Enquanto os holofotes estavam voltados para as quadras, o Rio Open 2025 escrevia nos bastidores mais um capítulo de sua trajetória ambiental. Em sua última edição, o torneio de tênis da América do Sul reafirmou seu compromisso com a sustentabilidade ao compensar mais de 1.800 toneladas de dióxido de carbono equivalente, resultado direto das operações e atividades ligadas ao evento.
A iniciativa, realizada pelo quinto ano consecutivo em parceria com a ENGIE Brasil, utilizou créditos de carbono oriundos da hidrelétrica Jirau, projeto reconhecido pela ONU dentro do MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo).
Foram neutralizadas as emissões relacionadas à montagem e desmontagem das estruturas, consumo de energia elétrica no Jockey Club Brasileiro e deslocamentos de público e atletas, tanto por terra quanto por via aérea.
Desde 2020, o evento já compensou mais de 6.000 toneladas de carbono. Este ano, inclusive, superou os números de 2024, quando 1.713 tCO₂ (dióxido de carbono equivalente) foram neutralizadas.
Os créditos de carbono usados na compensação são gerados pela produção de energia da Hidrelétrica Jirau, localizada em Rondônia. O projeto, operado pela Jirau Energia (consórcio formado por ENGIE, Eletrobras e Mitsui), é reconhecido por sua contribuição para a matriz energética limpa do Brasil.
Nesta edição, mais de 21 toneladas de resíduos recicláveis foram corretamente encaminhadas para reciclagem. Além disso, foram adotados copos reutilizáveis, sacolas ecológicas nas lojas, reaproveitamento de cordas de raquetes e coleta de tampinhas para projetos sociais. Materiais plásticos de uso único foram evitados sempre que possível.
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