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Início / Notícias / Furtos de energia somam prejuízos bilionários a consumidores e distribuidoras

Furtos de energia somam prejuízos bilionários a consumidores e distribuidoras

Aumento das ligações clandestinas têm elevado a conta de luz e contribuído com a crise de algumas concessionárias
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 30 de maio de 2023, às 16:20
3 min 48 seg de leitura
Canal Solar - Furtos de energia somam prejuízos bilionários a consumidores e distribuidoras
Foto: Freepik

Os furtos de energia – ou popularmente conhecidos como “gatos de luz” – nas redes de distribuição vem ganhando cada vez mais destaque no Brasil em meio às dificuldades financeiras enfrentadas por algumas distribuidoras. No topo da lista das concessionárias mais afetadas pelas ligações clandestinas, o caso mais grave ocorre na Amazonas Energia, que no final do ano passado chegou a ser colocada à venda no mercado.

Segundo os dados mais recentes da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), as perdas não técnicas registradas pela companhia representaram 122% da energia distribuída no mercado de baixa tensão. Em seguida aparecem a CEA (Companhia de Eletricidade do Amapá), com 85% de perda real, e a Light S/A, com perdas de 54% – sendo esta mais uma distribuidora brasileira que passa por graves problemas financeiros.

No começo do mês, a companhia carioca – que atende 4,3 milhões de consumidores em 31 dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro – entrou com um pedido de recuperação judicial alegando uma dívida de R$ 11 bilhões. Mesmo sabendo que se trata de um crime previsto em lei, muitos brasileiros acreditam que as ligações clandestinas não trazem impactos na vida do cidadão comum, uma vez que pensam que o prejuízo seria 100% arcado pela própria distribuidora.

Contudo, conforme explica a ANEEL, os gatos de energia afetam tanto o bolso dos consumidores quanto o caixa das distribuidoras, já que uma parte das perdas é assumida pela distribuidora e seus acionistas e outra parcela é repassada na conta do cliente que encontra-se sob a área de concessão afetada pelo crime.

Ou seja, se um grande número de pessoas furtar energia em municípios abastecidos pela Light, por exemplo, parte do prejuízo acaba sendo repassado também para os consumidores que pagam a conta de luz corretamente todos os meses para esta distribuidora em questão.

Problemas sociais e de caixa

Bernardo Marangon, sócio administrador da Exata Energia e engenheiro com experiência em projetos de energia, explica que quanto mais se tem perdas não técnicas, mais cara fica a conta de luz dos moradores. “Os consumidores que estão agindo dentro da legalidade acabam tendo que pagar uma grande parte da conta de quem está deixando de cumprir com as suas obrigações. Além disso, conforme a tarifa sobe, mais pessoas acabam se sentindo no direito de praticarem o crime, criando assim uma espiral muito negativa para todas as partes”, destacou.

Segundo ele, em algumas regiões a situação dos furtos de energia tendem a ser muito mais comuns e difíceis de serem combatidas. “No Rio de Janeiro, por exemplo, existem regiões onde a polícia tem dificuldade para entrar. Então, como é que uma distribuidora vai conseguir fazer com que nessas regiões os furtos de energia não ocorram? É algo muito difícil e que depende da atuação do Estado”, pontuou.

Segundo levantamento do Mapa dos Grupos Armados, do Geni-UFF (Instituto Fogo Cruzado e do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense), somente na Região Metropolitana do Rio de Janeiro às áreas sob influência de grupos armados passaram de 8,7% em 2006 para 20% do território em 2021.

Ainda de acordo com o profissional, é preciso que o país encontre soluções para o problema visando o bem de todos. “Precisamos pensar em tecnologias e formas de tentar reduzir essas perdas, porque estamos chegando num limite onde concessionárias como a Amazonas Energia e a Light estão ficando insustentáveis”, pontuou.

“Acredito que existem outras razões além do furto que levaram estas distribuidoras à situação que estão, pois outras distribuidoras conseguiram resolver este problema, mas, de fato, podemos dizer que o furto é o problema mais latente a ser resolvido e que contribuiu para a crise financeira de ambas”, finalizou Marangon.

Furtos de energia em 2022

Em todo o ano passado, cerca de 14% da energia elétrica distribuída no Brasil foi furtada ou desviada, causando um prejuízo estimado de mais de R$ 7,7 bilhões, mostra um estudo publicado pela ABRADEE (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica), com base em informações da ANEEL. Ao todo, o volume de energia furtado ou desviado equivale ao consumo médio anual dos estados de Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo. A região Norte é a que apresentou as maiores perdas, com o Amazonas ultrapassando 100% de desvios em relação ao faturamento com ligações regulares.

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Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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