Governo define primeiras ações para reduzir impactos do curtailment; veja quais são

Primeira reunião do grupo de trabalho do Governo foi realizada nesta quinta-feira (13), conforme antecipado pelo Canal Solar
Governo define primeiras ações para reduzir impactos do curtailment; veja quais são
Foto: Tauan Alencar/MME

A primeira reunião do grupo de trabalho criado pelo Governo Federal para discutir soluções que ajudem a mitigar os impactos causados pelos cortes de geração de energia renovável, prática conhecida como curtailment, foi realizada nesta quinta-feira (13), conforme informação antecipada pelo Canal Solar.

Uma das primeiras medidas acordadas foi a licitação de três compensadores síncronos no segundo semestre deste ano, que serão instalados no estado do Rio Grande do Norte. A expectativa é que haja monitoramento diferenciado, para a implantação ocorrer com menor prazo.

O grupo de trabalho também concordou em aumentar da transparência das informações relacionadas ao curtailment; ampliar os reforços na rede de transmissão; antecipar obras de linhas de transmissão e aperfeiçoar os modelos dinâmicos das usinas renováveis e da metodologia de corte, além organizar uma programação e avaliações sobre utilização de sistemas de armazenamento de energia.

O colegiado também decidiu, em consenso, que encontros com as associações setoriais mais representativas do setor sejam realizadas. Além disso, outras deliberações foram a formulação de um plano de trabalho e um nivelamento sobre as regras e procedimentos atualmente utilizados para o corte de geração. 

Por fim, também ficou decidido que encontros semanais e, preferencialmente, online, serão realizados entre os órgãos que compõem o grupo de trabalho, entre eles o MME (Ministério de Minas e Energia), a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) e a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

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Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

Respostas de 3

  1. O apagão de 2023 foi atribuído às eólicas por conveniência. Tentaram culpar a eletrobras, demoraram indicar o causador do problema. Mas não se tocou no problema ERAC. Essa proteção foi criada exatamente para minimizar o efeito de um apagão. As distribuidoras estão devendo uma resposta.

  2. A Aeris maior fabricante nacional de pás para aerogeradores tem condições de fornecer pás com 88m de comprimento para os parques eólicos em construção e novos projetos na Bahia.
    400 parques para geração de energia com menor custo que outras alternativas.
    Manoel Lemos
    71.9.8698-5114

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