• ter, 21 outubro, 2025
Facebook X-twitter Instagram Youtube Linkedin Spotify
  • GC Solar: 17,95 GW
  • GD Solar: 41,3 GW
  • Módulos TOPCon: US$ 0,088/W
  • Células P-Type: US$ 0,034/W
  • Células N-Type: US$ 0,032/W
  • Módulos HJT: US$ 0,10/W
  • N-Type Wafer: US$ 0,128 /pç
  • Polissilício: US$ 19,00 /kg
  • GC Solar: 17,95 GW
  • GD Solar: 41,3 GW
  • Módulos TOPCon: US$ 0,088/W
  • Células P-Type: US$ 0,034/W
  • Células N-Type: US$ 0,032/W
  • Módulos HJT: US$ 0,10/W
  • N-Type Wafer: US$ 0,128 /pç
  • Polissilício: US$ 19,00 /kg
  • Anuncie aqui
  • Sobre nós
  • Expediente
logo site canal solar
  • Notícias
    • Armazenamento de energia
    • Mercado e Preços
    • Investimentos & Negócios
    • Política e Regulação
  • Artigos
    • Baterias
    • Estruturas fotovoltaicas
    • Inversores fotovoltaicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Canal Solar
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Veículos Elétricos
  • Consultoria
  • Cursos
  • Notícias
    • Armazenamento de energia
    • Mercado e Preços
    • Investimentos & Negócios
    • Política e Regulação
  • Artigos
    • Baterias
    • Estruturas fotovoltaicas
    • Inversores fotovoltaicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Canal Solar
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Veículos Elétricos
  • Consultoria
  • Cursos
  • Notícias
    • Brasil
    • Mundo
    • Tecnologia e Inovação
  • Artigos
    • Técnicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Quem Somos
  • Anuncie Aqui
  • CS Consultoria
  • Canal VE
  • Cursos
  • Notícias
    • Brasil
    • Mundo
    • Tecnologia e Inovação
  • Artigos
    • Técnicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Quem Somos
  • Anuncie Aqui
  • CS Consultoria
  • Canal VE
  • Cursos
logo site canal solar
Início / Artigos / Opinião / Novas tecnologias como pilares para a nova era da transição energética

Novas tecnologias como pilares para a nova era da transição energética

Inovações aumentam a eficiência dos equipamentos, reduzem custos e permitem a integração das energias renováveis
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Marina Meyer Falcão Marina Meyer Falcão
  • 18 de fevereiro de 2025, às 12:50
6 min 26 seg de leitura
Novas tecnologias como pilares para a nova era da transição energética
Foto: Freepik

Com a crescente demanda por energia renovável e barata, os desafios impostos pela política global trouxeram à tona o tema das novas tecnologias na nova era da transição energética, ora almejada por todos os líderes – o que se tornou uma prioridade para todos os países. 

Os temas open energy, segurança energética e inteligência artificial nunca foram tão importantes como agora neste momento atual de inserção das novas tecnologias na matriz energética global.  

A transição energética está remodelando a geopolítica global, criando novos pólos de poder e permitindo que países ricos em recursos naturais, como o Brasil, fortaleçam sua autossuficiência energética.

Podemos listar que os principais impactos geopolíticos da transição energética, como a redução da dependência de combustíveis fósseis, têm feito com que os países que antes dependiam de importação de petróleo e gás, possam se tornar mais independentes com as energias renováveis (solar, eólica, biomassa, hidrogênio verde). 

Por exemplo, a União Europeia busca reduzir sua dependência de gás natural russo com investimentos massivos em renováveis.

Assim, o movimento de ascensão de novos líderes energéticos, como exemplo o Brasil – que pode se tornar um grande exportador de hidrogênio verde e consolidar sua liderança em bioenergia e em energias renováveis – é o principal pilar para a transição energética assertiva e planejada há anos pelo Brasil.

Ao contrário, países tradicionalmente dependentes da exportação de petróleo (como Arábia Saudita e Rússia) precisarão diversificar suas economias para manter a sua relevância energética e reconfigurar os seus mercados de energia renovável.

Ao mesmo tempo, nações com capacidade de produção sustentável de energia podem se tornar grandes hubs de exportação de eletricidade, combustíveis sintéticos e mais tecnologia limpa, acessível e renovável.

O Brasil, por exemplo, com sua matriz elétrica majoritariamente renovável (hidrelétrica, solar, eólica e biomassa), tem maior resiliência frente às oscilações do mercado global de petróleo e gás, bem como está bem posicionado na transição energética, devido a fatores essenciais, tais como:

  • Matriz energética brasileira é bastante limpa, e cerca de 80% da eletricidade brasileira vem de fontes renováveis de energia;
  • Há um enorme potencial para exportação de hidrogênio verde – com aproveitando da energia solar e da fonte eólica – ambas competitivas frente às demais alternativas;
  • O Brasil ocupa hoje uma liderança importantíssima em biocombustíveis como o etanol e o biodiesel, o que poderá substituir combustíveis fósseis no setor de transporte;
  • Há grandes reservas estratégicas de minerais críticos: como lítio e níquel, essenciais para as baterias e o processo de eletrificação.

A nova era da transição energética envolve também a disponibilização de dados energéticos e pessoais (de maneira acessível e padronizada), com o objetivo de incentivar a colaboração entre governos, empresas, startups e pesquisadores. 

Os dados abertos ajudam a identificar as tendências, otimizar os sistemas energéticos e desenvolver as novas tecnologias, reduzindo custos e acelerando a transição para fontes limpas.

Ao mesmo tempo, a transição energética é um processo fundamental para a redução das emissões de carbono e para a promoção da sustentabilidade no setor das novas tecnologias, uma vez que ela envolve a substituição das fontes fósseis, (como o petróleo e o carvão), por fontes renováveis de energia: como a solar, a eólica, o hidrogênio verde e a biomassa. 

Esse movimento não se trata apenas de uma mudança na matriz energética, mas também de um redesenho estrutural da economia e dos mercados de energia mundiais.

As novas tecnologias são fundamentais para viabilizar essa transição, pois aumentam a eficiência dos equipamentos, reduzem custos e permitem a integração das energias renováveis. Algumas das inovações mais relevantes incluem:

Armazenamento de Energia:

  • Baterias de íons de lítio de alta capacidade;
  • Baterias de estado sólido;
  • Hidrogênio verde como vetor energético.

Digitalização e Inteligência Artificial

  • Redes elétricas inteligentes (smart grids);
  • Otimização da geração e distribuição de energia por IA;
  • Medidores inteligentes para deficiência no consumo.

Geração Distribuída e Autoconsumo

  • Painéis solares mais eficientes e de menor custo;
  • Micro e minigeração distribuída para consumidores residenciais e empresariais;
  • Modelos de peer-to-peer para comercialização de energia entre consumidores.

Hidrogênio Verde e Combustíveis Sustentáveis

  • Produção de hidrogênio via eletrólise com energia renovável;
  • Biocombustíveis avançados e SAF (Sustainable Aviation Fuel) para aviação.

Captura e Armazenamento de Carbono (CCUS)

  • Tecnologias para captura de CO2‚ em processos industriais;
  • Reaproveitamento do carbono para produção de combustíveis sintéticos.

Os equipamentos de conversão e armazenamento de energia como, por exemplo, os novos inversores, são essenciais para converter a energia de corrente contínua (CC) gerada pelos painéis solares ou outras fontes de GD em corrente alternada (CA), compatível com a rede elétrica, acoplados aos novos controladores de carga que regula a carga e a descarga de sistemas de armazenamento de energia, protegendo as baterias contra sobrecarga e prolongando a sua vida útil.

Já os sistemas de armazenamento de energia, como as baterias de lítio e outras tecnologias de armazenamento, permitirão que a energia gerada seja armazenada para uso futuro, aumentando a autonomia e confiabilidade dos sistemas.

A integração com a rede elétrica por meio das novas tecnologias será realizada por medidores inteligentes, por exemplo, que irão monitorar o fluxo de energia entre a geração daquela conexão e a rede, permitindo um maior controle e uma tarifação dinâmica, além de monitorar em tempo real o consumo e a produção.

Mas, apesar de todo avanço tecnológico, a transição energética enfrenta desafios que deverão ser superados, tais como: projetos de infraestrutura, novos investimentos e a adaptação da rede elétrica para suportar as fontes intermitentes, além da construção de uma arcabouço regulatório avançado às novas tecnologias juntamente com a implementação de políticas públicas que tenham como base principalmente os incentivos na inovação, na descarbonização e na segurança energética – com a finalidade de garantir um fornecimento de energia estável em momentos de baixa geração das renováveis.

Assim, a interseção entre a transição energética e as novas tecnologias irá definir o futuro mundial da energia renovável, impulsionado por um modelo mais sustentável, eficiente e acessível a todos os consumidores. 

No entanto, as empresas e o governo (federal, estadual e municipal) além de promover um ambiente propício para o crescimento econômico da inserção de novas tecnologias na transição energética, deverá investir nessas inovações com foco em atração de emprego, renda e um papel pioneiro na liderança do setor energético. 

A diversificação das fontes de energia, a integração das fontes renováveis e a modernização da infraestrutura são essenciais para reduzir as diversas vulnerabilidades que irão surgir e assegurar o fornecimento ininterrupto e inteligente da energia – de maneira séria e assertiva – pois já é tempo do Brasil se despontar como grande líder mundial na nova era das energias renováveis!

As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.

baterias hidrogênio verde novas tecnologias transição energética
Foto de Marina Meyer Falcão
Marina Meyer Falcão
Presidente da Comissão de Direito de Energia da OAB /MG. Professora da PUC em Pós Graduação de Energia Solar. Secretária de Assuntos Regulatórios e Diretora Jurídica no INEL. Advogada especialista em Direito de Energia. Diretora Jurídica da Energy Global Solution. Co-Autora de três livros em Direito de Energia. Membro da Câmara de Energia, Petróleo e Gás da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Ex-superintendente de Políticas Energéticas do Estado de Minas Gerais.
AnteriorAnterior
PróximoPróximo

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Os comentários devem ser respeitosos e contribuir para um debate saudável. Comentários ofensivos poderão ser removidos. As opiniões aqui expressas são de responsabilidade dos autores e não refletem, necessariamente, a posição do Canal Solar.

Notícias do Canal Solar no seu E-mail

Relacionados

Canal Solar - Energia limpa sem desperdício precisamos de políticas públicas que garantam mais competitividade

Energia limpa sem desperdício: precisamos de políticas públicas que garantam mais competitividade

Canal Solar - Está na hora do armazenamento de energia nas residências brasileiras

Está na hora do armazenamento de energia nas residências brasileiras

Mais Notícias

Ver Mais
  • 20 de outubro, 2025
Foto de Wagner Freire
Wagner Freire

ANEEL pretende deliberar sobre regulação das baterias em novembro

Canal Solar - UFSC testa modelo de geração solar integrada à produção agrícola
  • 17 de outubro, 2025
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein

UFSC inaugura sistema agrivoltaico para fomentar pesquisas no campo

ANEEL publica orientações para instalação de sistemas de armazenamento com centrais geradoras
  • 13 de outubro, 2025
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein

ANEEL publica orientações para instalação de sistemas de armazenamento com centrais geradoras

É um canal de notícias e informações sobre o setor de energia solar fotovoltaica. O conteúdo do canal é protegido pela lei de direitos autorais. É proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio.

Facebook X-twitter Instagram Youtube Linkedin Spotify

Mapa do Site

Categorias

  • Notícias
  • Artigos
  • Entrevistas
  • Guia do Consumidor
  • Colunistas
  • Projetos
  • Brasil
  • Mundo
  • Artigos Técnicos
  • Artigos de Opinião
  • Artigos do Fabricante
  • Setor Elétrico
  • Licitações
  • Produtos

Canais

  • Sobre Nós
  • Contato
  • Trabalhe conosco
  • Privacidade
  • Expediente
  • Anuncie aqui

Associação e certificações

Copyright © 2025 Canal Solar, todos os direitos reservados. CNPJ: 29.768.006/0001-95 Endereço: Edificio José Maurício – Av. Mackenzie, 1835 – Andar 3, – Vila Brandina, Campinas – SP, 13092-523

Nós usamos cookies para tornar sua experiência neste site melhor Saiba mais sobre os cookies que utilizamos ou desligue nas suas .

Receba as últimas notícias

Assine nosso boletim informativo semanal

Canal Solar
Powered by  GDPR Cookie Compliance
Privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.

Cookies estritamente necessários

Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.

Cookies para terceiros

This website uses Google Analytics to collect anonymous information such as the number of visitors to the site, and the most popular pages.

Keeping this cookie enabled helps us to improve our website.