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Início / Artigos / Opinião / Brasil pode ser protagonista na transição energética com crescimento da fonte solar

Brasil pode ser protagonista na transição energética com crescimento da fonte solar

Setor fotovoltaico apresenta uma fonte energética renovável e que ainda traz redução de custos para o país
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Bárbara Rubim Bárbara Rubim
  • 14 de dezembro de 2021, às 11:14
4 min 26 seg de leitura
Energia solar fotovoltaica tem crescido muito no país. Foto: Elements

*Com colaboração de Camila Nascimento

O compromisso assumido por 47 países na COP 26 (26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), de realocar os investimentos de combustíveis fósseis na geração de energia, como carvão, petróleo e gás natural, para as fontes renováveis, como solar e eólica, por exemplo, é um sinal claro de que a transição energética ganha mais um novo reforço entre as economias mais desenvolvidas no mundo.

A declaração, assinada e publicada em 4 de novembro, na Conferência em Glasgow, Escócia, traz como signatários países como Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Reino Unido e Dinamarca.

Neste cenário, o Brasil tem uma grande oportunidade de assumir um forte protagonismo neste fluxo de investimento para a transição energética, sobretudo impulsionado pelo crescimento da fonte solar no país.

Segundo dados da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 12 GW de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, em usinas de grande porte e em sistemas de pequeno e médio portes instalados em telhados, fachadas e terrenos.

De acordo com a entidade, a fonte solar já trouxe mais de R$ 60,6 bilhões em novos investimentos ao País, R$ 15,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 360 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 13,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

A notícia pode servir como alento aos brasileiros diante do atual cenário energético. O baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas fez ressuscitar o temido “fantasma” do apagão no Brasil, justamente pelo risco de racionamento de eletricidade que se avizinha.

Também trouxe novos aumentos na conta de luz dos brasileiros, com a chamada “bandeira de escassez hídrica”, resultado do uso intenso de termelétricas fósseis, mais caras e poluentes, e da importação de energia elétrica de países vizinhos.

A situação afeta diretamente o orçamento das famílias e a competitividade dos setores produtivos. Diante deste desafio, economistas e órgãos do governo tiveram que aumentar as projeções de inflação para 2021.

O monitoramento do ONS (Operador Nacional do Sistema) nos 161 reservatórios hídricos do território nacional revelou uma redução do índice de chuvas em todas as regiões brasileiras, sem exceção: é o pior momento dos últimos 91 anos, quando a série histórica teve início. Assim, a crise hídrica deixou de ser um problema localizado: virou uma preocupação nacional e crônica.

Diante desse cenário preocupante, a luz no fim do túnel vem de cima: a energia solar é parte estratégica da solução a curto, médio e longo prazos. A diversificação da matriz, com maior inserção das fontes limpas e renováveis, fortalece o abastecimento elétrico e traz mais segurança e competitividade para a economia regional e nacional, usando as fontes mais baratas do País.

As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou que a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores.

No caso da geração própria de energia solar em telhados e pequenos terrenos de residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos, há também benefícios no alívio de custos do setor elétrico, o que ajuda a reduzir a conta de luz de todos os brasileiros.

Além de preservar água das hidrelétricas, a geração própria de energia solar contribui para a redução de despesas que encarecem a conta de luz de todos os brasileiros, reduzindo custos com infraestrutura de geração, transmissão e distribuição.

Com ela, a eletricidade é gerada junto ou próximo do local de consumo, reduzindo perdas elétricas. Isso diminui ainda o uso de termelétricas fósseis, maiores responsáveis pelas bandeiras vermelha e de escassez hídrica, que encarecem a conta de luz, e pela emissão de poluentes e gases de efeito estufa no setor elétrico.

Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, basta um dia de instalação para transformar uma residência ou empresa em uma pequena usina geradora de eletricidade limpa, renovável e acessível.

Por isso, o avanço da energia solar no país, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil.

Ela ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de racionamento, bem como diminuindo a ocorrência de bandeiras tarifárias na conta de luz da população e protegendo a população e os setores produtivos contra os aumentos tarifários da energia elétrica.

 

*Camila Nascimento é coordenadora da ABSOLAR no Estado do Rio de Janeiro e diretora da Win Energias Renováveis

WIN Solar
Foto de Bárbara Rubim
Bárbara Rubim
É vice-presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) e fundadora da consultoria Bright Strategies.
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Respostas de 2

  1. Ricardo de Souza disse:
    29 de dezembro de 2021 às 18:36

    O pior é ver os políticos brasileiros preocupados em criar taxas e impostos para desacelerar o crescimento de algo tão benéfico para todo o planeta. É lamentável.

    Responder
  2. Carlos Roberto de Oliveira disse:
    14 de dezembro de 2021 às 18:04

    O incrível é que isso já era tão óbvio faz anos… Mas permanecemos na ideia da expansão das usinas hidrelétricas, mesmo sabendo dos enormes custos econômicos, sociais e ambientais, principalmente na região Amazônica. Agora, precisamos de políticas que tornem mais barato a instalação de equipamentos fotovoltaicos no Brasil. Já melhorou, mas ainda falta muito para utilizar todo nosso potencial nesta área.,

    Responder

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