‘Painel fake’ ou ‘fake power’: saiba o que significa

Os módulos não geram a potência esperada e geralmente não possuem certificações internacionais
Canal Solar ‘Painel fake’ ou ‘fake power’ saiba o que significam
Foto: PV Evolution Labs/Reprodução

No setor de energia solar fotovoltaica, muitos consumidores estão ouvindo sobre “fake power” ou “painel fake”. Porém, você sabe o que significam estes termos?

No caso, são módulos de algumas empresas que não geram a potência esperada e geralmente não têm certificações internacionais, como RETC, PVEL, AAA.

Os equipamentos foram aprovados por órgãos internacionais e Inmetro, mas, nas entregas, os módulos têm qualidade inferior e não atingem a potência esperada. Além disso, o preço é bem mais barato que painéis que atendem as certificações e são de fabricantes com longo histórico no mercado.

Isso é chamado de “fake power” ou “painel fake“. Por isso, nós da JA Solar, destacamos que é fundamental que os consumidores se atentem a essas questões na hora de realizar uma compra, evitando assim que seus projetos sejam prejudicados.

Os módulos da empresa, por exemplo, possuem nove certificações no mercado fotovoltaico. Entre elas estão as classificações recebidas pela PV Tech, RETC, PVEL, EUPD Research, TUV SÜD, UL Solutions, BNEF, ETL da Intertek e o selo do Inmetro.

Dos mais de 150 fabricantes de painéis existentes, 39 são listados no ranking financeiro da Bloomberg T1, 35 foram certificados pelo laboratório PVEL, seis possuem certificação de qualidade pela RETC e apenas quatro possuem certificação AAA pela PVTech.

Confira, abaixo, o vídeo produzido pela JA Solar mostrando os cuidados que devem ser tomados para evitar os chamados “fake power” ou “painel fake”.

 


As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.

Imagem de JA Solar Brasil
JA Solar Brasil
Criada em 2005, a fabricante JA Solar possui mais de 1290 patentes no segmento de células e módulos, produção altamente verticalizada (fabricando lingotes, wafers, células e módulos), com capacidade produtiva superior a 80 GW por ano e mais de 140 GW embarcados até hoje.

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