A CELA (Clean Energy Latin America) acaba de completar uma década de atuação no Brasil e ultrapassou a marca de R$ 50 bilhões em projetos de energia limpa viabilizados com sua assessoria.
No total, foram mais de 10 GW em projetos viabilizados na última década, incluindo captação de recursos, fusão e aquisição (M&A) e project finance, além dos PPAs (contratos de longo prazo), dos planos de negócios e de investimentos.
Os negócios da CELA com os empreendimentos de geração renovável têm 70% oriundos de projetos ou empresas de geração centralizada, e 30% de geração distribuída.
“A CELA tem crescido na faixa de 25% ao ano, mas, em 2022, praticamente dobrou o volume de negócios. E, para este ano, a meta é dobrar o faturamento”, diz Camila Ramos, CEO da CELA.
“A consultoria sempre teve um driver de identificar tendências do mercado e não fica apenas com foco em energias renováveis, mas também em tudo o que é relacionado à transição energética e novas tecnologias limpas, como o H2V (hidrogênio verde) e o armazenamento de energia, por exemplo”, acrescentou.
Neste sentido, a consultoria acaba de anunciar a criação de um conselho consultivo e a presença do empresário Ronaldo Koloszuk, atual diretor da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).
A aposta é acelerar o crescimento no segmento de energias renováveis e alavancar novos projetos com H2V no território brasileiro, a partir da atração de capital estrangeiro e nacional, visando transformar o mercado brasileiro no maior produtor do combustível limpo para a descarbonização das economias brasileira e global.
Projetos da CELA
Os projetos da companhia abrangem trabalhos e estudos setoriais e financeiros para geradores de energia renovável, investidores e fundos e instituições financeiras, multilaterais, fabricantes de equipamentos de energia renovável, distribuidores de equipamentos de energia renovável, e ONGs.
Também atendem empresas de óleo e gás investindo em renováveis, agências governamentais, empresas de distribuição e transmissão de energia, desenvolvedores de projetos de renováveis, grandes consumidores, construtoras e produtores de hidrogênio verde e fertilizante verde.