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Início / Notícias / Bandeira Escassez Hídrica deixará de vigorar a partir de maio

Bandeira Escassez Hídrica deixará de vigorar a partir de maio

Ao Canal Solar, ANEEL confirma a informação e revela que a anunciará a bandeira de maio no dia 29 de abril
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 29 de março de 2022, às 16:15
2 min 40 seg de leitura
Bandeira escassez hídrica deixará de vigorar a partir de maio
Tarifa de escassez foi criada para compensar o aumento do custo gerado pela crise hídrica. Foto: Pixabay

A partir de maio, a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) deixará de cobrar a bandeira Escassez Hídrica na conta de luz dos brasileiros. A informação foi apurada pelo Canal Solar junto à Agência nesta terça-feira (29).

Em vigor desde setembro do ano passado, a tarifa de escassez foi criada para compensar o aumento do custo gerado pela crise hídrica vivida pelo país naquele momento.

No final de 2021, os reservatórios das Usinas Hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste, responsáveis por 70% da geração hídrica do país, chegaram a operar com menos de 20% da capacidade, o menor nível em 91 anos.

Na ocasião, duas das principais hidrelétricas do subsistema chegaram a operar no volume morto – termo utilizado por especialistas para se referir ao momento em que a água das represas fica abaixo do nível de captação.

Trata-se de uma água que não foi programada para ser usada no dia a dia, mas que funciona como uma espécie de “poupança” em casos de emergência.

De acordo com a ANEEL, a bandeira do mês de maio será divulgada no dia 29 de abril, podendo ser verde, amarela ou vermelha (no patamar 1 ou 2), assim como era antes da criação da tarifa de escassez hídrica.  

Diversificação da matriz 

Atualmente, mais de 80% da matriz energética brasileira é renovável, por meio da geração de fontes hídricas, eólicas, solares, biomassa, entre outras. Apesar disso, estudos destacam que é preciso se atentar para o fato de que uma matriz renovável não é necessariamente sustentável. 

Um bom exemplo disso é o caso das hidrelétricas, que, em momentos de crise hídrica, como foi no ano passado, vêm demonstrando suas limitações em suprir plenamente a demanda energética nacional. 

É neste contexto que Heleno Quevedo de Lima, pesquisador e consultor de projetos de biogás e de energia solar, destaca a necessidade do país trabalhar em prol da diversificação da matriz energética. “Nos últimos anos, tivemos um crescimento expressivo das fontes solar e eólica, o que ajudou a minimizar os impactos da crise hídrica”, disse ele. 

“Com a mudança climática, alguns ciclos de chuva estão mudando e algumas regiões, que antes se esperava maior volume de chuva, agora tem registrado pouca incidência. E isso afeta todo o planejamento do sistema hidrotécnico nacional”, ressaltou. 

Segundo ele, o Brasil deve abrir o olho para novas alternativas estratégicas a fim de evitar com que problemas como os que ocorreram no ano passado voltem a acontecer. 

“Temos que ter estratégias diferenciadas e valorizar a produção, não só em grande escala, de fontes como a energia solar, eólica e biomassa para trazer segurança nacional e previsibilidade ao sistema”, destacou. 

“Quando a gente tem um sistema que consegue prever os riscos, isso ajuda a trazer segurança para os investidores, consumidores e, até mesmo, para o planejamento do crescimento econômico do país, porque existe ali uma demanda de energia que não vai correr o risco de ser comprometida caso uma fonte esteja em falta”, finalizou.

ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) bandeira "escassez hídrica" maio
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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Respostas de 2

  1. Alexandre Augusto Ceolin disse:
    4 de abril de 2022 às 14:41

    Vamos eliminar essas bandeiras, com o boom da fotovoltaica ( só o brasileiro acordar para a gratuidade da solar)

    Responder
  2. Alexandre Augusto Ceolin disse:
    4 de abril de 2022 às 14:31

    Fotovoltaica elimina TE e parte de TUSD (CONCESSIONÁRIAS agaradecem).

    Acorda Brasil!!!

    Responder

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