A instalação de um sistema de energia solar em casa tem garantido mais tranquilidade financeira para o aposentado Agostinho Doenha Filho e sua esposa, a professora Aparecida Cristina, moradores do interior de São Paulo.
Com a compra de um sistema fotovoltaico, o casal reduziu drasticamente os gastos com a conta de luz e conseguiu preservar o plano de saúde mesmo após os reajustes anuais, um exemplo que reforça a acessibilidade e o alcance social da GD (geração distribuída) no Brasil.
Segundo Doenha Filho, ao completar 59 anos, os custos do plano de saúde aumentaram significativamente. Para equilibrar o orçamento, o casal decidiu aplicar o dinheiro que havia guardado em uma solução que trouxesse retorno contínuo e previsível. “A gente preferiu investir em algo que nos traria esse retorno para não perder o plano de saúde”, relatou ao Canal Solar.
De acordo com ele, com o sistema fotovoltaico instalado, a conta mensal de energia, que variava entre R$350 e R$400, passou a ser de cerca de R$60. Ainda segundo Doenha Filho, sem a geração própria, o valor da fatura já estaria hoje entre R$500 e R$600, em razão dos sucessivos reajustes tarifários.
Além da economia, o casal destacou a facilidade no pagamento como fator decisivo. “Eles parcelam em até 48 vezes. Hoje qualquer um consegue pagar”, afirma o aposentado, evidenciando como o avanço das opções de financiamento e crédito tem ampliado o acesso à tecnologia solar.
Para Aparecida, a decisão foi resultado de planejamento e visão de longo prazo. “A gente tinha um dinheiro reservado e achou que seria um bom investimento. Às vezes é preciso abrir mão de algo agora para ter resultado depois”, diz a professora.
Democratização da energia solar
Histórias como a de Agostinho e Aparecida se multiplicam em todo o país, refletindo a expansão da geração distribuída e o seu papel social. Segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), o Brasil já ultrapassou 2,5 milhões de unidades consumidoras com geração própria de energia, sendo mais de 80% delas residenciais.
O sol como sinônimo de estabilidade
Ao garantir a redução dos custos fixos, a energia solar tem se tornado uma aliada de brasileiros que buscam previsibilidade financeira e independência energética.
No caso de Agostinho e Aparecida, a decisão de investir no sistema significou mais do que uma economia mensal, representou a possibilidade de manter a qualidade de vida e a segurança na aposentadoria.
“A economia que a energia solar trouxe fez toda a diferença. É algo que dá retorno e traz tranquilidade”, resume Agostinho.
Com histórias como essa, a geração distribuída reafirma seu papel no presente e no futuro da matriz elétrica brasileira: uma tecnologia limpa, acessível e democrática, que está permitindo a cada vez mais famílias transformar o sol em liberdade financeira.
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