A CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) apresentou o reposicionamento de sua marca. A nova identidade busca alinhar, diz a instituição, “a identidade visual e o tom de voz da organização à sua vocação para descomplicar as dinâmicas do mercado energético e entregar serviços cada vez mais acessíveis”.
O processo de criação foi desenvolvido em parceria com a Consultoria de Marca Why, que ouviu funcionários, associados e até representantes do segmento financeiro.
Segundo Flávia Albuquerque, Gerente Executiva de Relações Institucionais da CCEE, explica que a mudança foi necessária para refletir o atual momento da instituição e do setor.
“A CCEE sempre atendeu um público muito especializado e que tem se tornado cada vez mais exigente. Com a perspectiva de abertura do mercado livre de energia, também terá um desafio imenso pela frente, de se comunicar com um volume muito maior de empresas e pessoas. A missão, então, foi sintetizar esse amadurecimento da marca, sem perder a nossa personalidade e a cultura de descomplicar o complicado”, diz.
Esta é a primeira campanha de mudança de marca da CCEE em seus mais de 20 anos de história. Guiada pelo posicionamento “Inteligência para facilitar. Inteligência para simplificar”, a Câmara busca traduzir todo o conhecimento que concentra.
De acordo com a CCEE, a tipografia mais tecnológica e com um desenho limpo, pretende representar essa clareza dos processos, combinando curvas fluidas com terminações mais precisas.
“A mistura com imagens geométricas e que fazem referência a conexões faz alusão ao trabalho organizado e alinhado com os agentes do mercado para viabilizar a compra e a venda de energia elétrica no país. E outro ponto importante é a paleta de cores. O antigo amarelo dará lugar a mais tons de azul, que buscam transmitir mais confiança no novo logotipo, enquanto o acqua visa demonstrar mais inovação e agilidade”, diz o comunicado da CCEE.
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica foi criada em 1999 para estabelecer no Brasil um ambiente de compra e venda de eletricidade menos verticalizado e com maior participação do setor privado.
O mercado se consolidou nas últimas duas décadas, com negociações cada vez mais livres, e, hoje, a CCEE já conta com mais de 13 mil agentes, liquidando anualmente mais de R$ 150 bilhões.