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Início / Notícias / Sustentabilidade / Transição energética exige novo olhar sobre o fim da vida útil dos módulos solares

Transição energética exige novo olhar sobre o fim da vida útil dos módulos solares

Reciclagem ou reaproveitamento? Especialistas avaliam a melhor alternativa para dar destinação aos módulos solares
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  • Foto de Caique Amorim Caique Amorim
  • 24 de novembro de 2025, às 08:52
11 min 42 seg de leitura
Transição energética exige novo olhar sobre o fim da vida útil dos módulos solares
Carreta segue com módulos fotovoltaicos para ciclo de reaproveitamento. Foto: Everton Gois/Reprodução

Com colaboração de Antonio Carlos Sil

No Brasil, a energia solar é frequentemente celebrada como símbolo da transição energética e do futuro sustentável. No entanto, um tema ainda pouco discutido ganha cada vez mais relevância à medida que o setor amadurece.

O que acontece com os painéis solares quando deixam de funcionar? A resposta passa pela reciclagem ou melhor, pela falta de uma cadeia estruturada para isso.

Em entrevista ao Canal Solar, Everton Gois, engenheiro eletricista e sócio fundador à frente da Solar 55, uma das primeiras empresas brasileiras especializadas na reciclagem de módulos fotovoltaicos, comentou os desafios e as oportunidades de um mercado que ainda engatinha em soluções, mas que está prestes a enfrentar um aumento significativo no volume de resíduos.

Uma bomba-relógio ambiental

Segundo Gois, a reciclagem de painéis solares está em um estágio ainda “embrionário” no mundo todo e o Brasil não foge à regra.

“Hoje estima-se que apenas cerca de 10% dos painéis estejam sendo de fato reciclados e desviados de aterros. Estimamos que o percentual de reciclagem acompanhe a média nacional de resíduos sólidos em torno de 4%”, explicou.

Enquanto países como os Estados Unidos e, principalmente, a União Europeia já implementam políticas específicas e metas ambiciosas de reaproveitamento como a diretriz europeia que prevê até 80% de reciclagem dos painéis descartados, no Brasil, o descarte ainda acontece de forma desalinhada.

Segundo Gois, grande parte dos módulos descartados, ainda são tratados como sucatas comuns por empresas locais.

Transição energética exige novo olhar sobre o fim da vida útil dos módulos solares
Materiais do resultado de processo de reciclagem dos módulos fotovoltaicos. Foto: Everton Gois/Reprodução

Dados da IRENA (Agência Internacional para as Energias Renováveis), revelam que até 2030, o Brasil deve acumular de 3 a 8 mil toneladas de resíduos solares. Globalmente, o número pode chegar até 80 milhões de toneladas até 2050.

Gois, alerta, “é importante frisar que esse ainda é um primeiro movimento de descarte. O grande tsunami de resíduos acontecerá entre 2045 e 2055, quando a maior parte dos módulos hoje em operação alcançarem o fim de sua vida útil de 25 a 30 anos.”

Quando perguntado se já existe uma cadeia estruturada da reciclagem no Brasil, Gois, foi direto:

“Ainda não podemos falar em cadeia estruturada. Estamos apenas nos primeiros passos e os desafios são grandes, especialmente na logística e na conscientização das empresas sobre a importância de um descarte ambientalmente adequado.”

Ele se refere a ausência de uma regulação específica para o setor, embora destaque que os módulos fotovoltaicos, possam ser enquadrados como resíduos eletrônicos dentro da Política Nacional de Resíduos Sólido, que segue uma ordem de prioridade ambiental de reparo, manutenção preventiva e, quando necessário, avaliação para reutilizar antes de reciclar.

Reciclar ou reaproveitar?

Ainda que a reutilização de módulos solares possa parecer uma solução mais sustentável, Gois aponta que essa nem sempre é uma alternativa viável.

“Fissuras no vidro podem gerar pontos quentes nas células e comprometendo o desempenho e, em situações extremas, até oferecendo risco de incêndio por superaquecimento,” afirmou

O engenheiro citou modelos de sucesso em países como Alemanha e Estados Unidos, onde empresas privadas têm liderado iniciativas inovadoras.

Ele também destacou o papel crucial da Diretiva Europeia WEEE (Waste Electrical and Electronic Equipment), que atribui aos fabricantes a responsabilidade legal pelo fim da vida útil dos equipamentos.

Para Gois, a reciclagem de painéis solares não é apenas uma obrigação ambiental, mas também uma peça-chave na construção da economia circular nas energias renováveis.

“A reciclagem dos módulos fotovoltaicos deve ser vista como uma etapa natural e necessária dentro da cadeia do mercado solar. Hoje, o setor foca principalmente em geração e expansão da capacidade instalada, mas à medida que os primeiros parques começam a atingir seu ciclo de vida útil, a destinação correta dos módulos se torna um ponto central para garantir a sustentabilidade do setor”, completou.

Regulação, responsabilidade e futuro sustentável

A experiência internacional mostra que marcos regulatórios bem definidos podem acelerar o desenvolvimento de soluções sustentáveis para o descarte de módulos solares.

No caso da Diretiva Europeia WEEE, por exemplo, estão previstas metas ambiciosas: uma taxa mínima de coleta de 85% dos equipamentos colocados no mercado e uma taxa mínima de 80% de recuperação e reciclagem.

Para especialistas, esse tipo de regulação é essencial para impulsionar tanto a inovação tecnológica quanto a criação de uma cadeia logística estruturada.

“É um modelo que pode e deve ser adaptado à realidade brasileira”, afirmou Gois, destacando que o país já possui arcabouço legal que pode ser aplicado ao setor.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e o Decreto nº 10.240/2020 estabelecem a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, incluindo a necessidade de logística reversa para itens eletroeletrônicos, categoria na qual os módulos fotovoltaicos podem ser enquadrados.

Mercado de reciclagem de painéis FV valerá US$ 2,7 bilhões até 2030

Apesar disso, a prática ainda está distante do ideal. Segundo Gois, hoje, o ônus do descarte está recaindo injustamente sobre o consumidor final, que enfrenta não apenas os custos logísticos, mas também a falta de orientações claras e pontos de coleta adequados.

Para mudar esse cenário, ele defende o engajamento efetivo de fabricantes, integradores e distribuidores.

“Cabe aos fabricantes, distribuidores e integradores o papel de estruturar e financiar sistemas de logística reversa, incluindo a criação de pontos de recebimento, a cobertura dos custos de transporte e a garantia da destinação final correta”, reforçou

Economia circular como oportunidade estratégica

Muito além de uma demanda ambiental, a reciclagem de módulos fotovoltaicos é vista por profissionais como uma peça-chave para integrar a energia solar à economia circular. Isso se dá, segundo Gois, por meio de três pilares fundamentais:

  1. Extensão do ciclo de vida dos materiais: a recuperação de alumínio, vidro e metais preciosos reduz a necessidade de extração de novos recursos naturais, o que diminui a pegada de carbono do setor.
  2. Responsabilidade compartilhada e logística reversa eficiente: a participação ativa de todos os atores da cadeia do fabricante ao consumidor é essencial para garantir que os resíduos retornem ao ciclo produtivo.
  3. Fomento à inovação e novos modelos de negócio: a reciclagem pode gerar insumos secundários de valor para a própria indústria fotovoltaica, estimular a criação de empregos verdes e abrir espaço para tecnologias de reaproveitamento.

Encerramento do ciclo solar

À medida que o mercado solar amadurece no Brasil, o debate sobre o fim da vida útil dos equipamentos precisa ganhar espaço. Para Gois, a reciclagem deve ser encarada como o elo final e essencial na cadeia solar.

“Hoje, o setor está muito focado em ampliar a capacidade instalada, mas à medida que os primeiros parques começam a atingir seu ciclo de vida útil, a destinação correta dos módulos se torna um ponto central para garantir a sustentabilidade do setor”, alertou.

Além de reduzir riscos ambientais, a adoção de práticas de reciclagem e logística reversa podem fortalecer a credibilidade do setor, atrair investimentos e abrir portas para exportação de tecnologias e know-how em economia circular.

Embora a reciclagem de painéis solares ainda esteja longe de ser uma realidade consolidada no Brasil, empresas como a Solar 55 já trabalham para transformar esse desafio ambiental em oportunidade de inovação e desenvolvimento sustentável.

Com plantas em operação e uma cadeia logística em formação, a empresa dá os primeiros passos para estruturar o que pode ser, no futuro, um dos pilares da economia circular no setor energético.

Transição energética exige novo olhar sobre o fim da vida útil dos módulos solares
Frames de alumínio que são extraídos dos módulos. Foto: Everton Gois/Reprodução

Segundo ele, os desafios começam bem antes da reciclagem propriamente dita. A logística para coleta e transporte dos módulos fotovoltaicos é uma das etapas mais complexas de todo o processo, especialmente em um país com dimensões continentais como o Brasil.

“Nossa estratégia é atuar com parceiros logísticos estratégicos, o que nos permite atender todo o território nacional com eficiência operacional e de custos”, explicou.

A empresa também está em diálogo com cooperativas, instaladores e gestores de resíduos para estabelecer parcerias regionais que reduzam custos e aumentem a capilaridade das operações, uma etapa fundamental, considerando que a ausência de pontos de coleta e suporte técnico ainda é uma das principais lacunas do setor, como apontado no primeiro texto.

Operação crítica e mão de obra especializada

O processo de reciclagem dos módulos começa com etapas altamente organizadas e criteriosas. Gois, explica que a operação envolve o manuseio de equipamentos pesados e de grandes dimensões, o que demanda mão de obra especializada e infraestrutura nas usinas de geração.

Após a chegada dos módulos às unidades de processamento, localizadas em Juazeiro (BA) e Janaúba (MG), inicia-se o processo de desmontagem.

As caixas de junção e molduras de alumínio são removidas manualmente com auxílio de máquinas, numa linha semi automatizada.

Em seguida, os módulos passam por uma linha totalmente automatizada, onde os materiais são separados em vidro, silício, metais e polímeros.

“Essa automação permite maior eficiência, precisão na separação e segurança operacional durante o processamento. Transportar grandes volumes em distâncias menores reduz significativamente o custo para o cliente e torna o processo mais viável”, completou Gois.

“Segunda vida” antes da reciclagem

A gestão do final da vida útil dos componentes fotovoltaicos também foi tema central nos debates realizados na Intersolar South America 2025, realizada em agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP).

Laís Vidotto, Gerente de Novos Negócios da SunR, empresa com atuação especializada na reciclagem de componentes de usinas fotovoltaicas, ressaltou que garantir a destinação sustentável dos resíduos e reintroduzi-los na cadeia produtiva contribui para que a energia solar seja ainda mais renovável.

“A SunR está estruturada para atender à demanda nacional por logística reversa, com atendimento tanto a pessoas físicas quanto a grandes empresas”, explicou.

As unidades de processamento da empresa estão localizadas em Valinhos (SP) e em Montes Claros (MG), complementadas por um escritório comercial em Florianópolis (SC).

As soluções fornecidas, segundo Laís, incluem desde o planejamento logístico e a coleta dos módulos fotovoltaicos, até a avaliação técnica para determinar o caminho mais adequado: reutilização ou reciclagem.

A experiência da empresa, no entanto, indica que a maior parte do descarte hoje é prematura. A entidade reporta que 99% do material recebido são por falhas que ocorrem antes do fim da vida útil prevista.

Os principais fatores que impulsionam o descarte imediato incluem danos no transporte, defeitos de fabricação e eventos climáticos severos, a exemplo do vendaval que mobilizou toda uma operação logística em Paracatu, no Sudeste de Minas Gerais, para atendimento do Complexo Solar Boa Sorte, onde houve a perda de cerca de 46 MW de capacidade em equipamentos.

Embora as demandas por descomissionamento de usinas no final da vida prevista estejam começando a chegar, relata Laís, outras razões têm sido registradas com mais frequência.

A repotenciação, que leva à troca de módulos, como, por exemplo, de unidades monofaciais para bifaciais, cria uma situação contraditória onde muitos componentes são encaminhados para o final da vida ainda em boas condições.

Essa não é uma reflexão isolada, assinala a especialista. Estudo no Japão realizado com recicladoras, demonstrou que 67% dos componentes recebidos ainda estavam aptos para continuar em operação.

A avaliação de ‘segunda vida’ é prioritária. Nessa modalidade, um módulo que sai de uma grande usina (GC/GD) pode ser testado e redirecionado para outros contextos, como residências ou iluminação pública, prolongando seu impacto de geração de energia limpa e, inclusive, gerando impacto social.

Contudo, a reutilização deve ser feita de forma adequada, garantindo qualidade e segurança.

“Para isso, a SunR realiza testes elétricos e testes de segurança”, descreve a gerente de negócios

A necessidade de padronização é reconhecida pela empresa, que está envolvida na elaboração de uma norma para fornecer um padrão para a reutilização segura em uma “segunda vida”.

Essa atenção à segurança visa evitar que módulos defeituosos sejam encaminhados para o reuso. Como exemplo da viabilidade dessa prática, Laís menciona um primeiro case de “segunda vida” monitorado no Brasil, realizado pelo LABSOLAR,  da USFC ( Universidade Federal de Santa Catarina), onde módulos cristalinos, que operaram por mais de 20 anos, após passarem por testes elétricos, continuam gerando energia limpa em um contexto social.

Quando a reutilização não é viável, o componente é encaminhado para a reciclagem, onde o objetivo é a recuperação dos materiais. O processo busca reintroduzir o alumínio e o vidro na indústria, fechando a economia circular.

Após estudos iniciados em 2020, a empresa desenvolveu uma máquina 100% brasileira para o processamento dos componentes dos módulos. Esse equipamento é capaz de recuperar mais de 90% do painel fotovoltaico, permitindo a separação de alumínio, vidro, células, plásticos, cabos e conectores.

Em seus anos de atuação, a SunR já contratou a reciclagem de aproximadamente 4 mil toneladas de módulos, o que equivale a 130 mil unidades. A empresa realizou 350 coletas em 12 estados do Brasil e é parceira da PV CYCLE, organização especializada no setor de reciclagem fotovoltaica em nível internacional.

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Caique Amorim
Estudante de jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Tenho experiência na produção de matérias jornalísticas.
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