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Início / Notícias / Investimento em energia solar pelo Governo Federal reduziria custo da bandeira tarifária

Investimento em energia solar pelo Governo Federal reduziria custo da bandeira tarifária

Profissionais avaliam que a fonte fotovoltaica poderia ser utilizada para diversificar e fortalecer o suprimento de eletricidade no país
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  • Foto de Ericka Araújo Ericka Araújo
  • 9 de outubro de 2021, às 17:01
5 min 27 seg de leitura

Desde o começo de setembro vigorou a bandeira Escassez Hídrica para todos os consumidores brasileiros — com exceção dos beneficiários da tarifa social e clientes de sistemas isolados, tais como os de Roraima e de outras áreas remotas.

Segundo o Governo Federal, a alta na bandeira tarifária ocorreu para custear o gasto com medidas tomadas para suprir a demanda de energia elétrica no país. Entre elas, o acionamento de termelétricas. 

“A bandeira tarifária Escassez Hídrica sinaliza para o consumidor a gravidade da escassez hídrica e o alto custo da energia neste cenário. É um aumento na conta necessário para custear os despachos termelétricos adicionais. Além disso, a bandeira extra serve para reforçar aos consumidores a necessidade de redução do consumo”, explica Eduardo Faria, especialista em regulação da Mercúrio Trading, grupo que atua nas áreas de energia e finanças.

Na avaliação de profissionais do setor solar, a situação atual reforça o papel estratégico da fonte fotovoltaica como parte da solução para diversificar e fortalecer o suprimento de eletricidade no país.

Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), destaca ser mais barato para o governo incentivar a energia solar, seja das grandes usinas contratadas em leilão ou pela geração própria em telhados e pequenos terrenos, do que pedir para a população economizar energia. 

“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, aponta.

“Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, basta um dia de instalação para transformar uma residência ou empresa em uma pequena usina geradora de eletricidade limpa, renovável e acessível. Já para uma usina solar de grande porte, são menos de 18 meses desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. Assim, a solar é reconhecidamente campeã na rapidez de novas usinas de geração”, acrescenta Koloszuk.

Para Hewerton Martins, presidente da Associação Movimento Solar Livre, a adoção desta nova bandeira tarifária poderia ter sido evitada pelos órgãos reguladores e governantes investissem em um programa de incentivo à energia solar distribuída. Mas segundo ele, a possibilidade ainda existe.

“Ainda dá tempo de lançar um super programa para todos colocarem energia solar nos telhados de casas e empresas durante os próximos 36 meses. Um plano para o país gerar energia e empregos nos mais de 5 mil municípios”, comenta.

Ainda segundo o executivo, tais medidas resultariam em impactos positivos à toda população brasileira. “Isso reduziria os custos com bandeiras tarifárias mais cara devido ao acionamento das termelétricas, diminuiria as perdas na transmissão de energia e os custos aos consumidores. Ademais, proporcionaria economia de água nos reservatórios e contribuiria na retomada da economia nos municípios, já que milhares de instaladores seriam empregados em diversas cidades, impulsionando a retomada da economia nos municípios”, destaca.

“Mas em vez de incentivar a GD, a solução encontrada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e pelo MME (Ministério de Minas e Energia) foi adotar a bandeira tarifária Escassez Hídrica e elevar o custo do consumidor. Além de propor e assinar, em 11 de agosto deste ano, um acordo com associações do setor elétrico que alterou o texto do PL 5829 que foi votado no congresso. Essa lei deixará uma lacuna após 12 meses para novos entrantes, pois direciona o poder para a ANEEL decidir os novos patamares de taxação em até 18 meses”, avalia.

“Parece irônico, mas nesse momento de altas tarifas, em vez de incentivos, propuseram um “acordo de taxação”. A pergunta que fica é, por que não 36 meses, ou mais, sem “taxações”? Uma vez que precisamos de muita geração de energia e empregos agora, mas o argumento usado pelos interlocutores do acordo foi que energia solar nos telhados das casas iria subir a conta dos brasileiros, e subiu, mas por falta de energia”, acrescenta Hewerton.

Apesar do momento crítico, o presidente do MSL acredita que existe uma saída positiva para a atual crise. “A esperança é que o ministro Albuquerque e a diretoria da ANEEL sensibilizem-se e chamem as mais de 150 entidades representativas da sociedade civil organizada e outros setores da economia que defendem, em carta aberta ao MME, o apoio para energia solar”.

“Ainda há tempo para o país a sair desta crise, mas precisamos que o MME e a ANEEL levem ao Senado uma revisão do acordo assinado e votado na câmara, dando pelo menos 36 meses ou mais sem para ser iniciada a transição para energia solar distribuída. O momento é de incentivar novos consumidores a gerar energia em suas casas e os pequenos negócios com linhas de crédito subsidiadas”, conclui Hewerton Martins. 

Presença da energia solar no Brasil

Atualmente, o Brasil possui mais de 10 GW de potência operacional da fonte solar fotovoltaica em usinas de grande porte e em pequenos e médios sistemas instalados pelos próprios consumidores. Juntos, os sistemas fotovoltaicos representam mais de 70% da potência da usina hidrelétrica de Itaipu, segunda maior do mundo e maior da América Latina. 

Desde 2012, a fonte solar atraiu mais de R$ 52,7 bilhões em novos investimentos e gerou mais de 300 mil empregos, segundo levantamento realizado pela ABSOLAR. Dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) apontam que no segmento de GC (geração centralizada), o país possui 3,5 GW de potência instalada em usinas fotovoltaicas, equivalente a 1,9% da matriz elétrica do Brasil. 

Já na GD (geração distribuída), são cerca de 6,6 GW de potência instalada da fonte solar. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9% de todas as conexões de geração própria no Brasil, liderando o segmento, 99,93% de tamanho menor que 500 kW (residenciais e pequenos comércios).

Ao somar as capacidades instaladas das grandes usinas centralizadas e da geração própria de energia solar, a fonte solar ocupa o quinto lugar na matriz elétrica brasileira. Recentemente, a solar ultrapassou a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros fósseis, que representam 9,1 GW da matriz elétrica brasileira.

ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) bandeira tarifária Governo Federal Hewerton Martins MSL (Associação Movimento Solar Livre) Ronaldo Koloszuk
Foto de Ericka Araújo
Ericka Araújo
Líder de Comunicação do Canal Solar. Host do Papo Solar. Desde 2020, acompanha o mercado de energias renováveis. Possui experiência em produção de podcast, programas de entrevistas e elaboração de matérias jornalísticas. Em 2019, recebeu o Prêmio Jornalista Tropical 2019 pela SBMT e o Prêmio FEAC de Jornalismo.
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Uma resposta

  1. Silvio roberto Sakata disse:
    10 de outubro de 2021 às 16:06

    Nos aqui em Brasília estamos dialogando com os senadores para possíveis melhorias; esse prazo mesmo de 12 meses após publicação da lei deveria ser estendida para mínimo 24 meses ! Ano 2022 será atípico ! Crise energética; eleições; efeito pandêmico; etc
    E o prazo de 18 meses para aneel fazer novos estudos passar para 36 meses; e obrigatoriamente composto de comissão paritária 50/50 % entre governo e representantes do mercado solar !
    Ainda; todas as taxações (caso não sejam eliminadas ou diminuídas) deveriam iniciar somente com uma transição e não imediatamente !
    Senado tem que trabalhar para possíveis melhorias; não podemos correr o risco de piorar !

    Responder

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