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Início / Notícias / Albuquerque destaca importância das renováveis e pede uso consciente de água e luz

Albuquerque destaca importância das renováveis e pede uso consciente de água e luz

Ministro de Minas e Energia afirmou ainda que prepara um programa voluntário para deslocar horário de pico das empresas
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 29 de junho de 2021, às 08:59
5 min 37 seg de leitura

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, se pronunciou em cadeia nacional de rádio e televisão na noite desta segunda-feira (28) e pediu para que a população faça o uso consciente de água e energia elétrica. O ministro afirmou que o Brasil passa hoje pela maior crise hídrica dos últimos 91 anos, com níveis críticos de reserva de água em seus reservatórios estratégicos.

O problema vem se alastrando desde outubro do ano passado, o que levantou discussões sobre risco de um racionamento de energia no país, como o realizado há 20 anos, em 2001. Atualmente, os reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste, responsáveis por 70% da geração de energia do país, estão com apenas 30,2% de sua capacidade.  Em alguns deles, o índice encontra-se hoje abaixo dos 11%. É o caso dos reservatórios de São Simão, Itumbiara, Marimbondo e Água Vermelha.

Em seu discurso, Albuquerque buscou tranquilizar a população e, assim como já fez em outras oportunidades, voltou a dizer que não há risco de racionamento. No entanto, alertou para a necessidade da criação de um programa que evite o risco de apagão em horários de pico e a dependência do próximo período de chuvas.

“Em parceria com a indústria, estamos finalizando o desenho de um programa voluntário que incentiva as empresas a deslocarem o consumo dos horários de maior demanda de energia para os horários de menor demanda, sem afetar a sua produção e o crescimento econômico do País”, comentou.

Renováveis

Segundo o ministro, a diversificação da matriz elétrica brasileira ao longo dos últimos anos, sobretudo com o crescimento exponencial das renováveis, é o que garante hoje uma maior segurança de que não haverá falta de energia nos lares brasileiros.

“Reduzimos nossa dependência das usinas hidrelétricas de 85% para 61%, com a expansão das usinas de fontes limpas e renováveis, como eólica, solar e biomassa, além de termelétricas a gás natural e nucleares. Hoje temos um setor elétrico robusto, que nos traz garantia do fornecimento de energia elétrica aos brasileiros”, disse ele.

MP emergencial

Pouco antes do pronunciamento do ministro de Minas e Energia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou uma MP (Medida Provisória) para adoção de “medidas emergenciais” com o objetivo de evitar um apagão no Brasil. A medida, basicamente, pede a criação de um grupo interministerial que estabelecerá medidas emergenciais para melhor otimização do uso dos recursos hídricos, a fim de garantir a segurança energética do país.

Conta de luz

Bento Albuquerque frisou ainda em seu discurso que o uso consciente e responsável de água e energia por parte da população ajudará a reduzir “consideravelmente” a pressão sobre o sistema elétrico brasileiro e diminuir o custo da energia gerada.

O ministro garantiu que se todos evitarem desperdícios no consumo de energia elétrica, o Governo Federal vai conseguir minimizar os impactos no dia-a-dia da população. “É fundamental que, além dos setores do comércio, de serviços e da indústria, a sociedade brasileira, todo cidadão-consumidor, participe desse esforço, evitando desperdícios no consumo de energia elétrica”, disse ele.

Nesta terça-feira (29), a diretoria da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) se reúne para definir e divulgar qual será o valor do reajuste na cobrança extra de energia no país para o período 2021-2022. A instituição já anunciou que as contas de luz em julho irão continuar com a bandeira vermelha, no patamar 2, por causa da seca que atinge as bacias hidrográficas do SIN (Sistema Interligado Nacional).

Confira abaixo o discurso completo do ministro:

“Senhoras e senhores, boa noite!

O Brasil enfrenta uma das piores secas de sua história. A escassez de água que atinge nossas hidrelétricas — em especial, no Sudeste e no Centro-Oeste — é a maior dos últimos 91 anos.

Esse quadro provocou a natural preocupação de muitos brasileiros com a possibilidade de racionamento de energia, como aconteceu em 2001.

Precisamos deixar claro que o sistema elétrico brasileiro evoluiu muito nos últimos anos. Conseguimos avanços históricos, interligando o sistema em escala nacional e duplicando as linhas de transmissão.

Ao mesmo tempo, reduzimos nossa dependência das usinas hidrelétricas de 85% para 61%, com a expansão das usinas de fontes limpas e renováveis, como eólica, solar e biomassa, além de termelétricas a gás natural e nucleares.

Hoje temos um setor elétrico robusto, que nos traz garantia do fornecimento de energia elétrica aos brasileiros. Para enfrentar a situação, o governo vem atuando em várias frentes, desde o ano passado.

Além de monitorar o setor elétrico 24 horas por dia, montamos uma estrutura de governança para coordenar, com rapidez e segurança, as ações dos vários órgãos envolvidos no enfrentamento do atual cenário de escassez hidroenergética.

Estamos trabalhando, também, em sintonia e permanente diálogo com entidades da sociedade civil organizada, com os estados e com instituições dos três poderes, para identificar as linhas de ação que melhor atendam aos interesses do País.

Foi por este motivo, igualmente, que encaminhamos ao Congresso Nacional, uma medida provisória cujo objetivo é fortalecer a governança do processo decisório neste momento de crise hídrica.

Em parceria com a indústria, estamos finalizando o desenho de um programa voluntário que incentiva as empresas a deslocarem o consumo dos horários de maior demanda de energia para os horários de menor demanda, sem afetar a sua produção e o crescimento econômico do País.

Essas medidas são essenciais, mas, para aumentar nossa segurança energética, é fundamental que, além dos setores do comércio, de serviços e da indústria, a sociedade brasileira, todo cidadão-consumidor, participe desse esforço, evitando desperdícios no consumo de energia elétrica, com isso, conseguiremos minimizar os impactos no dia-a-dia da população.

O uso consciente e responsável de água e energia, reduzirá consideravelmente a pressão sobre o sistema elétrico, diminuindo também o custo da energia gerada.

Aproveito para convidá-los a nos seguirem nas redes sociais do Ministério de Minas e Energia e compartilhar as orientações sobre a melhor maneira de pouparmos água e energia elétrica em nosso cotidiano.

É com serenidade, portanto, que tranquilizamos a todos. Estamos certos de que, juntos, superaremos esse período desafiador e transitório.

Muito obrigado!”. 

Bento Albuquerque crise hídrica Curso de Usinas Minas e Energia pronunciamento
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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Uma resposta

  1. Giuseppe Magdalena Stephan disse:
    2 de julho de 2021 às 20:19

    O que os órgãos públicos estão fazendo? Existe alguma possibilidade de utilizarem patrimônio da união para geração fotovoltaica ao menos para suprir o próprio consumo?

    Responder

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