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Início / Notícias / Entrevista / Setor solar enfrenta desafios, mas segue resiliente para 2025, diz Gustavo Tegon

Setor solar enfrenta desafios, mas segue resiliente para 2025, diz Gustavo Tegon

Em entrevista ao Canal Solar, profissional detalha os desafios e o que esperar do mercado fotovoltaico para o próximo ano
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 26 de dezembro de 2024, às 08:49
4 min 49 seg de leitura
Setor solar enfrenta barreiras, mas segue resiliente para 2025, diz Gustavo Tegon
Gustavo Tegon, profissional do setor de energia solar. Foto: Arquivo Pessoal

O setor de energia solar no Brasil segue avançando com força, mesmo diante dos desafios econômicos e regulatórios que marcaram o ano de 2024.

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Gustavo Tegon, profissional do mercado fotovoltaico e diretor institucional da BelEnergy, destacou em entrevista ao Canal Solar que o setor demonstra uma resiliência admirável, se mantendo como uma das fontes mais competitivas e sustentáveis tanto para pequenos consumidores quanto para grandes investidores.

Para 2025, segundo ele, a expectativa é de crescimento contínuo em termos de projetos, além de uma maior adoção de tecnologias como armazenamento e sistemas híbridos. 

De acordo com o profissional, mesmo em um cenário de desafios, a fonte mantém sua relevância, contribuindo para a transição energética e gerando oportunidades para o mercado brasileiro, sobretudo para aqueles que buscam se qualificar. 

Na entrevista a seguir, Tegon detalha os desafios e o que esperar do setor de energia solar no Brasil para o ano que se inicia já na próxima semana.

Confira abaixo os principais trechos da conversa: 

Desafios para 2025 incluem a necessidade de ajustar o setor à nova regulamentação. Foto: Freepik
Energia solar teve mais um ano de crescimento, apesar dos desafios encontrados. Foto: Freepik 

Qual é a sua avaliação do setor de energia solar em 2024? Podemos dizer que tivemos um ano melhor ou aquém do esperado?

O setor de energia solar em 2024 apresentou uma dinâmica interessante. Foi um ano de consolidação em algumas frentes e desafios em outras. Os ajustes no marco regulatório trouxeram complexidade, mas também abriram espaço para inovação e amadurecimento do mercado. 

Um ponto de destaque foi o aumento da conscientização sobre a importância da energia renovável, que impulsionou projetos de diversas escalas e gerou novas oportunidades para empresas e profissionais. 

Ainda que os números possam ter ficado aquém do esperado para alguns players, a evolução em termos de profissionalização, qualidade de instalação e novos modelos de negócios foi significativa, pavimentando um futuro mais sustentável.

Quais são as suas perspectivas para o setor solar no ano que vem? Acredita em um ano melhor do que o de 2024?

As perspectivas para 2025 são otimistas, especialmente considerando o aumento da demanda por fontes renováveis impulsionada por compromissos ambientais globais e avanços tecnológicos. 

Com mais clareza no ambiente regulatório e a possibilidade de estabilização econômica, o setor solar tem tudo para expandir ainda mais, especialmente na adoção de sistemas híbridos e armazenamento de energia. 

Apesar disso, o mercado continuará desafiador, exigindo estratégias sólidas e inovação para se destacar.

Qual é a sua visão dos modelos de negócios atuais? Este ano, tivemos uma expansão considerável da geração compartilhada. Na sua opinião, o que deve ser tendência em 2025?

Os modelos de negócios atuais estão em constante evolução e a geração compartilhada provou ser uma solução democrática e viável para ampliar o acesso à energia solar. 

Para 2025, acredito que veremos um crescimento no uso de plataformas digitais para gestão de energia e o avanço de tecnologias que integrem armazenamento e eficiência energética. 

Além disso, a descentralização da geração continuará a ser um pilar importante, trazendo oportunidades para cooperativas e consórcios.

Quais são os principais desafios que o setor solar deverá enfrentar a partir do ano que vem?

Os desafios para 2025 incluem a necessidade de ajustar o setor à nova regulamentação, especialmente no que diz respeito às taxas sobre a energia injetada na rede. 

Além disso, a volatilidade do dólar e o impacto nos preços dos equipamentos são sempre pautas de análise. 

O setor também precisará lidar com a necessidade de qualificação da mão de obra para atender à crescente demanda, garantindo a qualidade das instalações. 

Por fim, fortalecer a cadeia de suprimentos e buscar maior independência em relação a insumos importados será essencial para mitigar os impactos externos.

Qual é a sua projeção de ampliação dos sistemas híbridos no Brasil? Acredita que essa será a tecnologia com maior destaque em 2025 ou alguma outra te chama mais a atenção?

Os sistemas híbridos têm um potencial enorme no Brasil, especialmente em aplicações comerciais e industriais. Com a combinação de geração solar e armazenamento, esses sistemas oferecem maior previsibilidade e segurança energética, características muito valorizadas em um cenário de tarifas voláteis. 

Acredito que em 2025 veremos um avanço expressivo nessa tecnologia, embora o armazenamento puro (baterias) e soluções baseadas em inteligência artificial para otimização do consumo também devam ganhar destaque, especialmente para consumidores residenciais.

Muitos profissionais do setor de energia solar encontram-se hoje temerosos com relação ao futuro da energia solar no Brasil por causa de fatores como a inversão de fluxo, o dólar alto e a elevação de impostos sobre equipamentos fotovoltaicos. Qual é a mensagem que o senhor deixa para esses profissionais?

Minha mensagem é que, embora existam desafios, o setor de energia solar tem demonstrado uma capacidade extraordinária de adaptação e crescimento. 

Fatores externos, como o câmbio e as mudanças tributárias, são cíclicos e devem ser enfrentados com planejamento estratégico. 

A demanda por energia limpa é crescente e irreversível, o que garante um mercado em expansão no médio e longo prazo. 

Aos profissionais do setor, recomendo investir em qualificação e diversificação de serviços, pois essas são as bases para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

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Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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