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Início / Artigos / Opinião / Amazônia 4.0 e o privilégio de participar de um grande projeto de sustentabilidade

Amazônia 4.0 e o privilégio de participar de um grande projeto de sustentabilidade

O maior diferencial do projeto é criar um grande ecossistema de inovação, sustentabilidade e geração de negócios
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Aldo Teixeira Aldo Teixeira
  • 21 de abril de 2021, às 06:00
3 min 32 seg de leitura

Sou um privilegiado e agradeço todos os dias por isso. Mas o que realmente me toca é como as questões chegam a mim e me levam a esta posição. Tive contato com um projeto chamado Amazônia 4.0 e fiquei maravilhado com a abrangência, os benefícios que vai gerar e, principalmente, por ganhar o privilégio de participar ativamente desta iniciativa.

Sabe aquela história de não dar o peixe, mas ensinar a pescar? O projeto é muito mais que isso. O Amazônia 4.0 vai levar o conhecimento necessário para que povos amazônicos possam agregar valor ao que produzem ou extraem da floresta e que, hoje, gera apenas uma fração do lucro que poderia gerar.

Explicando melhor, a partir de um exemplo prático: hoje uma comunidade das proximidades de Belém (PA) que produz cacau vende a semente do fruto para indústrias de grande ou médio portes para que elas beneficiem essa produção para a fabricação do chocolate.

Imagine se as mesmas pessoas que plantam, cultivam e colhem o cacau pudessem vender esta produção parcialmente beneficiada – torrada e moída – por exemplo? O produto poderia ser vendido com uma margem de lucro bem maior.

Leia mais: Projeto Amazônia 4.0 prevê exploração sustentável da biodiversidade

Outro grande diferencial do Amazônia 4.0 é o uso da alta tecnologia neste processo. Mais um exemplo prático: imagine se aquele pequeno produtor de cacau tivesse acesso a um processo de moagem e torrefação em equipamentos altamente tecnológicos que permitem produzir um pó de cacau de qualidade superior, atendendo aos mais altos controles de qualidade? Margem de lucro maior ainda.

Porém, o maior diferencial do projeto, e um de seus pilares, é que não se trata apenas de qualificar a atividade extrativista, mas dar a capacidade de exercer essa atividade com a floresta em pé, sem desmatamento ou poluição, criando um grande ecossistema e inovação, sustentabilidade e geração de negócios.

Os idealizadores estão desenvolvendo um laboratório construído em módulos que pode ser deslocado e neste laboratório é demonstrado como uma bioindústria pode se desenvolver. Unidades como a que está sendo construída em São José dos Campos com apoio da Universidade do Vale do Paraíba podem ser levadas a áreas de difícil acesso e são baseadas em dois pontos essenciais: energia elétrica e conectividade.

A participação da Aldo no Amazônia 4.0, um privilégio já comentado acima, começa com a doação de um gerador solar fotovoltaico capaz de fornecer a energia necessária para o laboratório onde são realizadas as atividades de capacitação dos produtores no local onde vivem.

Para Ismael Nobre, um dos idealizadores e desenvolvedor do projeto, a participação da Aldo é muito mais que apenas uma doação: “A Aldo, na figura do CEO Aldo Pereira Teixeira, tem focado a atividade comercial que desenvolve há 40 anos na disseminação do uso da energia sustentável, a energia solar, que é totalmente vinculada à ecologia e à preservação de recursos. E é exatamente esse o objetivo do Amazônia 4.0: manter a floresta e permitir que as comunidades se desenvolvam sem destrui-la, utilizando a alta tecnologia”, disse.

“Algumas indústrias apoiam pela causa. A própria atividade da Aldo é ligada ao objetivo do trabalho. Quem sabe no futuro, após a capacitação que oferecemos, um grupo ou cooperativa não pensa em adquirir um gerador como o nosso para viabilizar um projeto próprio de bioindústria?”, pontua o professor e PhD reconhecido internacionalmente pelo envolvimento em questões de sustentabilidade principalmente ligadas à Amazônia brasileira”, acrescentou.

Saber que podemos ajudar uma comunidade situada em um local de difícil acesso a se desenvolver e a ‘caminhar com as próprias pernas’ é como fazer cada vez mais pessoas entenderem que energia limpa e barata pode ser conquistada.

É, sim, um grande privilégio poder participar de um projeto como o Amazônia 4.0. Temos muito em comum, a começar pelo entendimento de que a inovação pode ser utilizada para manutenção sustentável de nossos recursos naturais para preservar o futuro da região amazônica.

Aldo Teixeira Amazônia desmatamento ecossistema projeto sustentável
Foto de Aldo Teixeira
Aldo Teixeira
Fundador da distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Aldo Solar, sediada em Maringá (PR). Atua há anos no setor solar, com experiência em gestão e vendas.
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Uma resposta

  1. AURIAN ALMEIDA SENA disse:
    21 de abril de 2021 às 12:11

    Excelente projeto para a nossa Amazônia , sucesso sempre… estamos aqui , como amazonida que somas para somar,nesta idéia.

    Responder

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