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Sol Agora entra no mercado para democratizar o uso da energia solar

Tendo como principal investidor a Brookfield, fintech estima financiar R$ 200 milhões de kits fotovoltaicos no Brasil

A startup Sol Agora chegou ao mercado fotovoltaico brasileiro e visa atender a demanda de residências e empresas que buscam aderir o uso da energia solar com economia.

A organização possui parceria com a distribuidora de equipamentos fotovoltaicos Aldo Solar e tem como principal investidor a Brookfield, uma das maiores gestoras de ativos no mundo com US$ 725 bilhões de ativos em mais 30 países. 

Segundo a empresa, sua chegada simplifica os processos para aquisição da tecnologia, facilitando desde a jornada de venda até a instalação de geradores solares, para integradores, vendedores e consumidores.

O principal objetivo da corporação é apoiar famílias, pequenas e médias empresas na instalação de sistemas de GD (geração distribuída) solar, auxiliando na descarbonização no meio ambiente. Ainda de acordo com a Sol Agora, a estimativa é financiar R$ 200 milhões para a obtenção de kits fotovoltaicos em 2022, com planos de financiamentos acessíveis e parcelas flexíveis ao consumidor. 

“Somos uma fintech que veio para diferenciar e agregar valor ao ecossistema de transição energética no Brasil, facilitando a descarbonização dos lares. O país alcançou a marca de 1 milhão de casas com geradores solares instalados, mas há ainda um grande atraso no que tange à maturidade do ecossistema de energia solar. Há um espaço enorme no mercado a ser trabalhado”, comentou Antonio Nuno Verças, CEO da Sol Agora.

Soluções financeiras

Para tornar o uso da energia solar mais acessível, a empresa trabalha com soluções financeiras para disseminar a tecnologia fotovoltaica de forma digital, eficaz e com responsabilidade social.

“Queremos garantir um processo simples e 100% digital que permita que o cliente contrate o parcelamento e que o integrador consiga seguir de forma rápida com o processo de venda e instalação do sistema. Faremos também a ponte entre o integrador e o distribuidor”, acrescentou.

“Ficaremos responsáveis em entregar ao distribuidor o valor do equipamento e, para o integrador, o do serviço. Além disso, vamos dar foco no monitoramento dos equipamentos instalados e financiados por nós para garantir uma comunicação contínua sobre o uso mais eficiente da energia gerada”, concluiu Verças. 

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Redação do Canal Solar
Texto produzido pelos jornalistas do Canal Solar.

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