A Eternit anunciou a suspensão de sua linha de produtos fotovoltaicos do mercado, citando a forte concorrência de módulos solares de baixo custo importados da China como principal fator para a tomada da decisão.
A companhia, que opera no setor de sistemas construtivos por meio de seis subsidiárias, mantinha duas delas voltadas para o segmento de energia solar: a Eternit Solar e a Tégula Solar.
Em comunicado divulgado, a empresa informou que nos últimos anos chegou a buscar alternativas para se tornar mais competitiva no mercado, o que incluiu aportes da ordem de R$ 50 milhões desde 2020.
Mesmo com os esforços, a companhia não conseguiu fazer com que o seu setor fotovoltaico demonstrasse viabilidade econômica, levando à descontinuação do segmento.
Além da pressão competitiva, a Eternit pontuou que os impactos financeiros do setor de energia solar resultaram em um prejuízo para a empresa da ordem de R$ 17,1 milhões no último trimestre de 2024.
Apesar de registrar um lucro líquido de R$ 8,3 milhões no período, a empresa viu seu resultado cair 90% em relação ao mesmo trimestre de 2023.
Clique aqui e confira o comunicado divulgado na íntegra pela empresa.
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Respostas de 4
Prezados senhores,
Temos um problema no mercado. Se a Eternit parou de fabricar as tais telhas solares e, segunda a legislação, ela é obrigado por certo período a fabricar para dar suporte a quem usou-as.
Mas essa solução tb deles, pelo amor de Deus! Desde o inicio eu comentei q não ia pra frente!
Infelizmente a concorrência desleal com produtos da China esse é o resultado poderia zerar os impostos ara a produção nacional e com certeza nossos produtos são bem superiores
M² sem potencial na capacidade, saber se outras com maiores potenciais poderiam ser às substituídas das antigas,desfazerem das telhas e até estruturas antigas, cabeamento não universal e não verificar o sistema evoluindo. seria como o filme solar” de um tal mus…!