Matéria publicada na Revista Canal Conecta. Clique aqui e baixe agora gratuitamente!
No setor solar, a busca por maior competitividade nos projetos vai além da redução de custos iniciais (CAPEX). Pensando na longevidade e eficiência das usinas, que precisam operar em média por 25 anos com mínima perda de geração, o papel do inversor se torna crucial para garantir uma operação robusta e inteligente.
Durante o painel “Geração centralizada: PLD em alta e Capex em baixa, quais as perspectivas para os projetos?”, Henry Vieira, Sales Manager da Solis, abordou como a escolha e o uso dos inversores impactam diretamente a competitividade e as despesas operacionais (OPEX) ao longo dos anos.
Para ele, a escolha entre inversores de string e inversores centrais depende da topografia e das especificidades do projeto. “Teoricamente, eu vou defender o inversor de string, que, em alguns casos, pode ser mais barato, embora gaste mais em cabos. Mas isso só vale se ele for realmente adequado à topografia e às necessidades da usina. Caso contrário, os inversores centrais podem ser mais vantajosos”.
O executivo ressaltou que escolhas inapropriadas, ainda que mais baratas no curto prazo, podem resultar em problemas de desempenho ao longo do tempo, não por falha do produto, mas pela falta de alinhamento entre o equipamento e o terreno.
A matéria completa foi publicada na Revista Canal Conecta. Acesse aqui e leia gratuitamente!
Todo o conteúdo do Canal Solar é resguardado pela lei de direitos autorais, e fica expressamente proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio. Caso tenha interesse em colaborar ou reutilizar parte do nosso material, solicitamos que entre em contato através do e-mail: [email protected].