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Início / Artigos / Opinião / Contribuição da transição energética na crise climática

Contribuição da transição energética na crise climática

Ainda temos um longo caminho da transição energética para percorrer
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Aurélien Maudonnet Aurélien Maudonnet
  • 3 de agosto de 2023, às 11:49
4 min 21 seg de leitura
Canal Solar Contribuição da transição energética na crise climática
Foto: Freepik

Já não é nenhuma novidade que estamos vivendo dias de calor extremo neste planeta. Em julho, os termômetros registraram as temperaturas mais altas da história por três dias consecutivos, com média global atingindo 17,01 °C.

Em meio à onda de calor nas últimas semanas, diversos países da Europa registraram sensações térmicas altíssimas. No hemisfério norte, por exemplo, os prejuízos podem ser refletidos na economia e na população, levando à morte, em casos mais extremos, e incêndios em larga escala.

Tudo isso, no mínimo, nos faz refletir sobre o caminho que estamos tomando como humanidade. E, se você não está refletindo, deveria.

Mudanças climáticas também acontecem por razões naturais, mas não é segredo que as ações humanas têm acelerado todo o processo.

Desde a Revolução Industrial, temos acumulado décadas de crescente poluição, com a queima de carvão, petróleo e gás natural, além dos desmatamentos e outras intervenções humanas que minam a existência de espécies da fauna e da flora.

Só que um dia a conta chega e não podemos dizer que fomos pegos de surpresa. Tanto não estamos, que criamos metas e planejamentos para descarbonização e compensação, pois sabemos que algo precisa ser feito e que deve ser urgente. Afinal, não temos a opção de mudar de planeta.

Em fevereiro, Joe Biden discursou para o Congresso Americano elencando pontos-chave voltados aos setores de energia e meio ambiente, tendo em vista o enfrentamento da crise climática e as energias limpas. Nos Estados Unidos essa crise caminha para se transformar em crise financeira.

Em maio, a maior seguradora de imóveis residenciais da Califórnia anunciou que deixaria de vender apólices a proprietários de imóveis devido aos prejuízos provocados pelas mudanças do clima. Isso ilustra todo o cenário de caos que pode se desencadear em escala global nos próximos anos frente à urgência de fazer algo efetivo.

Na Europa mal passou a onda de calor “Cerberus” e ela mesma já abre caminho para mais, sob o alarde dos cientistas de que isso é apenas o começo. Os indícios realmente não são bons e precisamos nos atentar para o fato de que não se trata de meros inconvenientes nas férias de verão.

O assunto deve ser tratado com a seriedade que merece. Afinal, estamos falando de sobrevivência. Este é o momento de voltar todas as atenções para a gravidade do que se coloca em nossa frente.

O relógio do clima chegou ao Brasil estampando no peito do Cristo Redentor que temos menos de seis anos para adotar cortes substanciais de emissões de gases-estufa antes que sejam concretizados piores cenários.

Aqui, os fenômenos climáticos já provocaram a morte de pessoas em várias cidades brasileiras. Recentemente, ciclone extratropical, com ventos de quase 150 km/h, assustou milhares de pessoas e nos lembrou que os efeitos das nossas ações chegam para todos.

É preciso frear o desmatamento, reduzir as emissões de gases do efeito estufa e compreender a importante parcela que a geração de energia ocupa nesse processo e como ela pode contribuir para a preservação da nossa casa: Terra.

O fato de o Brasil ter uma matriz energética limpa, se comparada à matriz mundial, pode fazer parecer que alcançamos um lugar satisfatório e confortável.

A geração de energia elétrica por meio de fontes renováveis no ano passado alcançou a marca de 92%. Nos primeiros meses de 2023, o Brasil produziu quase 70 mil MWmed, sendo 94% gerados a partir de fontes renováveis.

Em junho, no mesmo dia, a fonte solar atingiu o valor médio diário de 5.444 MWmed no SIN (Sistema Interligado Nacional), correspondendo a 7,5% da carga, e houve recorde de geração solar média horária entre 11 e 12 horas, chegando a 17.542 MWmed, o que correspondeu a 22,8% da carga do SIN.

Apesar de o Brasil ter registrado vários recordes de produção de energias solar e eólica, ainda temos um longo caminho da transição energética para percorrer.

Recentemente, durante audiência na Câmara dos Deputados, foi criticada a falta de planejamento em Eficiência Energética no país. Tal ausência não está apenas no Estado, mas também em grandes empresas, que não deveriam esperar ações do governo para desenvolverem seus projetos em busca de mais eficiência.

Repito que é preciso parar de dizer que a transição e eficiência energética são desafios. Já passou da hora de colocarmos a mão na consciência e termos atitudes efetivas.

O relógio não para e o aumento dos eventos climáticos extremos nos lembram que o prazo está acabando. Devemos nos atentar e fazer com que a transição energética aconteça enquanto ainda é possível e viável salvar o nosso planeta.


As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.

Foto de Aurélien Maudonnet
Aurélien Maudonnet
CEO da Helexia Brasil. Tem mais de 20 anos de experiência profissional, atuando há mais de 13 anos no setor de energia renovável. Possui MBA em gerenciamento internacional de negócios pela TRIUM (NYU Stern Nova York, HEC Paris, LSE Londres), em sua trajetória ocupou os cargos de CEO da Areva Renewable Brasil e CFO LATAM da Voltalia. À frente da Helexia, participa ativamente do debate sobre os cenários e caminhos da energia solar com um olhar jovem e apurado.
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