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Início / Notícias / Mercado Livre de Energia já é maior do que o regulado em dois estados

Mercado Livre de Energia já é maior do que o regulado em dois estados

Dados da ABSOLAR apontam que 37,2% do consumo nacional de energia elétrica já é proveniente do ambiente livre
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 10 de maio de 2024, às 10:59
2 min 18 seg de leitura
Mercado Livre de Energia já é maior do que o regulado em dois estados do Brasil
Abertura do Mercado Livre de Energia neste ano já atraiu milhares de empresas de médio e pequeno porte. Foto: Jinko Solar

O ano de 2024 começou com a possibilidade de todos os consumidores brasileiros do Grupo A (Alta Tensão) migrarem do ACR (Ambiente de Contratação Regulada) para o Mercado Livre de Energia. Tal mudança já atraiu milhares de empresas de médio e pequeno porte – como indústrias, redes de serviço e varejo – interessadas na possibilidade de negociarem a compra de sua própria energia, por meio de contratos bilaterais de curto, médio ou longo prazo, com os fornecedores de sua preferência.

Devido a esta abertura, o que tem se visto no país é um crescimento gradativo do Mercado Livre de Energia em relação ao ambiente regulado, onde quem define os preços praticados e realiza o fornecimento da energia são as próprias distribuidoras.

Nesta semana, dados publicados pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) revelam que hoje mais de um terço do consumo de energia elétrica no Brasil (cerca de 37,2%) já é proveniente do Mercado Livre de Energia, conforme ilustra a imagem abaixo:

Fonte: ABSOLAR

O estudo da ABSOLAR, contudo, mostra que em alguns estados o protagonismo do Mercado Livre de Energia em relação ao ambiente cativo já é uma realidade ou está em vias de ser. O levantamento identificou que em Minas Gerais e Pará, a participação do ambiente de contratação livre já é maior que a do mercado regulado. Ou seja, já representa mais de 50% do consumo de energia elétrica.

Além disso, em localidades como Paraná, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, ao menos 40% da participação do consumo de eletricidade local já é proveniente do Mercado Livre de Energia. Em contrapartida, Acre, Amapá e Rondônia são os estados onde a participação deste mercado ainda é tímida (menos de 10% em cada um deles) se comparado ao percentual de outras regiões do país.

Fonte: ABSOLAR

Quando a baixa tensão poderá migrar?

Atualmente, o Mercado Livre de Energia encontra-se disponível para a migração apenas para os consumidores de média e alta tensão, no chamado Grupo A. Já a abertura para os consumidores menores (de baixa tensão ou Grupo B) ainda está sendo discutida pelo MME (Ministério de Minas e Energia), por meio da Consulta Pública 137/2022.

A chamada, basicamente, apresenta uma proposta que trata da abertura total do Mercado Livre de Energia a partir de 2028. O objetivo é permitir que consumidores residenciais possam  operar no ambiente de contratação livre a partir de 1º de janeiro de 2028, enquanto que os consumidores comerciais e industriais de baixa tensão possam fazer o mesmo em pouco antes disso, em 1º de janeiro de 2026.

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ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) Brasil Curso Mercado Livre energia solar Mercado Livre de Energia
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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Respostas de 5

  1. OSVALDO BRITO LIMA disse:
    13 de maio de 2024 às 16:36

    Gostaria de mais informações sobre o mercado livre de energia

    Responder
  2. Gleiciellen Quelita disse:
    13 de maio de 2024 às 10:31

    Ótima notícia para o setor energético. O Brasil está avançando em direção à liberdade energética dos consumidores. Espero que esse progresso seja constante e que mais consumidores possam se beneficiar da opção de escolher seu fornecedor de energia.
    Trabalho no mercado de energia há algum tempo com o objetivo de contribuir para essa realidade. Procuro diariamente oferecer opções para que os consumidores possam utilizar energia limpa e econômica

    Responder
  3. Luis Leandro Natel disse:
    13 de maio de 2024 às 09:59

    Acredito que a solução para este problema seria as distribuidoras investirem pesado em usinas de energia limpa podendo, assim, oferecer créditos da mesma forma que as grandes comercializadoras. É o que estão fazendo as produtoras de combustíveis fósseis perante o crescimento de carros elétricos no mercado.

    Responder
  4. Francisco Alberto Bandeira Silva disse:
    13 de maio de 2024 às 08:33

    Bom dia!
    Este projeto realmente se parece com uma grande opção para todos os consumidores, mas a pergunta que não quer calar é: Como será a garantia de que a operadora de energia do Estado, que hoje sabemos, está não só privatizada, mas também em poder de instituições privadas internacionais, permitirá que uma energia gerada pelo seu concorrente, possa ser passado para o consumidor final por um custo mais baixo que o preço praticado por este operador de comercialização de energia que também é o proprietário dos meios de transmissão ?

    Responder
  5. Eugênio Fernandes Filho disse:
    12 de maio de 2024 às 09:08

    Oi, tenho interesse em trabalhar aqui no campo da Enell, região abcdmrp Paulista.

    Responder

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