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Início / Notícias / Entrevista / Novas tendências no setor FV e vantagens dos módulos de 600W+

Novas tendências no setor FV e vantagens dos módulos de 600W+

Chefe de estratégia e marketing de produtos da Trina discorre ainda sobre a importância do princípio voltado para o LCOE
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  • Foto de Mateus Badra Mateus Badra
  • 31 de outubro de 2022, às 14:40
6 min 34 seg de leitura
31-10-22-canal-solar-Novas tendências no setor FV e vantagens dos módulos de 600W+
Fábrica de módulos fotovoltaicos da Trina Solar. Foto: Reprodução

O desenvolvimento de baixo carbono tornou-se uma tendência global. A IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável) prevê que a capacidade fotovoltaica atingirá um total de mais de 14.000 GW até 2050, em um cenário de aumento de 1,5°C da temperatura média global.

A principal vantagem da energia solar sobre as fontes convencionais de energia é sua capacidade de reduzir o LCOE. De acordo com a BNEF (BloombergNEF), o LCOE solar diminuiu 84% nos últimos 10 anos.

A Trina Solar, em meio a este cenário, afirmou que vem adotando uma abordagem centrada no usuário, defendendo o princípio orientado ao LCOE, o de reduzi-lo em usinas fotovoltaicas com alta potência, eficiência, confiabilidade e rendimento energético.

Segundo Franck Zhang, chefe de estratégia e marketing de produtos da Trina, o módulo Vertex 600W+ é um produto que atende aos quatro itens essenciais que possibilitam o baixo LCOE.

Quase todas as principais empresas de energia solar desenvolveram produtos 600W+, conforme demonstrado em eventos recentes como o Intersolar South America e o Intersolar Europe, onde cerca de 30 companhias exibiram mais de 40 módulos de 600W+.

Em uma entrevista recente, Zhang falou em detalhes sobre 600W+, a importância do princípio voltado para o LCOE, novas tendências de tecnologia, estratégias de resposta e o posicionamento estratégico e planejamento da Trina.

A Trina Solar é a primeira empresa de energia solar a elaborar o princípio orientado para LCOE a partir de uma perspectiva sistêmica. Qual é o significado estratégico deste princípio para a companhia?

O princípio voltado ao LCOE é resultado de nossa experiência no mundo real. O desenvolvimento da indústria solar prova que o que chamamos de quatro chaves é essencial para reduzir o LCOE.

Ao apresentar o princípio voltado ao LCOE, esperamos impulsionar a P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e a comercialização de produtos que atendam ao princípio voltado ao LCOE, para o desenvolvimento sustentável e de alta qualidade da indústria fotovoltaica.

Quais são as vantagens dos módulos de 600W+ no rendimento de energia de uma perspectiva de ciclo de vida completo? Você poderia nos falar sobre alguns dados de teste empíricos sobre isso?

A vantagem de rendimento de energia dos módulos de 600W+ vem do excelente desempenho de baixa irradiação. Consideramos a faixa de irradiância inferior a 1.000W/m2 como baixa irradiação, pois o STC é medido numa faixa de irradiância de 1.000W/m2.

Globalmente, selecionamos locais de teste ao ar livre em latitudes altas, médias e baixas. Os resultados mostram que o rendimento energético dos módulos de 600W+ é superior ao dos painéis de referência, com um aumento de 1,4 – 2,24% a 800W/m2 e cerca de 0,8% abaixo de 800-1.000W/m2.

Se a faixa de irradiação estiver acima de 1.000W/m2, não há diferença óbvia no rendimento de energia entre os módulos de 600W+ e os de referência.

Como acontece nas regiões padrão do mundo, a faixa de irradiação é inferior a 1.000 W/m2 durante cerca de 90% a 99% do tempo, e os módulos de 600 W+ apresentam vantagem em rendimento de energia na maioria das áreas.

Uma análise abrangente mostra que os módulos de 600W+ têm um ganho de 1,5% a 1,8% no rendimento de energia em relação aos painéis regulares de 500W+.

Você poderia falar sobre quais esforços e novas tentativas a Trina Solar fez para atender ao princípio voltado ao LCOE?

Em termos de confiabilidade do módulo, realizamos teste de carga mecânica estática e cinco testes rigorosos para verificar o desempenho mecânico de módulos de 600W+ em condições extremas.

No caso, espera-se que os painéis se mantenham em serviço de forma confiável por 25 ou até 30 anos, o que garante a geração contínua de energia e redução do LCOE.

Em termos de rendimento energético, realizamos testes empíricos em diferentes latitudes, abrangendo diferentes faixas de irradiação e climas em todo o mundo.

Já em termos de ecossistema, como iniciador da 600W+ Photovoltaic Open Innovation Ecological Alliance, temos implementado o conceito de inovação aberta e desenvolvimento colaborativo, conectando os principais links de P&D, fabricação e aplicação, superando inúmeros desafios na indústria e acelerando a industrialização de módulos de 600W+.
Temos cerca de 100 parceiros com 600W+. O princípio voltado ao LCOE não apenas impulsionará a Trina Solar a desenvolver produtos e tecnologias, mas também facilitará o desenvolvimento de parceiros no setor.

Qual tecnologia de célula a Trina Solar usa em produtos de 600W+? Você mencionou várias vezes que 210 é uma “plataforma tecnológica”. Como entender esse conceito?

Estamos usando a tecnologia PERC e a potência do módulo pode chegar a 660W-670W. Com a produção em massa de painéis TOPCon tipo N, a potência pode aumentar para 680W-690W. Combinado ao HJT, no futuro pode chegar a 700W+.

Nós a chamamos de plataforma de tecnologia 210 porque é compatível com a maioria das tecnologias de células de ponta, incluindo HJT. Quase 90% das empresas HJT escolhem nossa plataforma de tecnologia 210. Acreditamos que também será compatível com perovskita e outras células solares em Tandem no futuro.

A Trina Solar enviou mais de 30 GW de módulos 210 globalmente; a indústria como um todo enviou mais de 50 GW até junho. O total de embarques de painéis 210 deve chegar a 80 GW até o final deste ano.

Quando você espera que os módulos de 600W+ se tornem um produto mainstream no mercado?

De acordo com previsões de terceiros, a participação de mercado de módulos de 600W+ excederá 50% no segundo semestre de 2024 ou 2025.

Na China, produtos de mais de 600 W são usados em todos os aspectos, tanto em projetos centralizados quanto distribuídos. Nos mercados estrangeiros, os módulos de 600W+ são usados em quase todos os projetos de geração centralizada.

A Trina Solar forneceu painéis de mais de 600 W para várias usinas de energia elétrica de pelo menos 1 GW, com presença em toda a América Latina, Europa e outras localidades, incluindo desertos e locais destinados à piscicultura, em mercados comerciais e industriais, ajudando muitas indústrias a atingir metas de baixo carbono.

Muitas empresas têm módulos de 700W+ usando a tecnologia HJT. Como a Trina Solar vê a concorrência com produtos de novas tecnologias e qual é a estratégia da Trina?

A Trina Solar está pronta para uma grande capacidade de fornecimento em termos de tecnologias TOPCon e PERC. Com a plataforma de tecnologia 210 não estamos em concorrência com a HJT, mas sim em uma relação complementar.

Também estamos trabalhando em novas tecnologias. O cronograma de industrialização será determinado pela estratégia da empresa, demanda do mercado e planos de investimentos futuros.

Alguns fabricantes fabricam módulos com potência acima de 700 W. Você acha que a potência de saída aumentará cada vez mais? Ou existe uma “solução ideal”?

À medida que a tecnologia avança, a potência do módulo continuará a aumentar, o que é uma tendência inevitável. Acreditamos que 600W+ será uma fase importante. Módulos de 700W+ podem se tornar o mainstream daqui a três anos.

A plataforma de tecnologia 210 é compatível com uma variedade de tecnologias de células líderes. A maioria das empresas pode adaptá-la para reduzir os custos de iteração e abrir novos caminhos para o desenvolvimento do setor.

A Trina Solar possui produtos do tipo N, que também são criados na plataforma de tecnologia 210. A potência de produção em massa chegará a 680W-690W, que é mais competitiva.

tendências do setor solar
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Mateus Badra
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como produtor, repórter e apresentador na TV Bandeirantes e no Metro Jornal. Acompanha o setor elétrico brasileiro desde 2020.
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