasse de ser um luxo e se tornasse uma alternativa viável e alcançável para milhões de brasileiros.

Mas a trajetória não foi linear. Em 2018, a ANEEL iniciou uma Análise de Impacto Regulatório (AIR), um processo que avalia os efeitos de possíveis mudanças nas regras do setor. O “remédio amargo” que a agência guardava era a cobrança sobre a energia injetada na rede.

Em termos simples: quando o sol está a pico, o gerador envia energia excedente para a distribuidora e, à noite, consome de volta. A proposta da ANEEL era cobrar por essa compensação, tornando o modelo economicamente inviável.

Em 2019, após audiências públicas lotadas de defensores da energia solar, a decisão foi pela pior alternativa: cobrar integralmente. O resultado seria desastroso para o mercado nascente.

O que poucos percebem é que a pandemia mudou esse destino. Com o lockdown — período em que atividades foram suspensas para conter o avanço da Covid-19 — os prazos regulatórios também foram suspensos.

A deliberação da ANEEL ficou congelada. Enquanto isso, uma combinação de fatores impulsionou o setor: juros historicamente baixos (2% ao ano contra os atuais 15%), bancos ávidos por emprestar, crise hídrica e risco de apagão, além do aumento do consumo doméstico.

As contas de energia dispararam e milhares de pessoas, com seus negócios fechados, viram na energia solar uma oportunidade de negócio. Nasceram milhares de empresas e centenas de milhares de empregos. Foi uma tempestade perfeita — desta vez, positiva.

Ainda assim, a ANEEL estava pressionada pelo TCU para retomar os prazos. O setor reagiu. Em junho de 2020, ocorreu a manifestação “Brasil, diga sim à energia solar”, reunindo cerca de 700 pessoas de 20 estados em Brasília — a única manifestação pública durante a pandemia.

A pressão política, a mídia e as manifestações levaram à aprovação do Marco Legal da Energia Solar (Lei 14.300/22). A lei não agradou a todos, mas foi necessária para organizar cronogramas e dar previsibilidade ao mercado. Foi um divisor de águas.

Nesse período intenso, participei de audiências públicas, palestras, entrevistas e viagens pelo Brasil. Mais do que falar, atuei como ativista pela defesa da Geração Distribuída. Minha preocupação era dupla: empresas fechando por insegurança regulatória e distribuidoras inertes, sem investir na modernização da rede elétrica.

Essa modernização é vital: uma rede inteligente e preparada para receber energia distribuída favorece a sociedade, reduz perdas, aumenta a resiliência e democratiza o acesso à energia.

Hoje, a Geração Distribuída está estruturada, mas ainda precisa de defesa. Grandes geradores e comercializadores tentam capturar consumidores com contratos que prometem ganhos econômicos, mas não é isso que a sociedade precisa.

O verdadeiro benefício está em gerar energia próxima ao consumo — em telhados, estacionamentos, propriedades rurais — e não em megaempreendimentos bilionários que concentram poder e fragilizam o sistema.

Encerro este artigo com otimismo. A sociedade está despertando para a importância de gerar a própria energia não apenas como economia na conta, mas como um verdadeiro grito de liberdade. A Geração Distribuída é mais do que uma tecnologia: é um movimento social, uma resposta às crises e uma aposta no futuro. Que essa luz siga acesa e que tenha vida longa.

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energias renováveis GD (geração distribuída)
Foto de Renato Zimmermann
Renato Zimmermann
Mentor, Palestrante e Ativista em Sustentabilidade. Membro do INEL Instituto Nacional de Energia Limpa.
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