Sistema de armazenamento da Risen atinge densidade energética de 98,4 kWh/m³

eFlex 836 kWh pode gerar economia de até 29% em área útil e reduzir gastos com infraestrutura
Sistema de armazenamento da Risen atinge densidade energética de 98,4 kWh/m³
Foto: Risen/Divulgação

A Risen Energy apresentou ao mercado o eFlex 836 kWh, um sistema de armazenamento com resfriamento líquido que atinge densidade energética de 98,4 kWh/m³, um desempenho 29% superior à média atual do setor, conforme a fabricante.

A densidade energética, medida em quilowatt-hora por metro cúbico (kWh/m³), é um indicador que avalia o quanto de energia pode ser armazenada em um determinado espaço.

De acordo com a empresa, em um cenário onde espaço e eficiência caminham lado a lado, esse fator se torna decisivo para aplicações em ambientes urbanos, industriais e comerciais, como subestações, estacionamentos, fábricas e edifícios corporativos.

“Cada 1% de ganho em densidade representa 1% a menos de espaço necessário para a instalação do sistema. No caso do eFlex 836 kWh, isso pode resultar em até 29% de economia de área útil, o que impacta diretamente nos custos de infraestrutura, como a fundação de concreto, que pode ser reduzida em até 42%”, destacou a companhia.

“Além da economia de espaço, os benefícios se estendem à eficiência térmica, maior segurança operacional e uma implantação até três vezes mais rápida em áreas compactas, como centros urbanos”, ressaltaram.

Com menor necessidade de resfriamento e menor radiação térmica, o sistema também contribui para a redução do consumo energético auxiliar e o prolongamento da vida útil do equipamento.

Outro diferencial está na sustentabilidade do modelo. Segundo a Risen, ao ocupar menos espaço e demandar menos materiais para sua instalação e transporte, o sistema contribui para uma menor pegada de carbono e favorece projetos que buscam certificações ambientais.

“Reforçamos que a inovação em densidade energética não se limita apenas à compactação, mas representa uma estratégia mais ampla de otimização de recursos, redução de custos operacionais e ganho de eficiência em toda a cadeia do armazenamento de energia”, concluíram.

 

As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.

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Caique Amorim
Estudante de jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Tenho experiência na produção de matérias jornalísticas.

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