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Início / Notícias / Onda de calor eleva temperaturas no Brasil

Onda de calor eleva temperaturas no Brasil

Escassez de chuva esvazia hidrelétricas e energia solar pode reduzir impactos
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  • Foto de Emily Castro Emily Castro
  • 7 de outubro de 2024, às 10:53
5 min 15 seg de leitura
Onda de calor eleva temperaturas no Brasil
Foto: Canva

O Brasil está enfrentando o período de seca mais intenso da história recente, segundo o Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais). 

A escassez de chuvas afeta diretamente as hidrelétricas, responsáveis por mais de 50% da matriz energética brasileira, que com a redução dos níveis dos reservatórios têm sua capacidade de geração reduzida.

Com isso, vem a necessidade de acionar as usinas termelétricas para atender à demanda energética, que são mais caras e mais poluentes, afetando diretamente o bolso do consumidor. Chegando a bandeira tarifária de patamar 2, ou seja, acréscimo de R$ 7,877 para cada 100 kWh consumidos em outubro de 2024.

https://canalsolar.com.br/aneel-anuncia-bandeira-vermelha-patamar-2-outubro

Esse cenário evidencia a necessidade de diversificação da matriz energética brasileira e a energia solar surge como uma solução renovável e limpa, além de trazer segurança para a rede elétrica enquanto ajuda a reduzir os impactos ambientais da geração de energia.

Energia Solar como solução

De acordo com Bernardo Marangon, diretor da Prime Energy e professor do Canal Solar, a seca está diretamente relacionada à questão energética no Brasil e a energia solar desempenha um papel crucial neste cenário.

“Quanto mais energia tivermos disponível de fontes alternativas, menor será a pressão sobre os reservatórios e quanto menos dependermos de hidrelétricas, nossa exposição ao risco de falta de energia e aumento de preços é reduzida”, explica Marangon.

O Brasil é naturalmente um ambiente propício para a geração solar e diferente das hidrelétricas, as usinas fotovoltaicas não dependem de situações climáticas. O Sol é uma fonte abundante no território brasileiro, principalmente durante períodos de seca. 

“Na prática, a energia solar já contribuiu para postergar o início da subida de preços da energia em momentos de escassez hídrica, oferecendo mais geração ao sistema em horários de alta demanda e aliviando a necessidade de acionamento das termelétricas, que são mais caras e poluentes”, destaca o professor.

Na GC (Geração Centralizada), o problema do curtailment, ou seja, desperdício de energia gerada que não pode ser utilizada devido à limitação da rede, é uma barreira crítica. Já a GD (Geração Distribuída), por exemplo, permite que residências, comércios e indústrias instalem painéis em suas propriedades, que carregam por sua vez, os desafios da inversão de fluxo.

https://canalsolar.com.br/mundo-precisa-solucoes-geracao-distribuida

Para Bernardo Marangon, a solução para esses desafios passa pela adoção de baterias, que são grandes aliadas das fontes renováveis. “O armazenamento em larga escala pode fornecer à rede a flexibilidade necessária para lidar com picos e quedas de geração, garantindo mais segurança e estabilidade ao sistema”, explica. 

“Sem essa infraestrutura de armazenamento, será difícil expandir significativamente as fontes renováveis, pois a rede elétrica ficará sobrecarregada com o aumento da geração intermitente”, conclui Marangon. 

Comparado às hidrelétricas, por exemplo,  as usinas solares são construídas em um período mais rápido, permitindo o aumento acelerado da capacidade de geração.

Os preços dos equipamentos e instalação também vêm caindo, além disso, os painéis solares têm uma vida útil longa, o que a médio e longo prazo, torna a energia barata do que as fontes convencionais.

Queda no preço das baterias faz armazenamento entrar no radar dos brasileiros

Período de seca no Brasil em 2023

No período de seca em 2023, cerca de 30% dos municípios brasileiros enfrentaram pelo menos um mês de seca em níveis severos, extremos ou excepcionais, impactando uma área de mais de 4 milhões de km² e afetando cerca de 42 milhões de pessoas.

A exemplo da Amazônia, que teve em 2023 uma das piores secas de sua história e que já registrou neste século outros episódios de estiagem extrema e prolongada associados ao fenômeno climático El Niño. A primeira em 2005, a segunda em 2010, a terceira em 2015 e 2016 e a mais recente em 2022-2023.

Essa crise hídrica resultou na interrupção do abastecimento de energia, devido ao impacto nas hidrelétricas, que reduziu a capacidade de geração de energia e aumentou a dependência de outras fontes.

De acordo com Renato Senna, pesquisador e coordenador de hidrologia do LBA (Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia) do IMPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), “a seca histórica de 2023 ocorreu em um contexto de aquecimento das águas superficiais próximas à linha do equador tanto no Oceano Atlântico quanto no Pacífico”.

Período de seca no Brasil em 2024

O período de seca em 2024 é esperado para ser mais intenso ou até mais grave que o de 2023, como redução de chuvas e aumento das temperaturas.

Com o prolongamento da seca, a geração de energia necessita de investimento em fontes renováveis como a energia solar para minimizar os impactos econômicos e sociais.

https://canalsolar.com.br/la-nina-secas-julho-setor-eletrico

O relatório do Cemaden,  mostra que a seca entre os anos de 2023 e 2024 abrange a área de cerca de 5 milhões km², ou seja, mais da metade de todo o território nacional.

No mês de agosto, haviam 3.978 municípios em estado de seca, ou seja, mais de 70% dos municípios do país, onde 201 estão em situação de seca extrema.

Cemaden
Mapeamento de seca entre 2012 e 2024. Imagem: Cemaden/Reprodução

Com a chegada da primavera, há o aumento do calor por conta do nível de insolação, predominando dias mais quentes, recordes de calor e temperaturas extremas.

Diferente do ano passado, quando a estação teve influência do El Niño, a primavera deste ano terá um fenômeno La Niña se desenvolvendo no decorrer da estação, com efeitos mais notados em novembro e em dezembro, aumentando as condições para chuva em áreas do Sudeste de acordo com o Climatempo. 

O ano de 2024 também vem batendo recordes de calor na atmosfera e no oceano, como aconteceu em 2023.

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Foto de Emily Castro
Emily Castro
Graduanda em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, possui experiência na produção de matérias para portais jornalísticos, rádio e podcasts. Também atua como produtora do Podcast Papo Solar e dos projetos Solar em 60 e Estude com o Canal.
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