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Início / Notícias / La Niña pode agravar crise hídrica no Brasil

La Niña pode agravar crise hídrica no Brasil

Fenômeno deve causar estiagem no Sul do país e aumentar os riscos de diminuição de água nos reservatórios
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 22 de julho de 2021, às 16:14
2 min 30 seg de leitura

Após enfrentar um longo período de irregularidade no regime de chuvas, as previsões para o segundo semestre deste ano já preocupam o setor elétrico brasileiro, com as últimas atualizações meteorológicas indicando o retorno do fenômeno “La Niña”.

O evento climático, que consiste em uma alteração cíclica das temperaturas médias do Oceano Pacífico, é responsável por efeitos que implicam na formação de secas no Brasil, sobretudo na região Sul, onde estão localizados os principais reservatórios do país.  

Ana Ávila, pesquisadora do Cepagri (Centro de Pesquisas Meteorológicas) da Unicamp destaca que o fenômeno, apesar de não aparentar que vai ser tão intenso como em outras oportunidades, deverá novamente causar influências sobre o regime de chuvas.

“Existe uma grande possibilidade desse fenômeno, mesmo que fraco, trazer uma incerteza maior com relação à retomada das chuvas na estação da Primavera, entre os meses de setembro e dezembro”, comentou.

Bernardo Marangon, especialista em mercados de energia elétrica e diretor da Exata Energia, explica que a possível chegada do fenômeno La Ninã traz mais preocupação para o setor, tendo em vista que este fenômeno tende a diminuir as chuvas nas bacias do Rio Paraná no período úmido.

“A grande preocupação é que isso atrapalhe o período úmido e que haja menos chuva onde mais precisamos, acarretando menor vazão nas principais bacias e, consequentemente, mais problemas a partir do ano que vem”, afirmou.

Marangon destaca que, apesar de ainda ser muito cedo para a confirmação do fenômeno e de um possível agravamento da atual situação, o ideal seria que estivessem sendo planejados programas de incetivo a fontes de geração de energia com rápida implementação, caso um cenário mais crítico se realize, de forma a minimizar os impactos.

“Do ponto de vista de uma eventual crise hídrica, o ideal era que os movimentos de incetivos de fontes com rápida implementação, no caso da Geração Distribuída, já estivessem sendo feitos agora, pois mesmo estes pequenos projetos demandam um tempo para construção”, disse ele.

Crise hídrica

O Brasil passa hoje pela maior crise hídrica dos últimos 91 anos, com níveis críticos de reserva de água em seus reservatórios estratégicos. O problema vem se alastrando desde outubro do ano passado. 

Neste meio tempo, o Governo Federal já precisou, por exemplo, importar energia de países vizinhos, como Argentina e Uruguai, e aprovar despachos para o acionamento das usinas termelétricas para garantir que não houvesse desabastecimento de energia.  

De acordo com dados do ONS (Operador Nacional de Sistemas), os reservatórios das usinas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste estão há mais de um mês operando em patamares críticos, com menos de 30% de sua capacidade. O complexo é responsável por cerca de 70% da reserva energética do país.

crise hídrica La Niña setor elétrico
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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