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Início / Notícias / ONS nega risco de apagão em 11 estados por sobrecarga de GD

ONS nega risco de apagão em 11 estados por sobrecarga de GD

Operador diz que aumento da geração distribuída e da inversão de fluxo em subestações são assuntos técnicos mapeados
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 11 de fevereiro de 2025, às 10:11
4 min 36 seg de leitura
ONS nega risco de apagão por sobrecarga GD no Brasil
Foto: ONS/Divulgação

O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) emitiu uma nota esclarecendo que o PAR/PEL (Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo) do SIN (Sistema Interligado Nacional) não aponta risco iminente de apagão no Brasil por sobrecarga de sistemas de GD (geração distribuída).

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O posicionamento oficial da entidade foi divulgado após a circulação de informações sobre um estudo do ONS que teria apontado um risco iminente de apagão em 11 estados brasileiros devido ao crescimento da micro e minigeração distribuída. Segundo o Operador, essa interpretação não é correta.

O material apresenta apenas, entre suas informações, uma imagem que indica que o Operador prevê um possível aumento na quantidade de subestações com inversão de fluxo nos próximos anos.

PAR/PEL

O documento, produzido anualmente pelo ONS, apresenta avaliações do desempenho elétrico do SIN num horizonte de cinco anos à frente, de modo que a operação futura ocorra com qualidade e equilíbrio entre segurança e custo. 

O mais recente estudo foi publicado nos canais oficiais do Operador, em dezembro de 2024, e divulgado à imprensa em todo o país. 

O documento sinaliza os possíveis desafios operativos e recomendações para fortalecer o sistema elétrico diante da evolução do setor, incluindo o crescimento da GD e das fontes renováveis. 

“O aumento da geração distribuída e a inversão de fluxo de potência em algumas subestações são fenômenos técnicos mapeados e que estão sendo tratados pelo ONS, que trabalha em conjunto com a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), o MME (Ministério de Minas e Energia) e ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) para garantir a modernização da infraestrutura da rede elétrica”, informou o ONS

De acordo com o Operador, o documento apenas aponta soluções para esses problemas, como reforços na rede de transmissão, aprimoramento dos requisitos técnicos para conexão ao SIN e a instalação de equipamentos que aumentam a segurança e estabilidade do sistema.

“O sistema elétrico brasileiro é robusto e segue operando com segurança, e os desafios apontados no PAR/PEL são parte de um processo contínuo de modernização e adaptação do setor. O ONS reforça seu compromisso com a transparência e com a adoção das melhores práticas para garantir um sistema elétrico cada vez mais seguro e eficiente”, reforçou a entidade. 

Principais insights do PAR/PEL

O estudo divulgado pelo ONS conta com projeções para o setor elétrico brasileiro, destacando o crescimento da capacidade instalada no SIN e a ampliação da participação das fontes renováveis e da geração descentralizada nos próximos anos. 

A previsão do Operador aponta que a carga do SIN poderá atingir a marca dos 120 GW em 2029, um crescimento de 12% em relação ao pico registrado em 2024.

PAR/PEL/Reprodução

De acordo com o ONS, a capacidade instalada acumulada do SIN deverá totalizar 230,5 GW ao final de 2024, distribuída da seguinte forma:

  • 46,8% (108 GW) – Usinas hidrelétricas e pequenas centrais hidrelétricas;
  • 21% (48,3 GW) – Usinas eólicas e solares;
  • 15,2% (35 GW) – Usinas de micro e minigeração distribuída);
  • 9,8% (22,6 GW) – Usinas termelétricas convencionais e nucleares;
  • 7,2% (16,5 GW) – Usinas a biomassa.

Para 2028, a expectativa é que a capacidade instalada atinja 251,6 GW, sendo que desse montante cerca de 57,6 GW serão de usinas eólicas e fotovoltaicas centralizadas.

Se forem consideradas as usinas com CUST (Contrato de Uso do Sistema de Transmissão) assinado, a capacidade total do SIN em 2028 poderá chegar a 270,4 GW, com 79,8 GW provenientes de fontes eólica e solar centralizada.

O estudo também destaca o papel da GD na transição energética, destacando que a modalidade deverá atingir 50 GW até 2029, tornando-se a segunda maior fonte de geração de energia no Brasil, atrás apenas da hidrelétrica.

PAR/PEL/Reprodução

Em seu estudo, o ONS destaca ainda que o crescimento da GD também está alterando a operação do SIN, especialmente no que se refere à inversão do fluxo de potência em algumas subestações. 

Segundo a entidade, foi identificado que, em algumas dessas subestações, podem ocorrer sobrecargas nos transformadores, tanto em operações normais quanto em situações de contingência, quando um dos transformadores da subestação sai de operação.

O estudo concluiu que há uma tendência de aumento no número de subestações com fluxo reverso de potência ativa entre 2025 e 2029, impulsionada pela significativa expansão da geração conectada à rede de distribuição, com destaque para os sistemas de GD.

No entanto, esse número pode variar ao longo dos anos, considerando a entrada em operação de novos empreendimentos. 

Nesse cenário, embora a expansão da micro e minigeração distribuída seja um dos pilares para impulsionar a transformação energética nacional, o ONS afirma que ela impõe “desafios consideráveis à operação do sistema elétrico, dentre os quais destacam-se a necessidade de maior flexibilidade operativa, a gestão de restrições na rede de transmissão e o suporte para o desempenho dinâmico do sistema”. 

PAR/PEL/Reprodução

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apagão GD (geração distribuída) inversão de fluxo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico)
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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