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Início / Notícias / Sustentabilidade / COP30: história, desafios e o papel do Brasil na Conferência do Clima

COP30: história, desafios e o papel do Brasil na Conferência do Clima

Saiba como funciona uma COP e quais foram as principais contribuições que cada uma das edições anteriores promoveu
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 10 de novembro de 2025, às 16:39
5 min 40 seg de leitura
Brasil sediará a COP 30 em novembro deste ano. Foto: Vugar Ibadov/ UNclimatechange

Os olhos do mundo se voltam nesta semana para o Brasil com a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – a COP30.

O encontro e principal fórum global de deliberação sobre a agenda climática começou a ser realizado em Belém (PA) entre os dias 10 e 21 de novembro, mais de três décadas após a Rio-92, conferência que lançou as bases para a criação das COPs.

Além de ser realizada no Brasil pela primeira vez, a escolha da capital paraense tem um simbolismo especial. Desde o início das negociações, o Governo Federal defendeu a realização da conferência no coração da Amazônia, um dos ecossistemas mais estratégicos para a regulação do clima no planeta e peça-chave nos esforços de preservação ambiental.

Após a edição do ano passado, em Baku, no Azerbaijão, ter sido criticada pela falta de metas mais ousadas contra a crise climática, a nova conferência carrega um peso ainda maior.

Para o Brasil, sediar o evento se torna uma oportunidade única de assumir protagonismo na agenda climática e mostrar avanços concretos na transição para energia limpa. Ao mesmo tempo, carrega o desafio de garantir uma infraestrutura de alto padrão para receber milhares de participantes.

Mas, afinal, como funciona uma COP? Quem participa dela? E quais são os benefícios para o Brasil ao receber um evento desse porte? Para responder essas e outras questões, o Canal Solar preparou um guia completo sobre a conferência.

O que é uma COP?

Muito além de uma sigla técnica, a COP é o maior palco de negociações globais sobre o futuro climático do planeta. Criada no âmbito da UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), a conferência reúne líderes mundiais, cientistas, organizações não governamentais e representantes da sociedade civil para discutir ações concretas de combate às mudanças climáticas.

A primeira edição aconteceu em 1995, em Berlim, na Alemanha, e desde então a COP passou a ser realizada anualmente, com exceção de 2020, quando foi cancelada devido à pandemia da Covid-19.

Conferência reúne líderes globais de mais de 190 países todos os anos. Foto: UNclimatechange/Flickr

Em cada encontro, as negociações buscam alinhar interesses globais em torno de objetivos tangíveis, como a redução de emissões de gases de efeito estufa, o financiamento de projetos climáticos e a transição para uma economia de baixo carbono.

Todas as resoluções aprovadas precisam de consenso entre os 198 países signatários da UNFCCC, o que torna as discussões desafiadoras, mas garante legitimidade e adesão global às metas estabelecidas.

Ao longo da história, algumas edições marcaram época. Em 1997, no Japão, foi firmado o Protocolo de Quioto, primeiro grande acordo internacional de redução de emissões.

Em 2015, nasceu o Acordo de Paris, que comprometeu os países a limitar o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2 °C — com esforços adicionais para chegar a 1,5 °C.  Mais recentemente, em Dubai, durante a COP 28, os países concordaram em iniciar a transição para o abandono dos combustíveis fósseis, ainda que sem prazos definidos.

Quem pode ir à COP?

Além de reunir representantes de governos, setor privado e organizações internacionais, o encontro também é aberto à sociedade civil. O evento é dividido em três principais espaços:

  • Zona Azul: área oficial da ONU, onde ocorrem as negociações entre os países e reuniões de alto nível.
  • Zona Verde: espaço aberto ao público, com eventos, exposições e debates promovidos por organizações não governamentais, empresas e acadêmicos.
  • Eventos paralelos: fóruns, encontros técnicos e painéis promovidos por diversas instituições e grupos de interesse.

A expectativa é receber entre 50 e 60 mil pessoas, incluindo sete mil integrantes da chamada “família COP”, formada pelas delegações oficiais e equipes da ONU. As discussões da COP 30 também serão transmitidas ao vivo por plataformas digitais, canais de televisão parceiros e pela mídia oficial do evento.

Como funcionam as negociações?

As negociações dentro de uma COP servem para alinhar os interesses globais em torno de objetivos concretos, como metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, mecanismos de financiamento climático, transição para economia de baixo carbono e outros pactos globais.

A presidência da COP prioriza os temas, define objetivos e molda as discussões. Neste ano, ela será exercida pelo diplomata André Corrêa do Lago, com direção executiva de Ana Toni, secretária Nacional da Mudança do Clima.

O evento terá duração de duas semanas, sendo que a primeira é reservada para as discussões mais técnicas e a segunda para encontros políticos e assinaturas de acordos.

Qual é a programação da COP 30?

Quase toda a programação vai acontecer no Parque da Cidade de Belém, uma área de 500 mil m² que foi transformada em um grande parque para receber a estrutura da COP 30.

Depois do encerramento da conferência, o espaço ficará como legado para a cidade. O Governo Federal estima investir cerca de R$ 5 bilhões nos preparativos, considerando orçamento da União, recursos do BNDES e outros parceiros.

Projetos complementares incluem o Porto Futuro II, que se tornará um polo cultural e gastronômico, além da ampliação da rede hoteleira e até a adaptação de transatlânticos como hotéis flutuantes para suprir a demanda de leitos.

Quais os principais desafios da COP 30?

De um modo geral, a COP30 terá que lidar com temas complexos e que envolvem alinhar os compromissos de países desenvolvidos e em desenvolvimento em relação ao financiamento climático; garantir que as metas de redução de emissões sejam compatíveis com a ciência, além enfrentar os impactos socioeconômicos das mudanças climáticas em populações vulneráveis.

Como anfitrião, o Brasil já sinalizou que pretende revisar as NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas), para elevar a meta de redução de emissões a até 67% até 2035. Além disso, o Governo Federal estruturou a conferência em seis eixos principais.

São eles: transição energética justa e inclusiva; proteção de florestas tropicais e biodiversidade; financiamento climático e perdas e danos; adaptação às mudanças climáticas e resiliência; justiça climática e inclusão social; e inovação e bioeconomia na Amazônia.

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31ª Revista Canal Solar COP30 mundo transição energética
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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