O agronegócio é o responsável pelo aumento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 6,1% em comparação com o ano de 2019.
Os dados mostram um protagonismo que ganha ainda mais força através da tecnologia de precisão, o gerenciamento de custos e a rotatividade de culturas.
Diante de um espaço que tende a crescer ano após ano, a fabricante de equipamentos fotovoltaicos Renovigi Energia Solar começou a fornecer condições para aquisição de sistemas fotovoltaicos por meio da plataforma de negócios Broto, do BB Seguros.
A parceria conta com a oferta de créditos para obtenção de sistemas para pessoas físicas e jurídicas.
Os produtos já disponíveis na plataforma incluem geradores on-grid e off-grid, que podem ser compostos por painéis solares de 330W a 445W, inversores monofásicos e trifásicos – micro inversores ou inversores string de 3k a 125k – e estruturas de fixação para telhado e solo.
De acordo com Paulo Hora, superintendente-executivo de Seguros Rurais da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros, o uso de energia limpa é hoje mais do que essencial para o crescimento sustentável dos empreendimentos rurais.
“A parceria com a Renovigi é mais um passo em direção ao nosso propósito de ajudar o produtor a potencializar sua produtividade econômica. Com a solar, ganham o agricultor, que economiza, o meio ambiente e a sociedade”, destaca Hora.
Para Graziele Trentin, gerente financeira da Renovigi, o uso de equipamentos fotovoltaicos na produção agropecuária é o que pode ajudar a fazer a diferença no dia-a-dia dos produtores. “Poder gerar a própria energia a partir da luz do sol e se beneficiar com sustentabilidade no tripé econômico, ambiental e social, traz muitas vantagens”, ressalta.
Crescimento do agronegócio
Após alcançar um crescimento recorde no ano passado, com participação em mais de 26% do PIB, o agronegócio brasileiro continua dando sinais de melhora em 2021. Dados divulgados pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) informaram que a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto do setor para este ano subiu de 2,2% para 2,6%.
Segundo o instituto, os principais riscos da projeção estão relacionados à crise hídrica, que pode prejudicar a produção vegetal e o segmento da pecuária de bovinos, que ainda tem incertezas em relação à oferta e à demanda.