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Início / Notícias / Entrevista / SP vai zerar emissões de carbono por meio das renováveis, afirma subsecretário

SP vai zerar emissões de carbono por meio das renováveis, afirma subsecretário

Em entrevista ao Canal Solar, Eduardo Trani revela detalhes sobre o novo plano de ações climáticas que será aplicado em todo o Estado
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  • Foto de Henrique Hein Henrique Hein
  • 25 de agosto de 2021, às 15:30
3 min 48 seg de leitura

Os efeitos do aquecimento global e a necessidade de desenvolver metas para a descarbonização do planeta tem feito governadores e prefeitos brasileiros se mobilizarem na busca por soluções sustentáveis, visando o futuro das novas gerações. Em São Paulo, uma das alternativas encontradas foi o compromisso com o Race to Zero, um movimento das Nações Unidas para combater os efeitos climáticos e ajudar países a alcançar os objetivos fixados no Acordo de Paris.

Para conseguir atender as demandas, o governo paulista lançou o Plano de Ação Climática do Estado de São Paulo “Net Zero 2050”, visando a neutralidade das emissões de gases de efeito estufa nos municípios paulistas até 2050. O projeto foi apresentado no dia 28 de julho deste ano e traz uma série de estratégias para mobilizar investimentos no setor de energias renováveis, com foco no fomento da geração da fonte solar.

Ao todo, o programa será baseado em cinco eixos: eletrificação acelerada, combustíveis avançados, eficiência sistêmica, resiliência e soluções baseadas na natureza, e finanças verdes e inovação. O investimento total será de 5% do PIB paulista até 2050.

Em entrevista ao Canal Solar, Eduardo Trani, subsecretário estadual de Meio Ambiente, explica que o plano ainda prevê fixar novas soluções para as renováveis, visando atender metas como: restauração e preservação de florestas, controle da poluição e garantia de uma melhor qualidade do ar, valorização dos transportes sustentáveis e garantia de uma maior segurança hídrica.

Canal Solar: Como foi o processo de criação do Plano de Ação Climática do Estado de São Paulo?

Eduardo Trani: No começo do ano, o governador João Doria (PSDB) demonstrou sensibilidade para que nós apresentássemos a ele a possibilidade de adesão às campanhas globais, como a “Race to Zero”. Com as relações internacionais que temos, sobretudo com o Reino Unido, fomos impulsionados a esse desafio. Hoje, somos o único estado do país que aderiu ao movimento por meio da criação de um decreto.

Como o Estado pretende implantar o novo plano? Já existe algum cronograma pré-estabelecido?

O Plano de Ação Climática do Estado de São Paulo é dividido em cinco planos de diretrizes e cinco linhas de ação. Faremos um plano de ações até junho do ano que vem e outro de adaptação até o final de 2022.  Além disso, teremos metas para diferentes períodos: primeiro para 2030, depois para 2040 e, por fim, para 2050.

Por causa disso, decidimos oferecer à sociedade um texto base, que está em consulta pública até o dia 31 de setembro, por meio da qual a sociedade poderá nos ajudar com contribuições. No momento, estamos fazendo várias discussões setoriais com profissionais do agronegócio, agricultura, comércio, transportes e muitos outros. Essas conversas serão importantes para aprimorarmos o documento de diretrizes.

Ou seja, nesse momento, o Plano de Ações Climáticas ainda não está pronto. Correto?

Exatamente. Vamos fazer isso de forma conjunta com toda a sociedade e com todos os setores. Vamos incluir todas as contribuições nesse processo de consulta. A primeira fase se encerra em setembro para terminarmos as diretrizes. Depois, vem a segunda fase, de dezembro até março, onde aprofundaremos as metas de investimento e de mecanismos de financiamento.

O Plano possui políticas de transição energética voltadas para o setor de energia solar?

No plano de ação climática, o peso e a importância da energia solar será bastante relevante. Ainda vamos desenhar como será feita a transição energética  e econômica. O fato é que precisamos fazer um Estado com maior composição de energia elétrica com base em renováveis e para isso grandes setores serão trabalhados. 

Além dos biocombustíveis, focaremos nas fontes solar fotovoltaica, biomassa de cana de açúcar e biogás. São áreas que já estamos, inclusive, incentivando. A capacidade de geração da solar fotovoltaica no Estado é enorme e estamos olhando para esse componente com muita atenção. Temos que investir cada vez mais em tecnologias e inovação nessa área.

Uma das ações que vamos fazer é apoiar, por meio de nossas universidades, as linhas de pesquisas nas áreas de energia renovável (entre elas a solar), porque só vamos ser competitivos mundialmente se tivermos melhores condições e preços mais acessíveis. 

energias renováveis Governo de SP matriz energética
Foto de Henrique Hein
Henrique Hein
Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.
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