Estádios da Copa do Mundo de Clubes da FIFA são abastecidos por energia solar

Tecnologia fotovoltaica atende desde a iluminação até sistema de climatização, unindo futebol e responsabilidade ambiental
1 min 35 seg de leitura
Seis estádios do Mundial de Clubes da FIFA são abastecidos por energia solar
Lincoln Financial Field foi palco do jogo entre Flamengo e Espérance. Foto: Facebook/FIFA

Seis dos doze estádios que sediam os jogos do Mundial de Clubes da FIFA 2025, nos Estados Unidos, são abastecidos por energia solar. A tecnologia atende desde os telões e sistemas de ar-condicionado até a iluminação e as coberturas dos estacionamentos.

O resultado é duplo: redução nas emissões de carbono e diminuição dos custos operacionais, gerando benefícios tanto para o meio ambiente quanto para a organização do evento.

Em Atlanta, o Mercedes-Benz Stadium é um dos destaques dessa transformação. Com 4 mil painéis solares, o estádio gera 1,6 MWh por ano e já se consolidou como referência em sustentabilidade no setor esportivo.

Em Charlotte, o Bank of America Stadium também aposta alto em eficiência. Ao todo, são 5,8 mil módulos fotovoltaicos instalados, que evitam a emissão de mais de 600 toneladas de carbono por ano.

Já em New Jersey, o MetLife Stadium será o centro das atenções na grande final. Com 1.350 painéis, o estádio garante o abastecimento da sua operação básica.

Novo estádio do Manchester United terá energia solar e foco na sustentabilidade

Demais estádios

O Lincoln Financial Field, na Filadélfia, não fica atrás. Desde 2012, o estádio abriga mais de 10 mil módulos e, em 2024, conquistou o selo LEED Platinum – o mais alto reconhecimento ambiental disponível. Durante o torneio, será o palco de jogos de Flamengo, Manchester City e Juventus.

Em Seattle, o Lumen Field combina inovação e adaptação ao clima local. São 3.750 painéis que geram mais de 830 MWh por ano, instalados em um teto especial que reduz a absorção de calor. O resultado é uma economia de até 20% na conta de energia.

E mesmo o menor dos palcos, o Audi Field, em Washington, mostra que tamanho não define impacto. Seus 1.700 módulos garantem quase 800 mil kWh anuais e reduzem em 30% a dependência da rede elétrica.

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Caique Amorim
Estudante de jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Tenho experiência na produção de matérias jornalísticas.

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