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Início / Notícias / Energia gerada por usuários cresce e reduz demanda em 2023, diz CCEE

Energia gerada por usuários cresce e reduz demanda em 2023, diz CCEE

Brasil bateu recorde de produção de energias renováveis, responsáveis por 93,1% do total
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  • Foto de Wagner Freire Wagner Freire
  • 5 de fevereiro de 2024, às 10:35
3 min 42 seg de leitura
Energia gerada por consumidores cresce 64% e reduz a demanda do país em 2023, diz CCEE
Imagem: Divulgação/Prefeitura de Candeias

O consumo de energia no mercado regulado cresceu 2,5% em 2023, mas se os consumidores não estivessem produzindo a sua própria eletricidade a demanda teria subido 5,9%. Isso é o que apontam os dados oficiais da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) divulgados na última sexta-feira (2/2). 

Uma das importantes contribuições da GD (geração distribuída) é justamente reduzir a pressão de custos de expansão da matriz elétrica brasileira. Se o consumidor gera a própria energia, consequentemente há uma redução da demanda da rede, fazendo com que o governo tenha menor necessidade de contratar novas usinas. 

Segundo a CCEE, o segmento de micro e minigeração distribuída, representado pelos painéis fotovoltaicos instalados em residências e comércios, gerou no ano passado 4.140 MWmed,  crescimento de 63,9% na comparação com 2022. Os estados que mais produziram energia solar foram Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. 

A capacidade instalada de GD passou de 18.120 MW em dezembro de 2022 para 25.818 MW ao final de 2023, avanço de 42,5%.  “Essa modalidade ajuda a reduzir a demanda do SIN (Sistema Interligado Nacional), pois o consumidor produz a sua própria energia”.

“Se não houvesse esse tipo de geração, o consumo no mercado regulado teria sido 5,9% maior que o ano anterior nas mesmas condições, contra o crescimento de 2,5% do consumo registrado oficialmente no mercado regulado”, informou a CCEE em nota à imprensa. 

O mercado regulado reúne cerca de 89 milhões de consumidores e atualmente representa 63,2% do consumo nacional de eletricidade, majoritariamente composto por clientes residenciais e pequenas empresas. Em 2022 esse percentual era de 64%. 

No mercado livre, formado por grandes empresas e indústrias com 36,8% de participação no consumo nacional, o crescimento do consumo foi de 5,9% no comparativo anual. 

Somando os dois ambientes de contratação, o consumo nacional de energia atingiu 69.363 MWmed em 2023, alta de 3,7% em comparação com 2022. “As ondas de calor que atravessaram o país no segundo semestre e o bom desempenho de alguns setores da economia foram os principais fatores para o aumento”, esclareceu a CCEE. 

Recorde de produção de energia renovável em 2023

Não é só na GD que a energia solar é destaque no Brasil. De acordo com a CCEE, as usinas renováveis (eólica, solar centralizada, hidrelétrica e de biomassa) produziram 70.206 MWmed em 2023. Isso significa que 93,1% de toda eletricidade produzida no ano foi proveniente de energia limpa. O restante (6,9%) veio de termelétricas fósseis que utilizam gás natural, carvão mineral e óleo diesel como combustível. 

Para Alexandre Ramos, presidente do Conselho de Administração da CCEE, o resultado confirma o protagonismo do Brasil no processo de transição energética global e seu potencial para novos negócios sustentáveis, como o hidrogênio de baixo carbono.

“Temos alguns dos melhores ventos do mundo e uma insolação ímpar, que nos colocam em destaque no cenário internacional. Nos próximos anos, a abertura do mercado livre de energia para toda a alta tensão, já operacionalizada desde janeiro, deve impulsionar ainda mais a demanda por energias renováveis”, destacou. 

Em 2023, os parques eólicos e as fazendas solares espalhadas pelo Brasil produziram mais de 13 mil MWmed, montante 23,8% maior na comparação anual. Esse avanço foi puxado pelo cenário climatológico favorável, em especial para a produção de energia solar e pela entrada de novas usinas no SIN, que elevaram a capacidade instalada dessas duas fontes para mais de 42,6 mil MW, equivalente a três usinas do tamanho de Itaipu. 

As hidrelétricas, com 58% de participação na matriz elétrica brasileira, produziu 50 mil MWmed, crescimento de 1,2% na comparação com 2022. “As usinas encerraram o ano com níveis de reservatório confortáveis para o enfrentamento do período seco de 2024, graças ao cenário hídrico favorável dos últimos dois anos e ao complemento de fontes alternativas, como eólica e solar”, disse a CCEE.

As termelétricas a biomassa, que têm como principal matéria prima o bagaço da cana-de-açúcar, geram 3.218 MWmed, aumento de 9,6%.


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Foto de Wagner Freire
Wagner Freire
Wagner Freire é jornalista graduado pela FMU. Atuou como repórter no Jornal da Energia, Canal Energia e Agência Estado. Cobre o setor elétrico desde 2011. Possui experiência na cobertura de eventos, como leilões de energia, convenções, palestras, feiras, congressos e seminários.
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