BYD Brasil investe no desenvolvimento de novas tecnologias para o mercado FV

A empresa vem investindo em P&D para o segmento solar desde 2017
BYD Brasil invete no desenvolvimento de novas tecnologias para o mercado FV (1)

Segundo estimativas da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) está previsto, até o fim de 2021, a adição de cerca de 4,9 GW de potência fotovoltaica instalada no Brasil.

Sabendo disso, a fabricante de painéis fotovoltaicos BYD investiu R$ 3 milhões na modernização dos equipamentos do setor de PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) no Brasil. 

“A BYD sempre investe em inovação e desenvolvimento de novas tecnologias localmente e por aqui não seria diferente. Nossas pesquisas sempre serão o maior ecossistema de inovação em energia solar fotovoltaica presente no país”, destaca Marcelo Taborda, gerente comercial da BYD Energy.

A empresa adquiriu a última geração em equipamentos de Stringer e de Flash Test que serão dedicados para realização de experimentos, estudos e desenvolvimento de amostras e de novas tecnologias de energia solar na área de semicondutores.

O String é um equipamento responsável por aplicar as tecnologias de interconexão elétrica entre as células fotovoltaicas dos módulos. É moderno e flexível, sendo capaz de processar células de diversos tamanhos e tecnologias de interconexões diferentes em ambiente de laboratório, possibilitando a produção de módulos até 650 W. 

O Flash Test é um equipamento responsável por realizar a caracterização elétrica (Medição de curva IV) de painéis em ambiente de laboratório com precisão A+A+A+, possui a capacidade de trabalhar com uma diversidade de tamanhos e tecnologias de painéis com alta acuracidade de medição.

“O mundo já vêm investindo bilhões de dólares no desenvolvimento de semicondutores, novos materiais e tecnologias cada vez mais disruptivas para as indústrias do futuro”, afirma Adalberto Maluf, diretor de marketing e sustentabilidade da BYD.

Desde 2017, a BYD investe no setor de P&D em parceria com a UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) e o Instituto de Pesquisa Eldorado através do incentivo do PADIS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores) do  MCTI (Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações).

“A BYD investe os recursos advindos do PADIS para realizar pesquisas avançadas no desenvolvimento de novas tecnologias e soluções, adensando cada vez mais a cadeia produtiva do silício com novos materiais e novas células solares em prol do avanço tecnológico do Brasil”, explica Maluf.

Imagem de Redação do Canal Solar
Redação do Canal Solar
Texto produzido pelos jornalistas do Canal Solar.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Receba as últimas notícias

Assine nosso boletim informativo semanal