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Início / Artigos / Técnico / Projetos / Projeto de sistema fotovoltaico robusto de acordo com normas técnicas

Projeto de sistema fotovoltaico robusto de acordo com normas técnicas

Toda a instalação, seja ela conectada ou não na rede, deve seguir normas e práticas que as tornam eficientes e seguras
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  • Foto de Marco Togniazzolo Marco Togniazzolo
  • 20 de fevereiro de 2024, às 12:19
4 min 48 seg de leitura
Energia solar Canal Solar Projeto de sistema fotovoltaico robusto e em concordância com normas técnicas
As normas regem os projetos e instalações e são excelente fonte de aprendizado técnico.

Com a crescente adoção de baterias em sistemas fotovoltaicos temos nos deparado com uma diversidade muito grande de instalações e algumas delas muito preocupantes pois colocam em risco o sistema, o investimento e as pessoas que estão por perto.

Assim como toda a instalação, seja ela conectada ou não na rede deve seguir normas e práticas que as tornam eficientes e principalmente seguras. E não basta ser segura até o momento de o cliente conferir o que foi instalado, ela deve ser segura sempre.

Uma instalação bem feita não é só aquela que coloca os cabos organizados, usa conectores corretos, dimensiona-os corretamente. É isso e muito mais.

Existem normas publicadas que guiam os preceitos dos projetos e das instalações dessa natureza, existem normas que foram criadas para que os equipamentos e dispositivos usados nas instalações tenham determinadas características mínimas que os credenciem para tais aplicações.

Essas normas foram criadas a partir de constantes reuniões e discussões de pessoal técnico altamente gabaritado em cada um dos campos estudados. Essas reuniões são promovidas, acompanhadas e controladas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Criada nos anos 40, dentre suas funções estão as definições de normas e regras técnicas – que afetam o comércio, a indústria e a prestação de serviços no Brasil, além de administrá-las.  É uma Instituição ligada à ISO (International Organization for Standardization) que define e administra normas no mundo inteiro.

As normas da ABNT regem a indústria e fazem o controle de qualidade e eficácia dos produtos comercializados e são essas normas que garantem a padronização de peças, além da realização de processos necessários em alguns serviços.

Elas afetam até mesmo as relações comerciais e diplomáticas entre países e isso é muito importante em um mercado onde quase que a totalidade dos componentes e equipamentos vem da Ásia, notadamente da China.

Algumas normas são compulsórias, isto é, obrigatórias e devem ser seguidas à risca para permitir a comercialização de produtos em nosso mercado.

Outras são voluntárias e devem ser seguidas para garantir a já citada performance e vida útil do que está sendo construído. As normas regem os projetos e instalações e são excelente fonte de aprendizado técnico.

As normas regem os produtos e equipamentos, mas a experiência do projetista e do instalador, conseguidas com profundos estudos e prática é essencial para o sucesso da operação. São frutos desses conhecimentos, por exemplo, a correta definição do tipo de bateria a ser utilizada em um sistema fotovoltaico.

Erros muito comuns de se encontrar é o uso de disjuntores mal dimensionados para a aplicação. Estes sistemas trabalham com corrente contínua em seu lado gerador, portanto o uso de disjuntores e componentes próprios para essa aplicação é primordial, sob risco de não funcionarem quando necessário.

Por exemplo, um disjuntor AC em uma aplicação CC pode não desconectar o circuito corretamente ou com o correto valor de corrente. Da mesma forma uma instalação em que são usadas emendas de cabos, principalmente aquelas feitas de qualquer jeito, podem ser potencialmente perigosas para incêndios.

Também é comum encontrarmos cabos “jogados” na instalação ou mesmo aquele que não tem as proteções necessárias para uso em aplicações outdoor apresentando degradação extrema com pouquíssimo tempo de uso.

É comum – infelizmente – encontrar instalações onde as baterias utilizadas são do tipo “automotivas”. Aquelas que foram projetadas e construídas para uso em automóveis e tem um funcionamento totalmente diferente do que é encontrado em um sistema fotovoltaico.

A começar pela natureza estacionária do sistema. A bateria utilizada vai trabalhar a vida inteira “parada” em seu local de instalação e não em constante movimento como em um carro.

Para isso a sua construção e química devem ser diferentes e preparadas para isso. O uso de uma bateira automotiva pode garantir um investimento menor pois a oferta desse tipo de bateria é enorme, porém dadas as suas características de projeto e construtivas a sua vida útil e a performance serão muito inferiores quando comparadas com o tipo correto de bateria.

Já falamos bastante, em textos anteriores, que as melhores opções de baterias para este tipo de aplicação são as de Lítio dadas as suas muito melhores características de vida útil, eficiência energética, tempo mais rápido de carga, aceita maior profundidade de descarga (esses dois fatores propiciam um banco com capacidade menor e performance ainda melhor que as de chumbo-ácido), entre outras. A Lítio Ferro Fosfato (LiFePO4 ou LFP) é a tecnologia mais segura e mais madura para este uso.

As baterias, assim como outros equipamentos e componentes do sistema fotovoltaico, devem estar em acordo com alguma Norma. As baterias de chumbo-ácido já devem estar em conformidade com a Portaria 140/2022 e a conformidade para as baterias de lítio passam a ser compulsórias a partir do início deste ano.

É possível encontrar aqui no site do Canal Solar vários textos elucidando e comentando as principais normas e técnicas de projetos fotovoltaicos, bem como os treinamentos que aqui ocorrem.

Leia também

Empresas e autoridades estudam novas normas para garantir segurança em sistemas FV

Proteção contra sobrecorrente em atendimento às normas vigentes

Façam bom uso destes materiais e aperfeiçoem sua experiência destacando-se por projetos seguros, econômicos e duradouros pois, como eu sempre digo, uma boa venda somente termina quando a segunda venda acontece.

Secpower
Foto de Marco Togniazzolo
Marco Togniazzolo
Engenheiro Eletricista formado pela Escola de Engenharia Mauá, com especialização na Tokyo Polytechnic University em Sagamihara, Japão e MBA pelo Instituto Mauá de Administração, além de professor licenciado. Head de Engenharia de P&D em Sistemas de Armazenamento de Energia (ESS), com especialização no desenvolvimento de baterias de lítio e novas tecnologias de armazenamento na SecPower. É especialista em sistemas de energia conectados à rede ou isolados (off-grid), sistemas de energia renovável e aplicações de energia para o setor de TELECOM. Participa ativamente de comitês técnicos da ABNT e COBEI, além de colaborar com órgãos como INMETRO e ANATEL.
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