• qua, 22 outubro, 2025
Facebook X-twitter Instagram Youtube Linkedin Spotify
  • GC Solar: 17,95 GW
  • GD Solar: 41,3 GW
  • Módulos TOPCon: US$ 0,088/W
  • Células P-Type: US$ 0,034/W
  • Células N-Type: US$ 0,032/W
  • Módulos HJT: US$ 0,10/W
  • N-Type Wafer: US$ 0,128 /pç
  • Polissilício: US$ 19,00 /kg
  • GC Solar: 17,95 GW
  • GD Solar: 41,3 GW
  • Módulos TOPCon: US$ 0,088/W
  • Células P-Type: US$ 0,034/W
  • Células N-Type: US$ 0,032/W
  • Módulos HJT: US$ 0,10/W
  • N-Type Wafer: US$ 0,128 /pç
  • Polissilício: US$ 19,00 /kg
  • Anuncie aqui
  • Sobre nós
  • Expediente
logo site canal solar
  • Notícias
    • Armazenamento de energia
    • Mercado e Preços
    • Investimentos & Negócios
    • Política e Regulação
  • Artigos
    • Baterias
    • Estruturas fotovoltaicas
    • Inversores fotovoltaicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Canal Solar
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Veículos Elétricos
  • Consultoria
  • Cursos
  • Notícias
    • Armazenamento de energia
    • Mercado e Preços
    • Investimentos & Negócios
    • Política e Regulação
  • Artigos
    • Baterias
    • Estruturas fotovoltaicas
    • Inversores fotovoltaicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Canal Solar
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Veículos Elétricos
  • Consultoria
  • Cursos
  • Notícias
    • Brasil
    • Mundo
    • Tecnologia e Inovação
  • Artigos
    • Técnicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Quem Somos
  • Anuncie Aqui
  • CS Consultoria
  • Canal VE
  • Cursos
  • Notícias
    • Brasil
    • Mundo
    • Tecnologia e Inovação
  • Artigos
    • Técnicos
    • Opinião
  • Blog
  • Empresas de energia solar
  • Integradores
  • Revista
    • Revista Conecta
  • Eventos
  • Vídeos
  • Quem Somos
  • Anuncie Aqui
  • CS Consultoria
  • Canal VE
  • Cursos
logo site canal solar
Início / Artigos / Opinião / Hidrogênio: usos energéticos, políticas públicas e regulamentação

Hidrogênio: usos energéticos, políticas públicas e regulamentação

Ainda não existem normas para regular a produção, o armazenamento e o transporte de hidrogênio para usos energéticos
Acompanhe pelo Whatsapp
  • Foto de Cescon Barrieu Cescon Barrieu
  • 14 de julho de 2021, às 17:22
5 min 33 seg de leitura

Artigo escrito por Maurício Santos, Alexandre Leite e Pedro Schonberger

A utilização do hidrogênio na matriz energética tem ganhado espaço nos debates internacional e local. Todavia, ainda é necessária no Brasil a introdução de novas regulações e incentivos para que o hidrogênio se torne competitivo e inserido na matriz energética nacional. Experiências anteriores para a inserção de outras fontes já consolidadas nos órgãos reguladores devem ser consideradas. Atualmente, a produção de hidrogênio se destina principalmente a fins industriais, hospitalares ou na produção de fertilizantes.

Entretanto, dada sua baixa ou até mesmo inexistente emissão de carbono, diversos países como Austrália, Japão, Alemanha e Espanha, dentre outros, e grandes empresas, consideram o hidrogênio em suas matrizes energéticas, conforme tratado na sequência. Nesse contexto, órgãos de planejamento setorial do setor elétrico brasileiro já discutem sua inserção na matriz energética [1].

O Brasil apresenta diversas vantagens competitivas para o uso energético do hidrogênio:

  • Disponibilidade de GNL oriundo do pré-sal para a produção do hidrogênio “marrom” ou “azul”, que aproveitaria sinergias com a infraestrutura de distribuição de gás natural;
  • Capacidade de geração de energia renovável relevante com preços competitivos e potencial de expansão; e;
  • Necessidade de mitigação da intermitência intrínseca à fontes renováveis.

Regulação e desenho de mercado

Essa nascente indústria ainda necessita de adequado tratamento jurídico. Atualmente há normas aplicáveis à produção do hidrogênio para uso medicinal [2] e ao transporte de produtos perigosos [3], e normas técnicas para seu armazenamento. No entanto, inexiste norma específica da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) ou da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) que regule a produção, o armazenamento e o transporte de hidrogênio para usos energéticos.

No caso da ANP, que regula a indústria do petróleo, gás natural e biocombustíveis – o que exclui hidrogênio, especialmente por hidrólise. Já no caso da ANEEL, geração de eletricidade a partir de termelétricas é sujeita à autorização da agência, independente do combustível utilizado, o que incluiria térmicas a hidrogênio, mas o encaixe genérico não é suficiente para deixar diversas questões em aberto.

Neste sentido, haveria um “vácuo legislativo” acerca do hidrogênio, que pode prejudicar a expansão dessa “nova fonte”. Os órgãos reguladores brasileiros já se movimentam para endereçar isso. O CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) propôs a elaboração de diretrizes para um Programa Nacional do Hidrogênio, até junho; bem como instituiu um programa de incentivo à adoção de combustíveis sustentáveis e de baixas emissões (combustível do futuro).

Há um histórico de políticas de desenho de mercado e incentivo às fontes renováveis que já foram adotadas no Brasil e hoje compõem a “caixa de ferramentas” à disposição dos reguladores brasileiros do setor elétrico. Tais experiências podem ser tomadas como exemplo por agentes interessados em contribuir para a dinamização do segmento do hidrogênio, conforme desenvolvemos abaixo.

Resoluções conjuntas por agências reguladoras

Uma resolução conjunta sobre hidrogênio poderia endereçar de maneira consolidada as diferentes interfaces regulatórias do novo segmento. Tal mecanismo permitiria a regulação por entidades com diferentes capacidades técnicas e competências em um só ato.

Descontos de fio

Os descontos de fio garantiriam competitividade à energia de fontes renováveis – ao custo de introduzir um subsídio cruzado no setor. Com a Lei 14.120/2021, foi determinado que os descontos de fio sejam substituídos por regulação que precifique os benefícios ambientais das fontes renováveis – e naturalmente o hidrogênio deve ser considerado nas discussões e desenho de tal incentivo.

Reserva de mercado para energia especial

A reserva do mercado dos consumidores especiais para a energia produzida por fontes incentivadas garantiu um prêmio para tal energia, mas se mostra menos viável em um contexto de liberalização e abertura do mercado de energia, além de pressionar as tarifas.

Armazenamento de energia e leilões de armazenamento

A discussão acerca de sistemas de armazenamento na matriz energética brasileira e contratação específica de serviços de armazenamento pode se tornar uma oportunidade para os produtores de hidrogênio, já que esse tem forte vocação para funcionar como reserva de energia.

Neste contexto, leilões de armazenamento poderiam ser uma alternativa – importante lembrar que provavelmente tais leilões deveriam segregar fontes para evitar a competição com tecnologias mais maduras (como usinas reversíveis).

RenovaBio

Alteração legislativa para inclusão do hidrogênio no RenovaBio, programa no qual produtores de biocombustíveis são certificados pela ANP, e passam a emitir créditos de descarbonização que devem ser adquiridos por distribuidores de combustíveis para que estes cumpram suas metas de descarbonização. O mercado já consolidado de certificados serviria como uma estratégia rápida para a captura de externalidades ambientais positivas do hidrogênio.

Proinfa A

A contratação direta de projetos de hidrogênio pelo governo também poderia dinamizar o segmento. No exemplo do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica), a contratação direta de energia de fontes renováveis pela Eletrobras garantiu demanda por novas tecnologias. Todavia, novamente essa opção poderá onerar as tarifas de energia.

Financiamentos subsidiados

Com relação ao financiamento do segmento, linhas de financiamento específicas por bancos públicos poderiam ser vislumbradas.

Entretanto, em um contexto de escassez de fundos, o financiamento externo (por entidades como IFC, BIRD, IDB) pode se mostrar como alternativa – ainda que o serviço da dívida em dólar possa exigir hedge cambial. Importante mencionar que determinadas estruturas poderiam comportar um contrato dolarizado, no qual o risco cambial para o credor seria mitigado.

Conclusão

Do ponto de vista técnico, fica claro que inúmeros usos podem viabilizar a exploração deste produto. Todavia, uma agenda específica voltada ao hidrogênio, tanto com regulação direcionada, como um desenho de mercado que facilite sua expansão é questão fundamental para que o Brasil se consolide como player líder no segmento.

Referências

[1] Nota técnica da EPE “Bases para a Consolidação da Estratégia Brasileira do Hidrogênio”, fevereiro/21.

[2] ANVISA – Resolução RDC nº 301, de 21 de agosto de 2019.

[3] Resolução nº 5.848, de 25 de junho de 2019 da ANTT.

Curso Mercado e Regulação hidrogênio verde Opinião
Foto de Cescon Barrieu
Cescon Barrieu
Escritório brasileiro de advocacia prestador de serviços de assessoria jurídica em diversas áreas do direito e com atuação nas principais capitais do país e também no Canadá.
AnteriorAnterior
PróximoPróximo

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Os comentários devem ser respeitosos e contribuir para um debate saudável. Comentários ofensivos poderão ser removidos. As opiniões aqui expressas são de responsabilidade dos autores e não refletem, necessariamente, a posição do Canal Solar.

Notícias do Canal Solar no seu E-mail

Relacionados

Canal Solar - Energia limpa sem desperdício precisamos de políticas públicas que garantam mais competitividade

Energia limpa sem desperdício: precisamos de políticas públicas que garantam mais competitividade

Canal Solar - Está na hora do armazenamento de energia nas residências brasileiras

Está na hora do armazenamento de energia nas residências brasileiras

Mais Notícias

Ver Mais
Itaipu apresenta barco movido a hidrogênio verde para COP 30
  • 10 de outubro, 2025
Foto de Raphael Guerra
Raphael Guerra

Itaipu apresenta barco movido a hidrogênio verde para COP 30

ABSOLAR debate papel do hidrogênio verde e BESS na FIESP
  • 18 de setembro, 2025
Foto de Raphael Guerra
Raphael Guerra

ABSOLAR debate papel do hidrogênio verde e BESS na FIESP

Brasil possui mais de 100 projetos de hidrogênio verde e derivados em desenvolvimento
  • 24 de julho, 2025
Foto de Raphael Guerra
Raphael Guerra

Brasil tem mais de 100 projetos de hidrogênio verde em vigor

É um canal de notícias e informações sobre o setor de energia solar fotovoltaica. O conteúdo do canal é protegido pela lei de direitos autorais. É proibida a reprodução parcial ou total deste site em qualquer meio.

Facebook X-twitter Instagram Youtube Linkedin Spotify

Mapa do Site

Categorias

  • Notícias
  • Artigos
  • Entrevistas
  • Guia do Consumidor
  • Colunistas
  • Projetos
  • Brasil
  • Mundo
  • Artigos Técnicos
  • Artigos de Opinião
  • Artigos do Fabricante
  • Setor Elétrico
  • Licitações
  • Produtos

Canais

  • Sobre Nós
  • Contato
  • Trabalhe conosco
  • Privacidade
  • Expediente
  • Anuncie aqui

Associação e certificações

Copyright © 2025 Canal Solar, todos os direitos reservados. CNPJ: 29.768.006/0001-95 Endereço: Edificio José Maurício – Av. Mackenzie, 1835 – Andar 3, – Vila Brandina, Campinas – SP, 13092-523

Nós usamos cookies para tornar sua experiência neste site melhor Saiba mais sobre os cookies que utilizamos ou desligue nas suas .

Receba as últimas notícias

Assine nosso boletim informativo semanal

Canal Solar
Powered by  GDPR Cookie Compliance
Privacidade

Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.

Cookies estritamente necessários

Strictly Necessary Cookie should be enabled at all times so that we can save your preferences for cookie settings.

Cookies para terceiros

This website uses Google Analytics to collect anonymous information such as the number of visitors to the site, and the most popular pages.

Keeping this cookie enabled helps us to improve our website.