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Início / Artigos / Técnico / Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Implementação de sistemas com limitação de exportação exige infraestrutura de medição e controle conforme os PRODIST
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  • Foto de Lais Andrade Lais Andrade
  • 29 de dezembro de 2025, às 09:32
6 min 45 seg de leitura
Canal Solar - Zero grid com microinversores como minimizar a inversão de fluxo
Foto: Eduardo Nascimento/Click Solar

A necessidade de controlar a injeção de energia na rede deixou de ser uma opção e se tornou uma exigência em inúmeros projetos. Mas como implementar esta solução com a modularidade e segurança dos microinversores sem criar um pesadelo de integração?

A resposta está em um ecossistema onde a comunicação é a peça-chave, oferecendo uma flexibilidade que atende desde o cliente residencial até a mais complexa planta industrial.

O fundamento regulatório que poucos comentam

Muitos integradores se perguntam se a prática do “zero grid ” tem base normativa. A resposta é sim, e está nos PRODIST (Procedimentos de Distribuição) da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Embora não utilize o termo “zero grid”, o PRODIST, especialmente no Módulo 3 (Acesso ao Sistema de Distribuição), permite que projetos sejam homologados com limitação de exportação. A condição para isso é clara: o sistema deve possuir “dispositivos de controle e medição adequados”.

A TSUNESS apresenta ao mercado uma solução robusta para zero grid, combinando um portfólio completo de microinversores com uma infraestrutura de comunicação e medição de qualidade.

Modelos TSUNESS disponíveis no Brasil

Modelo Entradas

CC 

Configuração

CA

Potência Máx. Saída Comunicação Aplicação Principal
MX2250 4 Monofásico 2.250W Wi-Fi / Wi-Fi e RS485 / RS485 Residencial, Comercial 
MX2500 4 Monofásico 2.500W Wi-Fi / Wi-Fi e RS485 / RS485 Residencial, Comercial
MX2500D 6 Monofásico 2.500W Wi-Fi / Wi-Fi e RS485 / RS485 Residencial, Comercial/Industrial
MX3000D 6 Monofásico 3.000W Wi-Fi / Wi-Fi e RS485 / RS485 Residencial, Comercial/Industrial
MX3300D 6 Monofásico 3.300W Wi-Fi / Wi-Fi e RS485 / RS485 Residencial, Comercial/Industrial
MX2500D-T 6 Trifásico 2.500W Wi-Fi / Wi-Fi e RS485 / RS485 Comercial, Industrial Trifásico
MX3000D-T 6 Trifásico 3.000W Wi-Fi / Wi-Fi e RS485 / RS485 Industrial Trifásico
MX3300D-T 6 Trifásico 3.300W Wi-Fi / Wi-Fi e RS485 / RS485 Industrial Trifásico
MH2000 4 Híbrido 2.000W Backup/Armazenamento Backup/Armazenamento

Microinversores projetados para flexibilidade

A base de qualquer sistema de alta performance é o inversor, o qual determina quais serão os parâmetros extraídos do módulo segundo suas características de MPPT e limites de tensão e corrente.

Alinhado a este conceito, a linha TSUNESS foi desenvolvida para atender amplamente às demandas do mercado, já que possui compatibilidade com módulos de alta potência, além de contar com robustez para atuação em diversos cenários e atender as mais recentes normas aplicáveis publicadas:

  • Compatibilidade: Com corrente de entrada de 18A e tensão de 60V, são compatíveis com os módulos mais modernos;
  • Robustez: Com grau de proteção IP67 e operação de -40°C a +65°C, resistem às condições adversas;
  • Segurança: Operando com tensão CC máxima de 60V, toda a linha atende aos mais rigorosos requisitos de segurança, em conformidade com a NBR 17193:2025.

A exclusividade: comunicação RS485 integrada

Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Os microinversores TSUNESS possuem como característica técnica diferencial a possibilidade de integrar uma porta de comunicação industrial RS485 diretamente no corpo do microinversor.

A porta RS485 integrada

É este componente físico que faz a diferença. Conforme destacado na imagem, a porta RS485 é integrada diretamente ao chassi do microinversor. Ao especificar esta versão no momento da compra, o integrador garante acesso a uma arquitetura de comunicação industrial, eliminando a necessidade de adaptadores externos e garantindo robustez e flexibilidade ao projeto.

Importante: Para garantir a robustez total e eliminar a dependência do Wi-Fi, é necessário que o microinversor, a DTU e o Power Meter estejam todos interligados via cabo RS485. Essa topologia cria um ecossistema fechado e seguro.

Essa exclusividade abre um leque de benefícios práticos para cada tipo de cliente:

  • Para o Cliente Residencial: Com a conexão cabeada RS485, não há mais preocupação com quedas de conexão que poderiam comprometer o controle do zero grid, já que se trata de uma conexão física, estável e dedicada;
  • Para o Comércio: Em lojas, escritórios ou pequenas empresas, a conexão RS485 garante uma operação confiável, independente da infraestrutura de TI do local. A comunicação direta com o medidor simplifica a instalação e a manutenção, reduzindo o custo total de propriedade e evitando chamados técnicos por problemas de rede;
  • Para a Indústria: No ambiente industrial, o RS485 é a língua nativa. A porta integrada permite que o sistema fotovoltaico se conecte diretamente a sistemas SCADA, e plataformas de gestão energética. Além disso, a imunidade a ruídos eletromagnéticos torna a comunicação cabeada uma escolha confiável para ambientes de produção.

O ecossistema de controle: medidores e DTU

Para um controle de injeção, é necessário um sistema de medição e gerenciamento rápido e confiável. Desta forma, a TSUNESS oferece um ecossistema de componentes originais, projetados para se integrar.

Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Solução 1: smart meter wi-fi

Este medidor inteligente monofásico se comunica via Wi-Fi com o sistema, enviando os dados de consumo em tempo real para que a geração dos microinversores seja ajustada instantaneamente, evitando a injeção na rede:

  • Aplicação: Exclusivo para redes monofásicas;
  • Ideal para: Projetos residenciais e comerciais de pequeno porte, onde a agilidade na instalação é prioritária.

Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Solução 2: power meter RS485

Disponível em versões monofásica (ADL200N-CT) e trifásica (ADL400N-CT), este medidor se conecta via cabo RS485, garantindo uma comunicação imune a interferências e de confiabilidade para o controle preciso do zero grid. Ideal para projetos que exigem estabilidade e integração com sistemas de automação.

DTU (Data Transfer Unit)

Para projetos de grande escala, a DTU atua como o hub central de comunicação. Ela coleta os dados de até 64 microinversores via RS485, se comunica com o Power Meter monofásico (ADL200N-CT) ou trifásico (ADL400N-CT) para o controle do zero grid e envia todas as informações de monitoramento para a nuvem, permitindo o gerenciamento completo de grandes plantas. Ideal para instalações comerciais e industriais com múltiplos microinversores, garantindo escalabilidade e gerenciamento centralizado.

Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Arquiteturas de comunicação

Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Diagrama 1: arquitetura zero grid via wi-fi

Este diagrama ilustra a simplicidade da solução sem fio. O microinversor e o Smart Meter se comunicam através do roteador Wi-Fi local. O sistema na nuvem recebe as informações de consumo e geração, e comanda o microinversor para ajustar sua produção, garantindo que a energia gerada não exceda o consumo da unidade.

Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Diagrama 2: arquitetura zero grid via RS485 (Conexão Direta)

A linha de comunicação RS485 conecta o microinversor diretamente ao Power Meter. Esta comunicação física e dedicada garante uma resposta instantânea e é a escolha ideal para quem busca mais confiabilidade.

Zero grid com microinversores: como minimizar a inversão de fluxo?

Diagrama 3: arquitetura zero grid via RS485 (Grandes Instalações com DTU)

Esta é a arquitetura para projetos comerciais e industriais que buscam máxima confiabilidade. Nela, os microinversores (até 64 unidades por DTU) conectam-se à DTU e ao Power Meter através de uma malha de comunicação 100% cabeada via RS485.

Segurança e autonomia total

A grande vantagem desta topologia é que, ao interligar microinversores, DTU e Power Meter via cabo RS485, o sistema garante o funcionamento do zero grid de forma totalmente local e independente.

Isso significa que o controle de injeção na rede continua operando com precisão absoluta mesmo sem conexão com a internet. A comunicação física assegura que o sistema permaneça estável e seguro 24 horas por dia, imune a oscilações de sinal Wi-Fi ou quedas do provedor de internet.

Conclusão

Implementar um sistema zero grid pode ser simples, como demonstrado acima se contar com equipamentos adequados para cada tipo de aplicação. Nesse sentido, a TSUNESS possui uma solução completa e tecnicamente versátil.

A porta RS485 opcional e o ecossistema de medição fornecidas pela TSUNESS permitem aos integradores projetar sistemas mais seguros, eficientes e confiáveis para todos os segmentos de mercado.

As opiniões e informações expressas são de exclusiva responsabilidade do autor e não obrigatoriamente representam a posição oficial do Canal Solar.

ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) inversão de fluxo microinversores PRODIST zero grid
Foto de Lais Andrade
Lais Andrade
Engenheira do time técnico da CS Consultoria. Atua como professora dos cursos de armazenamento e de usinas, além de palestrante e autora de conteúdos técnicos da plataforma. Engenheira eletricista formada pela USJT, possui mais de quatro anos de experiência no setor fotovoltaico, com atuação em suporte técnico, gestão de produtos, ensaios de comissionamento, análise de performance e desenvolvimento de projetos. É especializada em módulos fotovoltaicos e sistemas de armazenamento com baterias.
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